Terapeuta holístico, Hipnólogo e Neurolinguista - Caio C. Dos S. Maciel

24/04/2024

Encontre Alívio, Equilíbrio e Bem-Estar com a Terapia

Você está se sentindo sobrecarregado(a), ansioso(a) ou enfrentando desafios emocionais? Sofre com algum trauma? A terapia pode ser a resposta que você procura!

Benefícios da Terapia

Autoconhecimento: A terapia oferece um espaço seguro para explorar seus pensamentos, emoções e comportamentos. Você pode descobrir padrões e entender melhor a si mesmo(a).

Redução do Estresse: Aprenda técnicas para gerenciar o estresse, ansiedade e outros problemas emocionais. A terapia pode ajudá-lo(a) a encontrar maneiras saudáveis de lidar com desafios.

Relacionamentos Melhores: Melhore suas habilidades de comunicação e resolução de conflitos. Terapia pode fortalecer relacionamentos pessoais e profissionais.

Autoestima e Confiança: Trabalhe na construção de uma autoimagem positiva e desenvolva confiança em suas habilidades.

Por que escolher a terapêutica oferecida por mim?

Profissional qualif**ado e bem avaliado. Experiente e licenciado, pronto para apoiá-lo(a) em sua jornada.

Abordagens Personalizadas: Adapto a terapia à sua necessidade individual. Cada pessoa é única, e minhas abordagens refletem isso.

Confidencialidade Garantida: Respeito sua privacidade e mantenho todas as informações confidenciais.

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Entre em contato comigo para marcar uma sessão. Acredito que todos merecem apoio emocional, psicológico e em todas as esferas que compõem o indivíduo. Estou aqui para ajudar, com sua permissão.

24/04/2024

24/04/2024

No âmago do ser, um espelho jaz,
Refletindo o mundo, como ele traz.
Não mostra o íntimo, nem o coração,
Apenas a casca, a vã aparência então.

Olhe muito pra dentro, busca a verdade,
Mas o reflexo mostra só a cidade.
O que tem de fora, é o que se vê,
No espelho da alma, o externo é o que é.

A essência oculta, permanece muda,
Enquanto a imagem externa tudo inunda.
O espelho interno, com seu brilho sutil,
Revela o mundo, mas o eu f**a febril.

Na busca por si, o espelho é um guia,
Mas só reflete o dia após dia.
O que está dentro, f**a a questionar,
Será que o espelho pode mesmo mostrar?

A trova segue, o pensamento flui,
No espelho da vida, o que se conclui?
Que muito do que somos, é reflexo também,
Do que nos cerca, do que nos convém.

Assim, o espelho, com sua lição,
Nos ensina sobre nossa própria construção.
Olhe pra dentro, mas saiba olhar além,
Pois o que reflete, é o que nos contém.

Caio C. Dos S. Maciel

16/04/2024

Boa tarde!

13/04/2024

Na esfera do intelecto, Schopenhauer nos guia,
Dizendo que a mente ampla mais padece,
Sofre com a dor que o mundo tece,
E na generalidade, a alma se arrefecia.

O sábio vê o que outros não podem ver,
Entende o todo, não apenas a parte,
Mas nessa compreensão, a dor se reparte,
E o peso do saber começa a doer.

Quem com generalidade é agraciado,
Vive entre a luz e a escuridão da existência,
Percebe que na vida, a resistência,
É o preço do conhecimento alcançado.

A dor do mundo em seu coração ressoa,
Como uma orquestra de lamentos sem fim,
E cada nota de tristeza assim,
Na alma do sábio entoa.

Mas o gênio não desiste de sua missão,
De buscar na arte e na ciência a cura,
Para a dor que a generalidade assegura,
E na poesia, encontra sua expressão.

Ele caminha por um vale de sombras e ideias,
Onde cada passo é um novo desafio,
E no horizonte, o mistério do vazio,
O convida a desvendar suas teias.

Com a pena e o papel como companheiros,
Ele escreve versos de profunda sabedoria,
Transformando a dor que o dia a dia,
Traz em palavras que são seus guerreiros.

E assim, o pensador segue seu caminho,
Entre o sofrer e o sublime encontrar,
Na esperança de que ao final, ao contemplar,
Descubra que o amor é o seu verdadeiro ninho.

