Dr. Rodrigo Tibiriçá Monteiro

Dr. Rodrigo Tibiriçá Monteiro Graduação: Universidade do Oeste Paulista - Presidente Prudente SP

Residência médica em Clínica Médica pela Santa Casa de Londrina- PR

Participando do 17 Congresso Brasileiro de Clínica Médica!Novos aprendizados!
29/09/2023

Participando do 17 Congresso Brasileiro de Clínica Médica!
Novos aprendizados!

Importante!
30/07/2022

Importante!

- O consumo elevado de alimentos ultraprocessados – como biscoitos, refrigerantes, salgadinhos, salsicha e batatas fritas – pode estar associado a um risco maior de desenvolvimento de demência. A constatação é resultado de um estudo realizado pela Universidade Médica de Tianjin, na China, e publicado no site Neurology, no último dia 27.

Confira mais detalhes no texto na íntegra em academiamedica.com.br ( )

Polivitaminicos!Uma prática muito comum nas consultas médicas é o pedido do paciente ou familiares para a prescrição de ...
30/01/2021

Polivitaminicos!

Uma prática muito comum nas consultas médicas é o pedido do paciente ou familiares para a prescrição de “vitamina” para fortalecer, abrir o apetite dos pacientes, principalmente nos idosos.

Essa prática aparentemente inofensiva, afinal são apenas vitaminas, pode não ser tão saudável assim, segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria , não há benefícios clínicos no uso de polivitaminicos, suplementação vitamínica ou hormonal em pacientes assintomáticos ou sem doenças específ**as causada por deficiência de tais vitaminas ou hormônios.

Não existem evidências de que tais condutas auxiliam no envelhecimento bem sucedido, além disso, alguns desses componentes podem causar efeitos adversos signif**ativos,incluindo aumento de mortalidade .

Transmissão de Covid por assintomáticos!!👆🏼A infecção pelo SARS-Cov 2 já levou a mais de 200.000 óbitos no Brasil em men...
16/01/2021

Transmissão de Covid por assintomáticos!!

👆🏼A infecção pelo SARS-Cov 2 já levou a mais de 200.000 óbitos no Brasil em menos de 1 ano e medidas para tentar conter a transmissão do vírus devem ser mantidas ou preferencialmente aumentadas. O novo coronavírus tem uma disseminação mais rápida e em grande parte ocasionada por indivíduos ainda em período de incubação ou inclusive por alguns casos que se infectam e nunca chegam a desenvolver sintomas, os assintomáticos.

🤧Alguns estudos baseado em dados de oito metanálises chinesas, foi considerado período médio de incubação sendo de 5 dias naqueles que desenvolvem sintomas em algum momento e período de possível transmissão pelos infectados de 10 dias, variando início entre 3 e 7 dias após contágio. Estimou-se que 30% dos infectados nunca desenvolvem sintomas e que esses tinham poder de transmissão de 75% em relação aos sintomáticos.

😷O artigo demonstra que os casos assintomáticos apresentam papel relevante na propagação da Covid-19, responsáveis pela transmissão de aproximadamente 50% dos casos e que apenas isolar pacientes sintomáticos pode ser pouco eficiente para conter a pandemia. É necessário manter uso de máscaras, limpeza frequente das mãos, distanciamento social e se possível realizar teste em pessoas saudáveis que tenham tido contato com casos de Covid-19 ou que apresentem alta exposição ao vírus .

Síndrome pós- CovidÀ medida que a pandemia avança no tempo, mais conhecimento sobre os efeitos da infecção pelo Covid-19...
18/07/2020

Síndrome pós- Covid

À medida que a pandemia avança no tempo, mais conhecimento sobre os efeitos da infecção pelo Covid-19 torna disponível na comunidade científ**a. Apesar de descrita como com uma duração média de 14 dias, muitos pacientes relatam a presença de sintomas por períodos mais prolongados e tal observação ganhou força recentemente.

A impressão clínica de que indivíduos acometidos e recuperados por Covid-19 podem apresentar sintomas persistentes após longos períodos foi corroborada por um estudo italiano que acompanhou uma coorte de pacientes que foram hospitalizados com a doença.Em relação à qualidade de vida, 44,1% dos participantes reportaram piora em relação a antes da infecção.
Fadiga foi o sintoma persistente mais frequentemente observado, atingindo mais da metade da população estudada (53,1%), sendo seguida de falta de ar(43,4%), dor articular (27,3%) e dor torácica (21,7%). Tosse, perda de olfato,rinite, hiperemia ocular, disgeusia e cefaleia foram outros sintomas reportados como persistentes.

Portanto, a melhor maneira para evitar essa situação é manter o isolamento social ,uso de máscara e higiene.

