Oka da Memby

17/11/2021

22/09/2021

https://www.facebook.com/xiublogger/videos/3161078867311509/

12/05/2020

❤️❤️

29/04/2020

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Pesquisadores avaliaram a evolução de 116 gestantes confirmadas com pneumonia de diversos graus por Covid-19, em Hubei, entre Janeiro e Março de 2020. Das 116, 99 deram a luz durante o internamento, 9 tinham diabetes gestacional e 4 apresentaram pré-eclâmpsia.
Os sintomas mais comuns foram: febre (51%) e tosse (28%). NENHUMA das 116 gestantes morreu.
7% precisaram de cuidados intensivos em UTI pela evolução da pneumonia. Essa taxa é compatível com pacientes não-grávidos portadores do Covid-19.

8 mulheres foram infectadas antes das 24 semanas de gravidez, 7 delas tiveram seus bebês a termo e 4 delas estavam com 20 semanas e suas ultrassonografias morfológicas foram NORMAIS. 1das gestantes, apresentou ab**to espontâneo entre o fim do 1o e começo do 2o trimestre.

NÃO houve morte intra-útero.
1 bebê, vítima de hipóxia neonatal, faleceu 2 horas após o parto,. Sua mãe estava em cuidados intensivos por infecção generalizada e foi submetida à Cesariana com 35 semanas.
Todos os bebês que foram testados, vieram negativos. Foram colhidas 10 amostras de líquido amniótico e sangue do cordão umbilical, também testaram negativas.

O estudo concluiu que NÃO há risco aumentado de ab**to ou trabalho de parto prematuro pelo Covid-19.

Sei que você, grávida neste momento, deve estar uma pilha. Leia com carinho essas boas notícias. Elas devem ajudar de alguma forma.
Compartilhe em suas redes, WhatsApp ou marque aqui as gestantes que você conhece para que recebam essas informações.

Fonte: Yan, J., Guo, J., Fan, C., et al. (2020). Coronavirus disease 2019 (COVID-19) in pregnant women: A report based on 116 cases.

Foto: (Obrigado!)

27/04/2020

Visitas foram substituídas por vídeochamadas com familiares e amigos. “Todos estão conhecendo o Joaquim pela Internet”, conta Emmanuelle, que fez o parto do seu filho há duas semanas

25/04/2020

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O tempo é de isolamento social onde cada um está no seu canto com suas encanações, inseguranças, medos, etc. Mas, já parou para pensar naquela sua amiga grávida ou que pariu recentemente? Ela deve estar muito mais sozinha, afinal, a rede de apoio que ela planejava contar provavelmente está distante e também não pode auxiliá-la. Mas, o que você pode fazer para ajudá-la e estar presente neste momento? Citei aqui algumas dicas que podem ajudar. Tem alguma outra dica? Coloque aqui e vamos ajudar outras mulheres.

1 - Mande mensagem, faça chamada de vídeo, ligue e pergunte como ela está. Pergunte como ela está se sentindo, dê tempo e deixe ela falar sobre os seus sentimentos e não pergunte só sobre o bebê. Ofereça ajuda mesmo à distância
2 - Envie umas comidinhas congeladas ou um bolo para ela (pode mandar entregar por algum esquema de delivery)
3 - Quando for ao supermercado, pergunte se ela precisa de algo. Se ofereça para ajudar nas compras pois é uma verdadeira maratona sair de casa neste tempo de pandemia para fazer compras
4 - Pergunta se falta algo para o enxoval e veja se pode presenteá-la
5 - Se ela tiver com dificuldades com amamentação ou para lidar com o pós-parto, dê uma consultoria on-line ou doula de pós-parto de presente
6 - Se ela planejava chá de bebê ou chá de benção e cancelou, sugira organizar um on-line com as amigas mais próximas
7 - Sugira grupos de apoio às gestantes e para o pós-parto que acontecem virtualmente
8 - Respeite o tempo e os desejos dela
9- Evite contar histórias de insucesso de amamentação, situações de tragédia e notícias sobre a pandemia (com certeza ela já viu mais do que gostaria sobre o assunto)
10 - Opine pouco e a escute mais

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O tempo é de isolamento social onde cada um está no seu canto com suas encanações, inseguranças, medos, etc. Mas, já parou para pensar naquela sua amiga grávida ou que pariu recentemente? Ela deve estar muito mais sozinha, afinal, a rede de apoio que ela planejava contar provavelmente está distante e também não pode auxiliá-la. Mas, o que você pode fazer para ajudá-la e estar presente neste momento? Citei aqui algumas dicas que podem ajudar. Tem alguma outra dica? Coloque aqui e vamos ajudar outras mulheres.