Pois mesmo na dor, há beleza a se revelar,
E na generalidade, uma lição a aprender,
Que o sofrimento nos ensina a crescer,
E no fim, é o amor que nos vai salvar.

Caio C. Dos S. Maciel

09/04/2024

09/04/2024

Nas entranhas do ateliê, onde o tempo se desfaz,
O artesão, com mãos sábias, tece o fino laço da paz.
Ele é o alquimista das minúcias, o arquiteto do detalhe,
Com pincéis e cinzéis, ele esculpe o mundo em relevo.

Seus dedos dançam no ar, como folhas ao vento,
Bordando constelações invisíveis em cada momento.
Com agulhas de prata, ele costura sonhos e memórias,
Criando tapeçarias de cores, histórias e vitórias.

Na escrita, a caneta desliza como um rio sereno,
Traçando letras que formam o verbo pleno.
Ele é o escriba das emoções, o cronista do efêmero,
Registrando o amor, a dor, a esperança, o mistério.

E quando toca as teclas do piano, o mundo se aquieta,
Cada nota é um suspiro, uma prece secreta.
A melodia flui como água cristalina, fluindo sem fim,
Ele é o maestro da harmonia, conduzindo almas no jardim.

A habilidade fina humana transcende o óbvio e o visível,
É a tessitura da alma, o fio de ouro invisível.
Nos gestos delicados, nas escolhas que fazemos,
É a essência da vida, o que verdadeiramente somos.

Então, celebremos essas mãos habilidosas, esses dedos de magia,
Que moldam o barro da existência, criando nossa sinfonia.
A plena habilidade fina humana é um tesouro raro e divino,
Uma ode à criatividade, à paixão, ao eterno destino.

Caio C. Dos S. Maciel

09/04/2024

A Dissonância do Tempo
No compasso do relógio, o tempo dança, notas desencontradas, acordes em desarmonia. Ele tece a trama da existência, avança, mas sua melodia é complexa, cheia de ironia.
O passado, como um eco distante, ressoa em memórias, em fotografias amareladas. É um acorde menor, triste e hesitante, que nos lembra das escolhas, das estradas.
O presente, um acorde dissonante, traz urgência, ansiedade, pressa. É o ritmo frenético da vida vibrante, onde sonhos e realidade se entrelaçam na travessa.
E o futuro? Ah, o futuro é um mistério, uma partitura em branco, esperando ser escrita. Às vezes, ele soa como uma sinfonia séria, outras vezes, como um solo de flauta aflita.
A dissonância do tempo está em cada ruga, cada fio de cabelo prateado, cada cicatriz. É o contraste entre o que é e o que se sugere, uma harmonia imperfeita, mas que nos diz: existir é raiz.
Nossos corações, como instrumentos afinados, sentem a pulsação do relógio, o tic-tac incessante. E no meio dessa cacofonia, buscamos signif**ado, enquanto o tempo, imperturbável, segue adiante.
Assim, escrevo; uma pequena nota, na partitura infinita do universo em expansão. A dissonância do tempo nos desafia e nos motiva, a encontrar beleza na imperfeição, na mudança, na canção.

Caio C. Dos S. Maciel

09/04/2024

Na encruzilhada da vida, onde os ventos sussurram,
Caminhamos, indecisos, entre trilhas incertas.
Escolhas, como pedras no riacho, moldam nosso destino,
E cada passo espelha a canção do nosso ser.

Escolha: A Estrada do Medo

"Vem por aqui", dizem com olhos doces,
Estendendo braços, seguros de que eu os ouça.
Mas olho-os com ironia e cansaço,
Cruzo os braços, e nunca vou por ali...

Minha glória é criar desumanidade,
Não seguir ninguém, rasgar o ventre à minha mãe.
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos, arrastar pés sangrentos.

Escolha: O Amigo Perdido

Conversamos como velhos no fim da jornada,
Marco de partida compartilhado, estrada comum.
Você, moça da cidade, versos sofisticados,
Eu, temeroso do saber, do letrado.

Não pressentiu a que o esperava antes do nascer,
Indiferente, tomou caminho diferente.
Hoje, no tarde da vida, apenas relembrança,
Pedra solitária carregada no silêncio.

