Dr. José Ricardo Pinto Silva - Psiquiatra

Dr. José Ricardo Pinto Silva - Psiquiatra Médico psiquiatra. Diagnóstico e tratamento para transtornos depressivos, ansiosos, fóbicos, bipolares, etc. Consultas para adultos e crianças.

Dr. José Ricardo Pinto Silva
Médico formado pela Faculdade de Medicina de Marília/SP (FAMEMA). Residência em psiquiatria pela Associación Encarnacion Blaya em Porto Alegre. Especialização em Psicoterapia Psicanalítica pelo Centro de Estudos Luiz Guedes (UFRGS) e Psicoterapia Cognitiva pelo Beck Institute for Cognitive and Research. Área de concentração do trabalho: transtornos de humor (depressão,

ansiedade…). O que é a Psiquiatria?
É uma área relativamente nova da ciência médica. Nos últimos anos tem havido um grande avanço na compreensão da bioquímica cerebral das emoções e do comportamento humano. Sendo assim, a psiquiatria hoje possui um bom arsenal terapêutico, de comprovada eficácia para a grande maioria dos diagnósticos. Quais os diagnósticos mais frequentes? Transtornos depressivos;
Transtornos ansiosos: pânico,transtorno obsessivo-compulsivo, ansiedade generalizada, fobia social, outras fobias);
Transtornos afetivo bipolar;
Dependências químicas;
Déficit de atenção, com ou sem hiperatividade;
Transtornos somatoformes (hipocondria, fibromialgia, etc);
Transtornos alimentares (Bulimia, Anorexia, Compulsão alimentar);
Transtornos esquizoafetivos, Esquizofrenia e Demências. Quais os tipos de tratamento?
À partir de uma avaliação detalhada do paciente, junto com familiares, decidimos a forma mais indicada, de acordo com diagnóstico e características pessoais. Os tratamentos mais utilizados são os farmacológicos (medicamentos) e as psicoterapias (psicanalítica, cognitiva ou comportamental), de acordo com cada caso específico. Telefones
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Cutucar a pele até machucar não é frescura.Pode ser Skin Picking, um transtorno que causa sofrimento real.Muita gente fa...
14/05/2025

Cutucar a pele até machucar não é frescura.

Pode ser Skin Picking, um transtorno que causa sofrimento real.

Muita gente faz isso achando que é só “nervoso”, “mania”, ou “falta de controle”.

Mas a verdade é que existe uma explicação e também tratamento.

O transtorno de escoriação é reconhecido pela medicina. Está ligado à ansiedade, depressão e TOC, e costuma vir acompanhado de culpa, dor e vergonha.

A boa notícia: você não precisa enfrentar isso sozinho(a).

Com acompanhamento psiquiátrico e psicoterapia, é possível melhorar e muito.

Compartilhe com quem precisa e, se você se identificou, procure ajuda.

Seu bem-estar importa.


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Muita gente ainda pensa que só deve procurar um psiquiatra quando "não tem mais jeito".Mas isso não é verdade.No carross...
12/05/2025

Muita gente ainda pensa que só deve procurar um psiquiatra quando "não tem mais jeito".
Mas isso não é verdade.

No carrossel acima, compartilhei informações importantes que podem ajudar você a reconhecer o momento certo de buscar apoio psiquiátrico, mesmo quando isso não é um assunto comum nas conversas ao seu redor.

Assim como você não espera sua pele piorar para ir ao dermatologista, ou falta de ar para procurar um pneumologista…

Você também não precisa esperar a mente pedir socorro para buscar ajuda.

A psiquiatria moderna trata, com respeito e eficácia, questões como:

Ansiedade
Depressão
TDAH
TOC
Fobias
Timidez excessiva
Distimia (aquele mau humor constante que muita gente carrega sem perceber)

Sua saúde mental importa.
Sua mente também merece cuidado.


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Você pode até não se sentir triste o tempo todo, mas ainda assim pode estar enfrentando uma depressão.No carrossel acima...
22/04/2025

Você pode até não se sentir triste o tempo todo, mas ainda assim pode estar enfrentando uma depressão.

