Pronto Clinic

Pronto Clinic Clínica de serviços em saúde; conta com médicos clínicos gerais, exame de ultrassom, consulta em reumatologia, dermatologia e terapia ocupacional.
(2)

-Consultas para investigação diagnóstica;
-Check-ups;
-Avaliação para prática de exercício físico;
-Exame médico para frequentar piscina;
-Acompanhamento de diversas doenças como: hipertensão arterial, diabetes, transtornos de tireóide, dislipidemia, transtornos osteomusculares, transtornos neuropsiquiátricos compensados, etc.

22/03/2019
Cinco sinais de que você precisa procurar um reumatologista

Cinco sinais de que você precisa procurar um reumatologista

O corpo dá sinais a toda hora quando algo está errado com a nossa saúde. Sentir dor, por exemplo, não é normal, e serve como aviso de que algo não está bem no organismo – além de funcionar como um alerta de doenças. Para a reumatologia, esses sinais podem dizer muito e serem determinantes...

19/03/2019
O paciente quer saber: “Qual a diferença entre artrite e artrose?”

O paciente quer saber: “Qual a diferença entre artrite e artrose?”

É bastante comum a confusão entre esses dois termos, que possuem signif**ados um pouco diferentes. Artrose, ou osteoartrite, é o nome dado a uma DOENÇA cuja principal característica é o desgaste e a degeneração da cartilagem e das articulações (ainda que haja evidências de inflamação ar...

23/02/2019
O que o médico reumatologista faz?

O que o médico reumatologista faz?

O reumatologista é especialista no tratamento de doenças que afetam articulações, tendões, ossos, músculos e ligamentos. Conheça mais sobre o profissional.

09/02/2019
Medida da PA por aparelho automático é mais precisa do que manual? - PEBMED

da por é do ?
Por: Roberto Caligari

(PA: )

Medir a pressão arterial (PA) do paciente com precisão é essencial para identif**ar a presença de hipertensão e para prever riscos cardiovasculares; no entanto, esta medida varia de acordo com o estado do paciente (se está fora do consultório ou dentro dele) ou elementos técnicos (medição automatizada ou manual, etc). Vários fatores podem interferir na precisão da PA, como ansiedade do paciente, descalibragem do aparelho, entre outros.

Aparelhos automatizados x manuais
A fim de definir qual técnica é mais precisa para determinar com maior exatidão a pressão arterial, pesquisadores americanos realizaram um estudo em que compararam a medição automatizada da pressão arterial de consultório com a medida da PA durante visita do paciente ao consultório e cujo atendimento foi realizado com aparelhos manuais.

O estudo sistemático de metanálise revisou 31 artigos que, no total, abrangeram 9.279 participantes (4.736 homens e
4.543 mulheres, idade média de 55,9 anos). A maioria destes estudos foi conduzida no Canadá (18), seguido pelos Estados Unidos (3) e República Checa (3).

Resultados
Em amostas de pressão sistólica de 130 mmHg ou mais, a pressão medida manualmente foi substancialmente maior do que nos aparelhos automatizados, a diferença média foi de 14,5 mmHg (IC 95%, [11,8-17,2 mmHg]; n = 9; I
2 = 94,3%; P < 0,001).

Vale lembrar que a pressão arterial nos dois casos foi aferida de formas distintas. Na primeira situação, foi usado um esfigmomanômetro oscilométrico digital e o paciente estava sozinho em repouso. No segundo momento, o participante foi atendido por um médico ou enfermeiro em um consultório.

O estudo concluiu que a medida com aparelhos digitais é mais precisa do que a aferida com aparelhos manuais. No entanto, mais estudos devem ser aplicados neste sentido, pois, como dito, o estado do paciente na hora da medição pode ser um fator importante para alterar os resultados.