Escolha: O Caminho das Fazendas

Dentro de mim, atavismo ancestral,
Fazendas, latifúndios, engenhos e currais.
Mas era moça da cidade, versos e sofisticação,
Você, temeroso, não viu a mulher letrada.

Escolhas, como folhas ao vento, dançam,
Cada uma um universo, um destino.
E na trilha bifurcada, decidimos,
Deixando pegadas na areia do tempo.

Consequências: O Espelho das Escolhas

O passado se entrelaça com o presente,
E o futuro se desenha em cada decisão.
Somos arquitetos de nossa própria história,
Escolhendo, moldando, mesmo que contraditória.

Caio C. Dos S. Maciel

03/04/2024

Efêmeras, aladas e breves, em seu voo, nascem das águas, dançam no ar sereno, um dia apenas, como um verso no céu, a vida, efêmera, é um enigma pleno.
No crepúsculo, elas se despedem do dia, como sonhos que se esvaem na aurora, e o mundo, em sua ambiguidade sombria, guarda o segredo da efêmera trajetória.
Ninfas aquáticas, tecem fios de prata, Brânquias respiram, exploram o abismo, E em sua breve existência, a alma se retrata, Na dança efêmera, encontram o próprio abismo.
Assim, celebremos a vida que se esvai, Como efemeridas, voando sem temor, Na ambiguidade do tempo, um breve raio, A eternidade se esconde em cada fulgor.
Mas permita-me, agora, estender o verso, Como as asas das efêmeras no vento, em rimas mais profundas, o universo, revelando o mistério que nelas sustento.
O Nascimento Efêmero -
Nascentes, como gotas de orvalho matinal, As efêmeras emergem das águas límpidas, Pequenas ninfas aladas, frágeis e divinais, Com suas asas translúcidas, quase tímidas.
O Voo Efêmero -
No alvorecer, elas alçam voo, graciosas, Desenhando arabescos no céu de azul profundo, Cintilantes como estrelas, fugazes e ousadas, Cada batida de asa, um suspiro no mundo.
O Amor Efêmero -
Efêmeras também amam, com fervor ardente, enlaçam-se em danças sutis, corpos entrelaçados, Seus olhos refletem o sol poente, E, por um instante, o tempo é congelado.
A Morte Efêmera -
Mas o destino é implacável, como um verso triste, Ao cair da noite, elas se desvanecem, sem alarde, Tornam-se memórias, estrelas que persistem, na vastidão do cosmos, em silêncio, guardadas.
A Lição Efêmera -
Assim, aprendemos com as efêmeras aladas, que a brevidade não diminui a beleza da jornada, pois em cada instante, há um universo a ser desvendado, e a eternidade se esconde na fugaz madrugada.

03/04/2024

Na teia da mente coletiva, em sombras densas, A neurose de manada dança, sutil e inquietante. É o eco dos medos compartilhados, os murmúrios, onde a multidão se perde na busca por identidade por instantes.
Na neurose, cada indivíduo é um fio solitário, Tecendo ansiedades, fobias e obsessões. Mas quando a manada se forma, algo se transforma, e a psicose emerge, como um rugido surdo, reações.
A psicose de manada é uma sinfonia dissonante, onde os delírios se propagam como vírus invisíveis. As vozes se confundem, os pensamentos se distorcem, e a realidade se desfaz em fragmentos de loucura.
Os olhos da sociedade observam, perplexos, enquanto a manada se lança em direção ao abismo. É o medo do diferente, a intolerância enraizada, que nos afasta da empatia e da humanidade.
Na praça pública, os delírios se propagam, como um incêndio que consome a razão. A psicose de manada, como um furacão, arrasta consigo a sanidade e a compreensão.
E os indivíduos, antes lúcidos e conscientes, agora se perdem na maré de histeria coletiva. É o preço pago pela busca por pertencimento, quando a mente se dissolve em um todo disforme.
Mas talvez, no silêncio das mentes despertas, Haja uma esperança, um antídoto contra a loucura. A consciência individual, a coragem de questionar, Pode ser a luz que dissipa as sombras da psicose.
Quebrar os grilhões da manada, um passo de cada vez, é tarefa árdua, mas urgente e necessária. Pois na tessitura da loucura coletiva, há aprendizado, e na escuridão, uma centelha de humanidade.