05/07/2025
“Ele me deu.”
Foi assim que Luana Piovani resumiu o momento em que descobriu que o pai biológico havia aberto mão dela ainda na infância.
Com apenas 2 anos, o pai saiu de casa. Meses depois, ele assinou os papéis que tiraram o nome dele da certidão de nascimento.
Aos 9 anos, ela soube da verdade e desabou:
“Meu pai me deu?”
Essa frase carrega a dor de muitas mulheres que se sentiram rejeitadas — por um pai ausente, uma mãe emocionalmente distante ou até por um sistema familiar desorganizado.
E o que isso tem a ver com os nossos relacionamentos hoje?
Tudo.
Na constelação familiar, a criança que não foi reconhecida pelo pai muitas vezes se sente sem valor, insegura, com medo constante de ser abandonada.
E esse padrão inconsciente se repete: nos parceiros, nas amizades, no trabalho, e até na forma como nos vemos no espelho.
💬 “Eu tinha medo de ser abandonada de novo”, diz Luana sobre seus relacionamentos.
Mas ela também compartilha sua virada: fez terapia, enfrentou a dor, e ressignificou sua história.
Hoje, ela consegue reconhecer a importância do padrasto — aquele que ficou, que cuidou, que amou.
E isso é poderoso.
Porque cura não é esquecer.
Cura é integrar.
É dar um lugar no coração para todos os que vieram antes — até para aqueles que nos feriram.
✨ A constelação familiar não apaga o passado, mas te ajuda a caminhar mais leve com ele.
Se você sente que também carrega feridas antigas e que elas impactam sua vida hoje…
Talvez seja hora de olhar com mais amor para a sua história.
E, quem sabe, transformar dor em força. 🌱
📩 Me chama se quiser viver esse processo com amor e acolhimento.