
25/06/2025
A neurociência trata o amor como um processo químico. Quando conhecemos alguém especial, os hormônios, dopamina e norepinefrina, podem desencadear uma resposta de recompensa que nos faz querer ver essa pessoa novamente.
Já Platão e Aristóteles acreditavam que o amor é mais do que um sentimento. É um vínculo entre pessoas que se admiram.
Há, portanto, ao menos duas formas de se entender o amor.
Uma delas seria considerando o sentimento que ele imprime: atração e prazer. Neste sentindo o amor seria involuntário, um processo químico sob o que não temos escolha. Podemos chamar este amor de paixão.
A outra forma seria emtender o amor como uma construção do vínculo entre pessoas que se admiram, que decidem relacionar-se ao longo da vida amparando-se e cuidando-se. Este seria o amor que se escolhe.
O amor ideal mesclaria estes dois tipos de amor o químico e o da escolha. Mas, ATENÇÃO, em qualquer um deles, só deve haver uma relação de respeito, cuidado e troca.