*Esse artigo foi revisado pela equipe médica da PEBMED

Referências:

Roerecke M, Kaczorowski J, Myers MG. Comparing Automated Office Blood Pressure Readings With Other Methods of Blood Pressure Measurement for Identifying Patients With Possible Hypertension: A Systematic Review and Meta-analysis. JAMA Intern Med. Published online February 04, 2019. doi:10.1001/jamainternmed.2018.6551

Link: https://pebmed.com.br/medida-da-pa-por-aparelho-automatico-e-mais-precisa-do-que-manual/amp/?utm_source=mixpanel&utm_medium=pushsmm&utm_conten+t=post&utm_campaign=pa

Tempo de leitura: minutos. Medir a pressão arterial (PA) do paciente com precisão é essencial para i

08/02/2019
Estresse pode ser passado de pai para filho

AOS ESTRESSADINHOS...

Estresse pode ser passado de pai para filho!

Estudo aponta que momentos de tensão durante a vida dos homens repercutem até no es***ma, o que afetaria a mente da futura geração

Estresse é genetico.

Estresse seria transmitido para os filhos por impactar es***ma do pai (Ilustração do post: Erhui1979/Getty Images)

Não é novidade que alguns traços de personalidade podem ser herdados. De um jeito simplista, seus pais recebem genes dos antepassados que, quando difundidos para você, reforçam a tradição mais irritadiça ou pacata da família.

Só que cientistas da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, testaram se mesmo fases difíceis da vida já impactariam no es***ma a ponto de tornarem os descendentes mais estressados.

Para isso, submeteram camundongos machos a vários martírios. Aí coletaram o sêmen dos bichos e fecundaram uma fêmea. Pois bem: quando cresceram, os filhotes desenvolveram uma resposta exagerada a momentos de apreensão.

“Eu realmente acredito que certas influências do ambiente podem ser transmitidas para a prole”, diz o geneticista Ciro Martinhago, da Chromosome Medicina Genômica, em São Paulo. “Mas estudos com animais, ainda mais envolvendo questões psicológicas, devem ser vistos com muita cautela”, ressalva.

Outras influências ambientais nos bebês que estão por vir:

▪Tabagismo: uma pesquisa da americana Universidade Harvard indica que netos de mulheres fumantes tinham uma probabilidade 18% maior de serem obesos na adolescência.

▪Alimentação: muitas gestantes europeias passaram fome durante a Segunda Guerra Mundial. Eis que seus filhos e netos herdaram uma maior propensão à obesidade.

Por Theo Ruprecht

(Post extraído de: https://saude.abril.com.br/familia/estresse-pode-ser-passado-de-pai-para-filho/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotif**ation )

Estudo aponta que momentos de tensão durante a vida dos homens repercutem até no es***ma, o que afetaria a mente da futura geração

06/02/2019
Cólica em bebês: o porquê da dor e como lidar com ela

em :
o da dor e
com ela.

A dorzinha na barriga do bebê que tira o sono dos pais está relacionada ao desenvolvimento da criança. Entenda de onde vem a encrenca e como amenizá-la:

Apesar de deixar os pais preocupados, cólicas em recém-nascidos normalmente não representam nenhum perigo.

O bebê nasce, mama e faz cocô sem problemas nas três primeiras semanas de vida. De repente, começa a ter acessos de choro, desses acompanhados por contorcionismos de braços e pernas, punhos fechados e gritos inconsoláveis. É o início da época da cólica, que dura até por volta dos 3 meses e faz parte do desenvolvimento infantil. Apesar de comum — um em cada quatro bebês pena com o quadro —, a cena assusta, e seus efeitos nos pais estão longe de serem irrelevantes.

Em pesquisa recente com mil mães, duas em cada três afirmaram que a cólica tem alto impacto na rotina familiar. Privação de sono e cansaço são as queixas mais comuns, relatadas por 69% das respondentes. Já os sentimentos de tristeza e impotência abalam 53% das entrevistadas. Realizado pela marca de remédios antigases Luftal, o levantamento traz à tona uma realidade já conhecida nos consultórios.

“As crises geram desespero e angústia na família. E isso dificulta o manejo da situação”, observa a médica Mariane Franco, presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Quando o sofrimento do pequeno desestabiliza os pais, a tensão pode piorar a dor. “Nessa fase, mãe e bebê vivem um processo simbiótico. Então, o que afeta um certamente afetará o outro”, explica a enfermeira Juliana de Oliveira Marcatto, professora da Universidade Federal de Minas Gerais.

