Psicóloga Julia Paschoalino

Psicóloga Julia Paschoalino Psicóloga - Especialista em TCC - PUC
Atendimento Online
Supervisão para psicólogos

Melhor estar sozinho do que em uma relação que te faz se sentir mal por você ser quem é.
12/06/2025

Melhor estar sozinho do que em uma relação que te faz se sentir mal por você ser quem é.

Melhor estar sozinho do que em uma relação que te faça se sentir mal por você ser quem é.
12/06/2025

Melhor estar sozinho do que em uma relação que te faça se sentir mal por você ser quem é.

Até onde os traumas da infância podem moldar - ou distorcer - o jeito de amar alguém?Não, não é todo mundo que sofre tra...
01/05/2025

Até onde os traumas da infância podem moldar - ou distorcer - o jeito de amar alguém?

Não, não é todo mundo que sofre traumas que vai se tornar um a.s.s.a.s.s.i.n.o.
Mas sim, os traumas contribuem para uma visão distorcida do mundo e das relações.

Joe Goldberg não queria machucar.
Ele queria ser amado.

O problema é que, desde cedo, ele aprendeu - e sentiu na pele - que o amor vinha junto com dor, abandono e insegurança.
Cada relacionamento virou uma tentativa desesperada de ser aceito completamente.

Mas, quando esse amor começava a mostrar falhas - como qualquer amor real - ele entrava em colapso.
Era como se uma parte dele gritasse: “Você vai ser deixado de novo.”
E então, o modo protetor hostil assumia: controlar, eliminar, “salvar” o amor a qualquer custo.

Quanto mais ele agia assim, mais essa parte agressiva se integrava ao todo.
Ele deixava de ver isso como um comportamento inadequado e começava a se definir por ele.

Como ele mesmo diz:
“Antes, eu não gostava de ser assim. Agora, sinto que sou especial por isso.”

Joe ainda está em risco.
E quem está com ele, mais ainda.

A psicologia não justifica.
Ela compreende.
E compreender não tira a responsabilidade.
Ele tirou vidas.
E precisava se responsabilizar por isso.

Me conta, o que achou do final da série? O que complementaria sobre Joe?

Às vezes, a exaustão que sentimos não vem da falta de descanso, mas da ausência de sentido no que fazemos. Você pode dor...
25/04/2025

Às vezes, a exaustão que sentimos não vem da falta de descanso, mas da ausência de sentido no que fazemos.

Você pode dormir, comer bem, até cuidar do corpo … e ainda assim acordar todos os dias com aquela sensação de peso nos ombros, de vazio no peito.

É um tipo de cansaço que não se resolve com um fim de semana livre, porque não é sobre agenda cheia, é sobre a vida vazia.

É quando tudo vira obrigação, quando a motivação dá lugar à repetição automática, e os dias parecem cópias uns dos outros. A gente para de se perguntar: por que estou fazendo isso e vai apenas seguindo o fluxo.

E os dias seguem e você nem percebe o quanto está no piloto automático.

Talvez o que você precise não seja parar, mas reconectar. Com você. Com o que importa. Com o que te move.

Você precisa ser lenta.Lenta pra sentir o sol na pele, pra observar o mar, pra mexer a comida do almoço com calma.Lenta ...
05/04/2025

Você precisa ser lenta.

Lenta pra sentir o sol na pele, pra observar o mar, pra mexer a comida do almoço com calma.

Lenta pra existir sem pressa.

Não é apenas descansar.
É sobre viver no seu tempo.

Tem dias que a vida pede pausa, silêncio, bolo no forno e música de fundo.

Você precisa voltar a viver no seu ritmo, da sua forma, no seu TEMPO.

Só porque adorei esse desenho ❤️
30/03/2025

Só porque adorei esse desenho ❤️

Comemorando mais um ano de vida e, acima de tudo, grata por ter ao meu lado pessoas tão especiais. Meu marido, minha fam...
21/03/2025

Comemorando mais um ano de vida e, acima de tudo, grata por ter ao meu lado pessoas tão especiais.

Meu marido, minha família, amigos e pacientes… Acredito que a parte mais importante da vida é compartilhar, e sou imensamente grata a todos que, de alguma forma, tornaram minha jornada mais leve, feliz e significativa.

