10/01/2025
Antes de me tornar terapeuta, eu vivia outra paixão: o fisiculturismo. Lá no palco, entre treinos intensos, dietas rigorosas e desafios emocionais, eu já aprendia lições preciosas que, hoje, aplico tanto na minha vida quanto na profissão.
O que o fisiculturismo me trouxe e que continua sendo um pilar no meu trabalho como terapeuta?
Foco 🎯: Para moldar um corpo no fisiculturismo, cada treino, cada refeição e cada minuto contam. Como terapeuta, aprendi que o mesmo se aplica aos nossos objetivos emocionais e mentais. Foco é o fio condutor para cada transformação na vida dos meus pacientes.
Determinação 🔥: Não importa o quão pesado seja o peso (seja no treino ou na vida), é necessário tomar a decisão de carregar aquilo e progredir. A determinação é o que sustenta a jornada de quem quer crescer – dentro e fora do consultório.
Resiliência 🛡️: Colocar o corpo à prova, sofrer derrotas no palco e seguir em frente me ensinou a lidar com os altos e baixos. Como terapeuta? Essa habilidade me permite guiar meus pacientes em seus momentos mais desafiadores, mostrando que, com resiliência, eles também podem se superar.
Persistência ⏳: Resultados levam tempo, tanto no físico quanto no mental. Não adianta correr; tudo é baseado em constância e repetição. Na terapia, incentivar a persistência dos pacientes é chave para que eles conquistem seus objetivos um passo de cada vez.
Paciência 🌱: Nenhum físico é construído da noite para o dia, assim como nenhuma transformação emocional ou mental acontece da semana para a outra. Hoje, entendo que cada processo, seja no palco ou na alma, tem seu próprio tempo de maturação. E está tudo bem!
Do fisiculturismo, passei a me dedicar à musculatura mais importante do ser humano: a mente. 💭 O palco virou o consultório, mas os princípios continuam os mesmos.
Agora quero saber de você:
Qual o grande aprendizado de um momento anterior da sua vida que ainda te move hoje?
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