Além dos fatores psicossociais, o tipo de dieta da criança e o perfil de sua microbiota são determinantes para o surgimento do aperto na barriguinha. Mas, em vários casos, a encrenca é apenas reflexo da imaturidade do sistema gastrointestinal.

Entenda: durante a digestão, a fermentação do leite faz com que o intestino dilate e acumule gases. Como o órgão ainda não se movimenta como deveria, há contrações involuntárias e a evacuação não acontece como manda o figurino. É nesse cenário de alterações inerentes ao desenvolvimento que aparece a dor.

As principais características de uma crise de cólica:

- Período crítico: Em geral, a dor começa no fim do dia, quando o bebê está cansado e o metabolismo passa a funcionar no modo noturno, mais lento.

- Tempo certo: Para o diagnóstico, há uma regra de três: o ataque deve durar pelo menos três horas por dia e ocorrer mais de três dias por semana, durante três semanas seguidas.

- Choro diferente: Ele f**a mais intenso. Para ter certeza de que a cólica é a causa do berreiro, exclua outras possíveis causas, como fome, sono, frio e calor.

- Mexe-mexe: O bebê f**a irritado, com o rosto vermelho, tem contrações visíveis no abdômen, enrijecimento muscular e torções pelo corpo.

O que fazer na hora da cólica.

O mais indicado na hora do berreiro é acalmar o bebê. Afinal, pouco se pode fazer para realmente dar fim ao tormento. Alguns medicamentos chamam a atenção, como os que capturam os gases no aparelho digestivo. A categoria é segura, já que não há absorção pela corrente sanguínea, mas seu uso gera controvérsias.

“A produção de gases é um sinal de que a digestão está ocorrendo normalmente, e as bolhas ajudam a empurrar o cocô. Por isso, a falta delas ocasionaria outro problema”, avisa o pediatra Ary Lopes Cardoso, chefe do Serviço de Nutrologia do Instituto da Criança da Universidade de São Paulo.

Esses e outros remédios só devem ser utilizados por indicação do pediatra. Falando nele, 91% das mães disseram, na pesquisa, considerá-lo a principal fonte de informações contra a cólica. Ainda assim, há espaço para confusões sobre o tema. Por exemplo: 70% das mulheres acreditam em um elo direto entre o que elas comem e as crises. Só que não existe comprovação científ**a disso.

“A proteína do leite é o único composto ingerido pela mãe que pode influenciar, mas é preciso que a criança tenha alergia. E essa é uma exceção, não a regra”, esclarece a pediatra Cristiane Boé, do Hospital Infantil Sabará, na capital paulista. Para suspeitar de algo mais sério, os sintomas devem ir além das lágrimas, incluindo irritação excessiva, baixo ganho de peso e até sangramento nas fezes.

Outro mito é de que o sufoco nessa fase levaria a um comportamento mais irritadiço no futuro — não há nenhuma prova a favor dessa história. O que se sabe é que ninguém precisa deixar o bebê chorando por medo de que ele fique “mal acostumado”. Na realidade, a dor intensa sem o contraponto do co***lo estressa o pequeno e pode ter consequências negativas no equilíbrio mental e na maneira como ele responde à dor.

Na dúvida, bata um papo com o médico. E tenha em mente que essa fase vai passar. Porque, acredite, vai mesmo.

Colaborou: Marcus Renato de Carvalho, pediatra e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e responsável técnico da pesquisa de Luftal

Por Chloé Pinheiro - Publicado em 6 fev 2019, 10h30. Link: https://saude.abril.com.br/familia/colica-em-bebes-conheca-o-porque-da-dor-e-como-lidar-com-ela/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotif**ation

A dorzinha na barriga do bebê que tira o sono dos pais está relacionada ao desenvolvimento da criança. Entenda de onde vem a encrenca e como amenizá-la

06/02/2019
Brasileira está entre as mulheres que mais sofrem com TPM

estão entre as mulheres que mais

É difícil encontrar uma mulher que nunca tenha sentido algum desconforto ligado ao ciclo menstrual. Estima-se que até 90% das brasileiras conviva mensalmente com pelo menos um dos sintomas físicos ou emocionais da temida TPM, que pode trazer grande impacto na qualidade de vida feminina. "A mulher deve atentar-se à intensidade e frequência desses sintomas. Caso eles causem prejuízos à sua rotina, é importante consultar o ginecologista", afirma o ginecologista e obstetra Achilles Cruz.