Agradeço também a quem está comigo por aqui, afinal, de certa forma, também temos uma conexão 🥰

Hoje vamos falar sobre uma personagem que eu amei analisar.A Vicky da série Invejosa - na Netflix - nos mostra clarament...
16/03/2025

Hoje vamos falar sobre uma personagem que eu amei analisar.

A Vicky da série Invejosa - na Netflix - nos mostra claramente o poder das crenças e como elas podem moldar nossa vida.

Já adianto que, essa análise ficou mais completa, por isso, se você não é muito fã de leitura, talvez não te agrade 😮‍💨

Mas não consegui diminuir, achei tão completa a construção da personagem que poderia incluir mais pontos na análise 🧵

E pensando exclusivamente na relação terapêutica, eu teria muito cuidado para equilibrar a confrontação empática com o acolhimento, pois como ela vive com a sensação de que tem algo errado com ela, buscaria tomar cuidado para que a terapia não se tornasse mais um lugar onde ela se sinta inadequada.

Quero reforçar que a Vicky não é má, nem invejosa no sentido popular da palavra. Ela é uma mulher machucada, tentando encontrar seu lugar no mundo. Mas enquanto não olhar para dentro e curar suas feridas, continuará se frustrando e machucando as pessoas que ama.

Já percebeu como algumas pessoas nos fazem enxergar a nós mesmos de um jeito novo? Como elas notam detalhes que nem sabí...
27/02/2025

Já percebeu como algumas pessoas nos fazem enxergar a nós mesmos de um jeito novo? Como elas notam detalhes que nem sabíamos que tínhamos?

Quem é a pessoa que repara no jeito que você sorri, na sua forma de falar ou na maneira como você demonstra carinho? Quem já disse um elogio que fez você pensar:

“Nossa, eu nunca reparei isso em mim” 🥹😮‍💨

A verdade é que a gente não constrói autoconfiança do nada. Somos seres sociais, e o jeito como nos vemos tem muito a ver com o jeito que somos vistos.

Desde pequenos, aprendemos sobre nós mesmos a partir das respostas que recebemos dos outros. Se somos acolhidos, valorizados e elogiados, começamos a acreditar que temos qualidades. Se somos ignorados ou criticados o tempo todo, passamos a duvidar do nosso próprio valor.

E esses aprendizados continuam na vida adulta. Muitas vezes, a gente acredita que a autoestima é uma coisa que nasce só de dentro, mas, na realidade, ela também vem do olhar de quem está ao redor.

Quando estamos perto de pessoas que nos enxergam com carinho e reconhecimento, começamos a nos enxergar de forma diferente. E não porque precisamos da validação delas, mas porque somos humanos e nossa mente funciona assim.

Aprender a se amar não é um processo isolado. Muitas vezes, só conseguimos nos enxergar melhor porque alguém nos olhou com mais gentileza antes. E isso não nos torna dependentes, nos torna humanos.

Pense um pouco ….
Quem é a pessoa que vê em você algo que você ainda não viu?
Quem já te fez um elogio que mudou a forma como você se enxerga?
Quem te faz se sentir mais forte, mais leve ou mais digno de amor?

Se você tem alguém assim, valorize essa pessoa.
E quando puder, ofereça também esse olhar para alguém.

Porque, às vezes, tudo que precisamos para aprender a nos amar…
é ser amados de um jeito que nos mostre como.

E quando a imaginação vira anestesia emocional 😮‍💨Você já notou que em momentos de dor ou desconforto, sua mente pode te...
23/02/2025

E quando a imaginação vira anestesia emocional 😮‍💨

Você já notou que em momentos de dor ou desconforto, sua mente pode te levar para outro lugar? Seja criando histórias totalmente novas ou simplesmente imaginando como seria se tudo estivesse diferente?

A imaginação pode funcionar como uma válvula de escape.

Isso acontece porque nosso cérebro não distingue completamente o real do imaginado. Quando visualizamos um cenário mais leve ou até nos vemos fora da situação atual (mesmo sem agir para mudar), podemos sentir um alívio temporário.

Mas sabe qual o maior problema disso?

Se a imaginação se torna a única forma de lidar com a dor, podemos nos distanciar da realidade sem realmente resolver o que nos machuca.

Fantasiar é um respiro, mas enfrentar e transformar o que nos causa dor é o que realmente nos liberta.

Você ja se pegou fugindo para sua imaginação como forma de alívio para alguma dor?

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