Rinite x Coronavírus A rinite não é uma das doenças que colocam indivíduos no grupo de risco da Covid-19. Entretanto, se...
05/06/2020

Rinite x Coronavírus

A rinite não é uma das doenças que colocam indivíduos no grupo de risco da Covid-19. Entretanto, se não tratada, ela pode aumentar, sim, as chances de infecções, incluindo pelo novo coronavírus.

Normalmente, os batimentos ciliares do nariz fazem a limpeza do local.Eles provocam uma secreção que põe para fora os microrganismos que estão depositados no nariz. Mas em uma pessoa com rinite, essa limpeza é prejudicada, levando a uma redução da imunidade local.

O quadro provoca uma inflamação. Além de inchaço, há mais secreção e o batimento ciliar não f**a tão coordenado, facilitando a entrada de um vírus na região. O invasor tem mais tempo de contato com a mucosa e predispõe o indivíduo a doenças respiratórias.A baixa imunidade local realmente facilita um quadro viral, mas é diferente de colocar pessoas com rinite no grupo de risco, que é uma chance maior de desenvolver casos graves da Covid-19.

Apesar de não estarem no grupo de risco, indivíduos com rinite devem ter cuidado redobrado nestes períodos de grande circulação de vírus respiratórios.Só a lavagem com solução salina previne várias doenças respiratórias, mas não há nada comprovado que previne a Covid-19.

Aliás, em época de coronavírus, existe o alerta para o uso individual dos dispositivos de lavagem, além de limpá-los na sequência com um pano umedecido com álcool ou lavar com água e sabão. Além disso, é importante lavar bem as mãos antes e depois de fazer a higienização.

Veja como ela deve ser feita:
* Use sempre soro fisiológico 0,9%;
* Na falta dele, é possível utilizar solução fisiológica caseira: 1 litro de água fervida ou filtrada acrescida de 2 colheres (chá) de sal e 1 colher (chá) de bicarbonato;
* Encha uma seringa com capacidade para 20 ml com a solução --preferencialmente morna;
* Aplique-a nas narinas, uma de cada vez, de forma lenta e contínua.

É rinite ou coronavírus?
Ambas as condições podem ter alguns sintomas parecidos, como coriza, tosse e dor de cabeça, mas é possível diferenciá-las, principalmente sabendo do histórico pessoal.

Os sinais da rinite costumam ser limitados ao nariz e olhos, como coceira nesses locais, espirros, obstrução nasal e coriza. Já a Covid-19 leva a uma infecção viral sistêmica, ou seja, a todo um estado gripal que pode incluir febre,tosse,dores no corpo, fadiga,dor de garganta,falta de ar entre outros.

Fonte: Hospital Proncor-Campo Grande MS

COVID-19 “sintomas menos comuns”A Organização Mundial da Saúde lista os sintomas mais comuns da Covid-19, como febre, ca...
13/05/2020

COVID-19 “sintomas menos comuns”

A Organização Mundial da Saúde lista os sintomas mais comuns da Covid-19, como febre, cansaço e tosse seca. Outros órgãos, como o CDC, incluem faringite, mialgia, cefaleia, “arrepios” (calafrios ou a famosa “febre interna”) e perda do paladar e/ou olfato (anosmia).
Mas também existem outros sintomas mais incomuns que foram detectados em diversos pacientes de diferentes nacionalidades nas últimas semanas. Dentre esses sintomas estão:

LESÕES NOS PÉS
Pacientes em vários países relataram erupções nos dedos dos pés, parecendo frieiras. A condição foi apelidada de “Covid toe”. As erupções cutâneas podem assumir a forma de lesões vermelhas ou roxas e, apesar do nome, podem ser encontradas na lateral ou na região plantar, ou mesmo nas mãos e dedos.
O Conselho Geral de Colégios Oficiais de Podólogos da Espanha publicou em seu site que foram detectadas erupções nos pés de crianças, jovens e adultos diagnosticados com a doença.
A entidade explicou que numerosos casos estão sendo observados em diferentes países do continente europeu, como Itália, França e Espanha, onde pacientes da Covid-19 apresentaram lesões violáceas nos dedos dos pés.

CONJUNTIVITE
Em um estudo publicado no Journal of Virology foram analisadas 30 indivíduos com Covid-19. A conclusão foi que apenas um apresentou quadro de conjuntivite. No entanto, as outras 29 apresentaram secreções oculares com o novo coronavírus. Em outra pesquisa, com mais de mil pessoas, também mostrou casos de conjuntivite em pacientes com Covid-19.
No Reino Unido, o Royal College of Ophthalmologists e o College of Optometrists afirmam que qualquer infecção do trato respiratório superior pode resultar em conjuntivite viral como uma complicação secundária, e também é o caso da Covid-19. No entanto, é improvável que uma pessoa apresente conjuntivite viral secundária ao Covid-19 sem outros sintomas de febre ou tosse contínua, pois a conjuntivite parece ser uma característica tardia onde ocorreu.