Para quem acha que tensão pré-menstrual é "frescura", é importante saber que seus efeitos podem até trazer aumento das faltas no trabalho. "Além de afetar a vida profissional, a TPM pode trazer prejuízos nas relações sociais e familiares. Portanto, em alguns casos, os sintomas não podem ser encarados como algo normal da natureza da mulher", pontua o médico. Segundo estudo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a brasileira está entre as mais afetadas pela TPM no mundo. Por isso, é importante saber quando buscar suporte do médico.

Saiba os tipos de TPM:

Sintomas pré-menstruais: existem cerca de 150 sintomas conhecidos, entre físicos e emocionais, que podem acometer as mulheres durante o período pré-menstrual. Até 90% das mulheres apresentam um ou mais desses sintomas durante a segunda fase do ciclo menstrual. Os mais frequentes são: inchaço, dores de cabeça, cólicas, acne, alteração do humor, irritação, depressão, choro fácil, aumento do apetite, alterações de sono e diminuição do desejo sexual.

SPM (Síndrome pré-menstrual): a SPM atinge até 40% das mulheres e caracteriza-se por reunir pelo menos um sintoma físico e um emocional com intensidade suficiente para causar incômodo e interferência nas atividades diárias e nos relacionamentos. Para caracterizar a SPM, os sintomas devem se repetir durante dois ou mais ciclos consecutivos, uma ou duas semanas antes da menstruação, com melhora ou desaparecimento após os primeiros dias de sangramento.

TDPM (Transtorno disfórico pré-menstrual): mais grave do que a SPM, atinge de 3% a 8% das mulheres, sendo classif**ado na categoria dos transtornos depressivos. Nesses casos, os sintomas são mais severos e de natureza psíquica, trazendo sofrimento acentuado e impacto importante no desempenho das atividades do dia a dia da mulher. O diagnóstico considera sintomas que incluem instabilidade emocional signif**ativa, irritação/raiva, ansiedade e humor depressivo.

A boa notícia é que existe tratamento e medidas capazes de amenizar e, até mesmo, acabar com a TPM. "Os anticoncepcionais orais são uma ótima opção. Eles ajudam a estabilizar as flutuações hormonais que estão envolvidas no desencadeamento dos sintomas e ainda oferecem outros benefícios, como a melhora da pele, diminuição do fluxo e cólicas menstruais. Em alguns casos, o médico também poderá considerar pílulas administradas em regime sem pausa, que oferecem maior estabilidade hormonal", explica o ginecologista. "Já quando o quadro é mais intenso, como no TDPM, também deve ser considerada a combinação de medicamentos antidepressivos e o acompanhamento multiprofissional", completa o especialista.

No dia a dia, vale apostar em pequenas mudanças que podem fazer toda a diferença na qualidade de vida. "Manter uma alimentação saudável, com boa hidratação e uma rotina de exercícios físicos é essencial para aliviar os sintomas pré-menstruais. Também recomenda-se evitar a ingestão excessiva de gorduras, sal, açúcar, álcool e cafeína, que podem desencadear ou agravar o quadro", finaliza o ginecologista.

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa

(extraído de: https://www.bonde.com.br/comportamento/mulher/brasileira-esta-entre-as-mulheres-que-mais-sofrem-com-tpm-491325.html?utm_source=push&utm_medium=noticias&utm_campaign=envio )

É difícil encontrar uma mulher que nunca tenha sentido algum desconforto ligado ao ciclo menstrual. Estima-se que até 90% das brasileiras conviva mens ...

06/02/2019
Confira 7 sinais de que você pode ter fibromialgia



Confira 7 que você pode ter

Fevereiro é considerado o mês de conscientização sobre a fibromialgia, síndrome crônica que tem como principal sintoma a dor generalizada em todo o corpo – além de problemas de sono e intestinais, fadiga, distúrbios emocionais, dificuldade de concentração e falta de memória.

