02/12/2021
Popularmente conhecida como calvície, a alopecia androgenética denomina uma condição muito comum entre homens e mulheres. É importante entender as três fases do crescimento capilar, a fim de identificar com precisão os potenciais problemas que podem ocorrer dentro do cabelo nas diferentes fases: anágena, catágena e telógena.
Os primeiros sinais envolvem uma perda mais difusa do cabelo, com raleamento visível dos fios no topo da cabeça. A risca do cabelo vai se 'alargando' e mostrando cada vez mais o couro cabeludo.
Ao mesmo tempo, não necessariamente essa queda pode implicar um quadro de alopecia. Por isso é tão importante passar sempre pela avaliação de um profissional, já que cada caso é um caso. O tratamento é simples e eficaz desde que identificado e tratado no início.
Entre as principais e mais comuns formas de tratamento são:
Mesoterapia; Micro-injeções de vitaminas e fatores de crescimento diretamente nos folículos pilosos.
Medicação tópica; Consiste em shampoos e loções de aplicação direta na região afetada. É o mais indicado nos estágios iniciais. Os medicamentos estimulam o crescimento do cabelo, mas são mais úteis como prevenção das manifestações clínicas do que como recuperação do quadro. Como a doença é crônica e evolutiva, o tratamento deve ser instituído precocemente e mantido por tempo prolongado.
Muitas vezes, a queda e fraqueza dos fios pode estar associada a fatores importantes, como a produção hormonal do seu organismo. É importante levar em consideração alguns fatores: Estresse, histórico familiar do caso, afinamento gradual dos cabelos, mulheres com quadro de síndrome do ovário policístico têm maior predisposição a desenvolver a doença; algumas mulheres só apresentam sintomas de alopecia depois menopausa, quando ocorre uma diminuição da produção de hormônios. Quanto mais informações você levar para o seu médico, melhor.