1 - Mande mensagem, faça chamada de vídeo, ligue e pergunte como ela está. Pergunte como ela está se sentindo, dê tempo e deixe ela falar sobre os seus sentimentos e não pergunte só sobre o bebê. Ofereça ajuda mesmo à distância
2 - Envie umas comidinhas congeladas ou um bolo para ela (pode mandar entregar por algum esquema de delivery)
3 - Quando for ao supermercado, pergunte se ela precisa de algo. Se ofereça para ajudar nas compras pois é uma verdadeira maratona sair de casa neste tempo de pandemia para fazer compras
4 - Pergunta se falta algo para o enxoval e veja se pode presenteá-la
5 - Se ela tiver com dificuldades com amamentação ou para lidar com o pós-parto, dê uma consultoria on-line ou doula de pós-parto de presente
6 - Se ela planejava chá de bebê ou chá de benção e cancelou, sugira organizar um on-line com as amigas mais próximas
7 - Sugira grupos de apoio às gestantes e para o pós-parto que acontecem virtualmente
8 - Respeite o tempo e os desejos dela
9- Evite contar histórias de insucesso de amamentação, situações de tragédia e notícias sobre a pandemia (com certeza ela já viu mais do que gostaria sobre o assunto)
10 - Opine pouco e a escute mais

25/04/2020

Reposted from Precisamos do seu apoio, marque aqui neste post GESTANTES e PUÉRPERAS (mães com bebês até 2 meses) para que respondam a Pesquisa de Opinião sobre os impactos da pandemia neste momento em suas vidas.

Essa pesquisa faz parte de um estudo que nos ajudará a conhecer e cuidar melhor dessas mulheres, que já vivenciam um momento de muita fragilidade emocional e, agora, passam por isso nesse momento de crise mundial.
A pesquisa é ANÔNIMA e respondida em menos de 10 minutos. E estará aberta para receber respostas até dia 27/04/20. 📍Faz parte deste grupo? Responda clicando no link abaixo: ⤵️ https://bit.ly/pesquisa-EPP-Covid-19 (LINK NA NOSSA BIO E STORIES ) 📍Caso não faça parte deste grupo (Gestantes e Puérperas), marca alguém que conheça aqui neste post ou compartilha o link do post com essas pessoas. 😉 -

18/04/2020

O que diz a OMS sobre as mulheres grávidas e o coronavírus? Gestantes são mais vulneráveis ao vírus? Vou poder amamentar o meu filho?

18/04/2020

Ministério da Saúde muda protocolo e enquadra essas mulheres no grupo de risco

16/04/2020

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Foi publicada uma série de casos envolvendo 43 GESTANTES de Nova Iorque, com COVID-19, no dia 09 de Abril. Vamos aos dados:
1/3 delas passou a doença sem sintomas (detectadas por serem todas testadas quando chegavam ao hospital).
60% das portadoras do vírus tinham IMC maior que 30 e 42% tinham mais de uma comorbidade (asma foi a mais comum).
Esse grupo de gestantes exibiu padrão semelhante às mulheres não-grávidas: 86% doença leve, 9% severa e 5% grave.
Os recém-nascidos foram testados no primeiro dia e nenhum deles foi contaminado pelo vírus. Além disso, todos apresentaram score de Apgar igual ou maior que 7 no 1o minuto, e que 9 no 5o minuto.
Os bebês ficaram em incubadora dentro do quarto da mãe que era orientada com relação à higiene e distanciamento, exceto durante a AMAMENTAÇÃO, que foi ENCORAJADA com uso de máscara pela genitora.
TODOS os bebês, inclusive os admitidos na UTI por outros motivos que não o COVID-19, receberam ALTA para a casa.
Marque aquela gestante que certamente, anda bastante angustiada para receber essas notícias.
Fonte: Breslin N, Baptiste C, Gyamfi-Bannerman C, et al. (2020). COVID-19 infection among asymptomatic and symptomatic pregnant women: Two weeks of confirmed presentations to an affiliated pair of New York City hospitals, American Journal of Obstetrics & Gynecology MFM (2020).