Conhecida como Fevereiro Roxo, a data foi criada para divulgar mais informações sobre a síndrome e conscientizar a população sobre o diagnóstico.

Estima-se que, no Brasil, 2,5% da população conviva com a doença, sendo que 90% dos afetados são mulheres. Além disso, entre 30% e 50% dos pacientes possuem depressão ou ansiedade.

Ainda não existe uma causa definida para a fibromialgia. Seu diagnóstico é essencialmente clínico, ou seja, o profissional de saúde analisa o quadro do paciente, exclui outras possíveis causas dos sintomas, e chega à conclusão diagnóstica.

"O foco do tratamento é evitar a incapacidade física, amenizar sintomas e melhorar a saúde de uma forma geral, uma vez que ainda não existe cura para essa condição", explica a farmacêutica Lívia Teixeira, idealizadora do programa De Bem Com a Fibro e pesquisadora em dor crônica na Unesp (Universidade Estadual Paulista).

Segundo Lívia, que também é paciente, o projeto foi criado com o intuito de ajudar outras pessoas com fibromialgia a conviver melhor com doença. Até o dia 11 de fevereiro, ela realiza a Semana De Bem Com a Fibro, evento online e gratuito para divulgar informações e compartilhar os aprendizados que reuniu ao longo dos anos.

Abaixo, a especialista aponta sete sinais que podem ajudar a identif**ar se uma pessoa tem fibromialgia:

1) Mais cansado do que quando foi dormir: a sensação de não ter descansado durante o sono é muito comum na fibromialgia – é o que chamamos de sono não restaurador;

2) Mais dificuldade de se concentrar do que o normal: existe um sintoma muito frequente na fibromialgia que se chama "fibro fog" – a névoa mental causada pela doença;

3) Dores espalhadas por todo o corpo, mesmo não apresentando nada nos exames: a dor da fibromialgia é o que chamamos de difusa ou generalizada, e persistente, ou seja, nunca vai embora;

4) O intestino já não funciona como antes: a síndrome do intestino irritável, que pode alternar momentos de constipação com diarreia, gases e estufamento é bem frequente em portadores de fibromialgia;

5) Dificuldade de se lembrar das coisas: o fibro fog também pode causar problemas de memória;

6) Fadiga mesmo sem ter sono: a fadiga, essa exaustão do corpo e da mente, é muito comum em quem tem fibromialgia, mesmo que a pessoa não tenha sonolência;

7) O corpo acorda muito rígido de manhã: a rigidez matinal geralmente acompanha o paciente de fibromialgia, e o corpo pode acordar muito duro. Esse sintoma vai melhorando ao longo do dia.

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa

(extraído de: https://www.bonde.com.br/saude/saude-e-ambiente/confira-7-sinais-de-que-voce-pode-ter-fibromialgia-491329.html?utm_source=push&utm_medium=noticias&utm_campaign=envio)

Fevereiro é considerado o mês de conscientização sobre a fibromialgia, síndrome crônica que tem como principal sintoma a dor generalizada em todo o co ...

27/01/2019
Saiba como manter a alimentação após os 40 anos

Saiba como manter a alimentação após os 40 anos

Ao passar dos anos a atividade do metabolismo tende a diminuir, fazendo com que o corpo gaste menos energia e demore mais para eliminar sua gordura. A ...

23/01/2019
Precisa mesmo cortar "dois dedinhos" do cabelo para ele crescer mais?



Precisa mesmo cortar "dois dedinhos" do cabelo para ele crescer mais?
"Dois dedinhos de cabelo = cabelo maior". Será que é verdade?

É bem provável que você já tenha ido ao cabeleireiro e escutado que precisa tirar "só dois dedinhos" das pontas para os fios crescerem mais fortes e belos. Aí o resultado é que, em vez de f**ar com os fios longos (se esse for o objetivo), o seu cabelo acaba sempre no mesmo comprimento, já que a toda ida ao salão você acaba cortando praticamente tudo o que cresceu.

