21/08/2025
Até quando você vai carregar o mundo nas costas e fingir que é feliz?
Até quando vai tentar dar conta de tudo, ter resposta pra tudo, cuidar de todos menos de você. Ser multitarefas e, ainda por cima, sem descer do salto. Acordar cedo e dormir tarde com a sensação de que não fez tudo. Não se sentir boa o suficiente. Achar que podia ter feito melhor. Precisar de um dia com 48 horas.
Além de “ter que” sempre pensar no cardápio, no uniforme, na lancheira, na lista do supermercado, no vencimento das contas, no tanque do carro vazio, em quem tomou banho, no projeto pra entregar, nas finanças, no curso que você não terminou, nas consultas médicas e em mais zilhões de coisas.
Nossa, dá um cansaço só de fazer essa lista mental, né?
Até quando você vai colocar tudo isso como prioridade antes de olhar pra você?
Pare tudo que está pensando em fazer depois de ler esse texto. PARE MESMO!
Agora, por um momento, respire e se pergunte “Por que eu faço isso comigo?”.
E não, a resposta certa não é “se eu não fizer ninguém faz”, essa é a resposta automática que você se dá para, apenas por um instante, se sentir especial.
Quer fazer algo verdadeiramente especial, importante e único por você? Invista no processo de desconstrução dessa Mulher Maravilha que você nem gosta tanto de ser. Na verdade, você nem aguenta mais!
Eu imagino o quanto você gostaria de ser cuidada do mesmo jeito que cuida de todo mundo. Lá no fundo, naquele lugar dentro de você que você não conta pra ninguém, está um choro entalado de quem quer e precisa de ajuda.
O bom é que na vida real, diferente das histórias das He***nas, você mesma pode se salvar. Não precisa mais esperar, exausta, que alguém faça algo por você!
Seja você a he***na da sua alma, do seu feminino, da sua identidade. Mergulhe no processo mais profundo que você já viveu e se dê esse cuidado de presente.
Chegou a hora. O momento de curar o seu feminino e reescrever a sua história é agora.
Essa é a última turma do ano do curso A Tecelã e o Feminino Ferido. Dê o primeiro passo: link na bio.
