29/08/2025
Neste mês, caminhamos juntas por temas que talvez tenham despertado algo em você: a dor silenciosa do abandono emocional, a ferida da traição, o conflito que ecoa entre mãe e filho, a coragem de recomeçar.
Vi você ali, em cada palavra, talvez reconhecendo partes de uma história que não precisou ser contada em voz alta.
Vi a força escondida nas suas dúvidas, o desejo de mudança que não sossega.
Esse é o lugar onde o verdadeiro cuidado começa: no encontro sincero com quem você é, com suas dores e suas potências — sem pressa, sem julgamentos.
Ser é acolher.
Ser é escutar o corpo cansado, a mente inquieta, o coração que às vezes chora calado.
Ser é aprender que o autocuidado é mais que rituais bonitos: é uma prática diária de presença consigo mesma.
Para começar, que tal dedicar uns minutos por dia para se ouvir? Feche os olhos, respire fundo, e pergunte: “O que eu preciso agora?”
Uma leitura que indico para esse momento é “O Cérebro Autista”, de Temple Grandin — para lembrar que cada mente e coração têm seu tempo e forma de se cuidar.
E aqui vão algumas dicas simples de autocuidado real:
🔸Estabeleça limites, mesmo que pequenos;
🔸Permita-se sentir, sem julgar as emoções;
🔸Reserve um momento só seu, para um chá, um silêncio, um diário;
🔸Busque apoio quando o peso for demais — você não está sozinha.
Cuidar de si não é um destino, é uma jornada que se faz a cada dia.
E eu quero continuar caminhando com você, sempre que precisar.❤️
Conta pra mim: qual foi a palavra que mais falou ao seu coração neste mês?