Pois saiba que essa história é um mito e você não precisa tirar as pontinhas. "Isso de cortar dois dedinhos para o cabelo f**ar mais forte é lenda. Não tem nenhum fundamento de verdade", afirma Luciano Barsanti, médico e tricologista, diretor médico do Instituto do Cabelo e presidente da SBTri (Sociedade Brasileira de Tricologia).

Adriano Almeida, presidente da SBC (Sociedade Brasileira do Cabelo) também é enfático: "Não existe comprovação científ**a de que tenha que cortar para ter um cabelo saudável. Cabelo não é planta e você não precisa f**ar podando para crescer. Quem tem cabelo sadio pode f**ar sem cortar".

O que pode existir, dependendo da saúde dos fios, é um problema estético: as pontas duplas --quando a parte externa do fio se parte em dois. Mas elas não impedem o crescimento, e os médicos afirmam que quem deseja ter fios mais longos pode f**ar, sim, sem cortá-los até que cheguem ao comprimento desejado. O corte, para quem tem ponta dupla, seria necessário apenas para deixar o cabelo mais uniforme e sem aquele aspecto de frizz.

Como prevenir as pontas duplas?
Essa abertura nas pontas é causada por fatores químicos (como tintura excessiva, luzes ou alisamentos constantes) e também por agentes físicos (sol e água do mar, poluição, secador de cabelo e chapinha, entre outros).

Os conselhos das fontes consultadas pela reportagem são: se for à praia ou piscina, use chapéu (de preferência com tecido com fator de proteção UV); dê um intervalo mínimo de três semanas nos tingimentos; evite outros procedimentos químicos; não fume e evite ambientes com muitos fumantes --a fumaça f**a impregnada nos fios, deixando-os mais quebradiços.

Hidratações periódicas também são importantes para prevenir a quebra dos cabelos. Já os produtos com silicone, como o leave-in, ajudam a disfarçar o aspecto quebradiço, mas não resolvem o problema.

E o que fazer para os cabelos crescerem?

A boa alimentação é imprescindível. "Geralmente, quando o cabelo não cresce, a questão é nutricional", explica o presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo. E, para evitar que isso aconteça, o consumo de proteínas, minerais, como o ferro, e alimentos com vitaminas do complexo B (como ovos, carnes e castanhas) garante a saúde dos fios.

É recomendado o uso de cápsula vitamínicas, mas de uso controlado e receitado pelo seu médico. Não adianta comprar na farmácia, já que a dosagem deve ser baseada no exame de sangue de cada um, para saber quais são as carências nutricionais da pessoa. "Tem que fazer uma fórmula direcionada para o paciente. Essas vendidas em farmácia têm dosagem muito baixa, são feitas para um público geral. Então, na grande maior parte dos casos, nem conseguem tratar", garante Almeida.

Beber bastante líquido e manter o corpo hidratado também é essencial. E evite o excesso de álcool. A bebida acelera a criação de radicais livres (moléculas que provocam o envelhecimento dos tecidos do corpo) e ainda causa inflamações no nosso organismo, reduzindo a quantidade de vitaminas importantes para a saúde dos fios.

Por: Bárbara Stefanelli
22/01/2019 04h00.

É bem provável que você já tenha ido ao cabeleireiro e escutado que precisa tirar "só dois dedinhos" das pontas para os fios crescerem mais fortes e belos. Aí o resultado é que, em vez de f**ar com os fios longos (se esse for o objetivo), o seu cabelo

14/11/2018
Vejam meu novo design!

Olhem o novo design que eu acabei de pedir na 360imprimir e me digam o que acham!

Endereço

Rua Santana 786
Itapeva, SP
18400010

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 21:00
Terça-feira 09:00 - 21:00
Quarta-feira 09:00 - 21:00
Quinta-feira 09:00 - 21:00
Sexta-feira 09:00 - 21:00
Sábado 09:00 - 21:00

Telefone

+5515996126910

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Pronto Clinic posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Pronto Clinic:

Compartilhar


Outra consultórios em Itapeva

Mostrar Tudo