LIVEDO OU NECROSE
Um estudo espanhol publicado no British Journal of Dermatology descobriu que 6% dos 375 casos do novo coronavírus examinados envolviam livedo ou necrose em extremidades! A pele pode f**ar manchada e apresentar áreas irregulares violáceas ou vermelhas, que podem aparecer em um padrão reticular.
No estudo, foi geralmente encontrado em pacientes idosos com casos mais graves de Covid-19. No entanto, isso não foi consistente em todos os aspectos e necrose também foi encontrada em algumas pessoas com a enfermidade que não precisavam de hospitalização.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos adicionaram seis novos possíveis sintomas do novo coronavírus, que podem aparecer entre 2 e 14 dias após a exposição ao vírus:
* Febre;
* Tosse;
* Dispneia;
* Calafrios;
* Agitação repetida com calafrios (shivering);
* Mialgia;
* Cefaleia;
* Dor de garganta;
* Nova perda de paladar ou olfato (anosmia).
Anteriormente, havia observado apenas febre, tosse e falta de ar como possíveis sintomas da doença.

Não há evidência científ**a de que isso seja verdade, uma que vez que, embora a vitamina D ofereça alguma melhoria da im...
16/04/2020

Não há evidência científ**a de que isso seja verdade, uma que vez que, embora a vitamina D ofereça alguma melhoria da imunidade do ponto de vista laboratorial, não está comprovadamente associada a uma redução de risco de infecção por coronavírus. No entanto, estudos recentes de pesquisadores da Universidade de Turim, na Itália, indicam que a vitamina D pode ter ação preventiva contra a Covid-19. Na reportagem publicada pela própria universidade, os pesquisadores explicam que o objetivo do estudo é levar essa reflexão à comunidade científ**a. O estudo foi baseado em literatura já existente e calcada na informação de que a Vitamina D pode ter um efeito preventivo, protetor e terapêutico nas infecções do trato respiratório, incluindo infecções virais em geral e por coronavírus.


Fontes:
Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz)
Universidade de Turim (Itália)

Maratona Covide-19: A realidade no Brasil e América Latina Durante acompanhamento a maratona de Covid-19 da Sociedade Eu...
29/03/2020

Maratona Covide-19: A realidade no Brasil e América Latina

Durante acompanhamento a maratona de Covid-19 da Sociedade Europeia de Terapia Intensiva (Esicm), no último dia 27, onde especialistas do mundo todo deram palestras online a respeito do tema. O médico intensivista brasileiro Luciano Azevedo compartilhou a situação do Brasil e da América Latina diante da nova doença causada por coronavírus. Vamos compartilhar os principais momentos, nesta postagem

A América Latina hoje tem 620 milhões de habitantes e o Brasil 210 milhões. Até o dia 27 de março, no Brasil, tínhamos 92 mortes por Covid-19 e o número de casos chegava a 3.417. Nossos principais desafios, são:

* 100 milhões de pessoas (48%) da população sem medidas sanitárias adequadas;
* 25% da população está abaixo da linha da pobreza;
* Muitas pessoas vivem em comunidades;
* Controle precário de doenças crônicas;
* Doenças endêmicas: dengue, malária e febre amarela.

Acesso a leitos de terapia intensiva no Brasil:
* SUS: 7,6 leitos de CTI por 100.000 habitantes;
* Sistema de saúde privado: 25,5 leitos por 100.000 habitantes.

Os Maiores problemas para tratamento da Covid-19 na América Latina e no Brasil:
* Poucos laboratórios certif**ados. Hoje os te**es para a doença são muito restritos, não conseguimos testar todos os suspeitos;
* Sensibilidade reduzida do PCR;
* Escassez de equipamentos de proteção individual, leitos, ventiladores;
* Escassez de profissionais de saúde, pelo isolamento por contato ou doença.

O Brasil está participando de um protocolo de pesquisas de pacientes com Covid-19, espera-se que os resultados nos ajudem no manejo da doença na nossa realidade, avaliando a eficácia e segurança de medicamentos para pacientes com infecção pelo novo coronavírus.
Trata-se de uma parceria entre o Hospital Israelita Albert Einstein, HCor, Hospital Sírio Libanês, Hospital Moinhos de Vento e Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet), junto com com o Ministério da Saúde. (COVID-19). Com o apoio na pesquisa da farmacêutica EMS fornecendo os medicamentos hidroxicloroquina e azitromicina. Participarão do estudo entre 40 e 60 hospitais.

O Dr. Luciano concluiu que:
* Covid-19 no Brasil está na fase de crescimento exponencial;
* As características do nosso sistema de saúde vão dificultar o controle da doença;
* A disseminação do vírus será maior por problemas de renda e população;
* A evolução da doença no Brasil pode ser útil para entendermos a disseminação em outros países com poucos recursos.

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