01/04/2020

Talvez agora as pessoas entendam que é seguro PARIR EM CASA! Hospital é lugar de doença e intervenção necessária!!

15/03/2020

Como enfrentar o Coronavirus, muito bem explicado!!

The Coronavirus pandemic has been declared and we can tackle this issue without panic and with the help of science. The master and doctor in Neuroscience at ...

29/02/2020

Quem amamentou certamente já ouviu essa frase: “esse bebê tá chupetando seu peito, é melhor tirar pra ele não ficar mal acostumado”. Mas será que isso é verdade?

Então, hoje falaremos sobre a SUCÇÃO NÃO NUTRITIVA. Vamos lá?

Existem dois tipos de sucção: a nutritiva e a não nutritiva. A primeira é aquela vigorosa, com movimentos mais fortes, em que o bebê suga para extrair o leite, ou seja, se alimentar. Já a segunda, é quando a sucção se torna mais lenta e mais fraca, e, em geral, o bebê faz isso para se autorregular, se aconchegar e iniciar o processo do sono.

Precisamos entender que, principalmente nos primeiros meses, o bebê tem uma necessidade muito grande de sugar. É sugando que ele consegue encontrar conforto e se equilibrar emocionalmente. Ele não está chupetando o peito se ele nunca conheceu uma chupeta. Ou seja, a sucção não nutritiva é fisiológica e faz parto do desenvolvimento psíquico do bebê.

Com o passar do tempo, essa necessidade vai diminuindo. Mas precisamos também falar do cansaço que ela gera. É cansativo? Bastante. Sabemos que a amamentação requer muito do físico e do emocional da mãe. Mas muitas mães introduzem bicos artificiais por não terem conhecimento sobre a sucção não nutritiva, por não saberem que ela é natural.

Devemos lembrar que esse tipo de sucção é responsável também pela manutenção do aleitamento materno: quanto mais esse bebê mamar, mais a sua mama será estimulada, e, consequentemente, você produzirá mais leite.

Amamentar vai muito além de alimentar. É co***lo, aconchego, carinho e regulação emocional. Como diria a nossa querida , é “comida, diversão e arte”.

Dúvidas?

08/02/2020

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O momento do parto pode ser um dos mais especiais e transformadores da vida de uma mulher ou um dos mais assustadores e traumáticos. Tudo depende da forma como acontece o parto, incluindo os momentos que o antecedem e o sucedem. É fundamental que a se sinta confortável, segura e respeitada, tendo em vista suas condições físicas e psicológicas. No entanto, nem sempre é isso que acontece. Relatórios das Nações Unidas () apontam que, nos últimos 20 anos, profissionais de saúde ampliaram o uso de intervenções que eram anteriormente usadas apenas para evitar riscos ou tratar complicações no momento do parto. Atitudes desrespeitosas e invasivas também se tornaram muito mais frequentes.⠀
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Para buscar um atendimento menos intervencionista, mais acolhedor e respeitoso, um conjunto de práticas adotadas em diversos hospitais e locais especializados deu origem a um novo modelo de atendimento: o . ⠀
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Você passou por algum tipo de violência na hora do parto? Denuncie!⠀
📍 No próprio estabelecimento (hospital ou clínica)⠀
📍 Na Secretaria de Saúde⠀
📍 Nos conselhos de classe (CRM ou Coren)⠀
📞 Disque 180⠀
📞 Disque Saúde 136⠀
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Descrição da imagem e : silhueta de uma mulher grávida. A silhueta é preenchida com uma paisagem. Texto: É violência obstétrica: ter atendimento negado, sofrer intervenções desnecessárias, não poder ter acompanhante, sofrer agressões verbais e físicas, ter informações omitidas, ser privada do contato com o bebê, não receber medicamentos para aliviar a dor, ser amarrada. Denuncie! Disque 180. Disque Saúde 136.

01/02/2020

Espanhóis e chineses descobrem os mecanismos que levam os ovários a envelhecer antes do resto do corpo