No carrossel acima, você encontra sinais importantes que nem sempre são associados à depressão como: irritabilidade, lapsos de memória, timidez acentuada e sensação de inadequação.

É um sofrimento real, que muitas vezes se esconde atrás do silêncio.

A depressão pode se manifestar de maneira diferente em cada pessoa. Em alguns casos, ela é silenciosa.

Em outros, vem acompanhada de sintomas físicos, emocionais e comportamentais.

E o mais importante: depressão não é fraqueza, falta de fé ou “drama”.

É uma condição de saúde que precisa ser tratada com seriedade, acolhimento e acompanhamento especializado.

O que você sente merece atenção e tem tratamento.

Falar sobre isso é o primeiro passo.


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Por: Maria do Desterro Leiros da Costa.“Não é por falta de Deus!"Disse Fábio de MeloPara crentes e ateus.Depressão é uma...
26/02/2025

Por: Maria do Desterro Leiros da Costa.

“Não é por falta de Deus!"
Disse Fábio de Melo
Para crentes e ateus.
Depressão é uma doença!
Assim bateu o martelo,
Não é questão de crença.
Tampouco um tema moral;
É uma dor psíquica,
Profunda, viva e real.
É enfermidade mental,
Tal como tantas outras
Nesta condição mortal.
Cabe à Psiquiatria
E às Neurociências,
Pois é uma patologia.
Jaz na humana condição,
Nos transmissores neurais
Dos centros da emoção.
É um flagelo mundial
Que não respeita idade,
Nem condição social.
Como grande educador,
Detalhou seus sintomas
Ao compartilhar sua dor;
Do seu quadro clínico,
Falou do desânimo
E do humor distímico—
Como onda alastrante
Que invade os sentidos
Num fluxo torturante...
Fábio tudo partilhou,
Não escondeu das pessoas
E a muitos encorajou.
Com humildade e empatia,
Mesmo em padecimento,
Não fez disso apologia;
Alertou o perigo,
Não se curvou ao tabu...
Como é próprio do amigo.
A coerência da fé,
O bom senso e a razão,
Colocaram-no de pé.
Tomou firme decisão:
Foi buscar tratamento,
Deu um tempo na missão.
Como um sábio pastor
Fez do autocuidado
Um exemplo de amor.
Seu belo manifesto
Ecoou pela nação
Como grandioso gesto.
Quem conhece o problema
Sabe que não é fácil
Falar assim do tema
Fiel à consciência,
Rejeitou a vaidade,
Não quis viver de aparência.
Portou-se como cristão,
Diante dos que padecem
Na mesma situação
Ao ver tanta bravura,
Elevo a Deus uma prece
Em favor de sua cura,
Para que o padre Fábio
Volte a falar de Cristo,
São e ainda mais sábio.
Que o Pai Nosso o proteja
Sob o poder das suas asas
Na Sua paz benfazeja.


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Depressão Pós-Parto: Perguntas e respostasA gestação e o puerpério são períodos intensos na vida da mulher, repletos de ...
13/02/2025

Depressão Pós-Parto: Perguntas e respostas

A gestação e o puerpério são períodos intensos na vida da mulher, repletos de mudanças físicas, hormonais e emocionais. Embora muitas se adaptem bem, a Depressão Pós-Parto pode afetar até 30% delas, comprometendo sua saúde mental, qualidade de vida e relação com o bebê. Com o tratamento adequado, a recuperação é possível, fortalecendo o vínculo materno.

O que é a Depressão Pós-Parto?
A Depressão Pós-Parto se manifesta com tristeza profunda, cansaço extremo, insônia, perda de interesse nas atividades e dificuldades no cuidado com o bebê. Sentimentos de culpa e frustração são comuns. Se não tratada, pode durar meses e afetar a dinâmica familiar. A falta de apoio emocional também agrava os sintomas.

Quais são as causas?
A queda hormonal após o parto é um dos principais gatilhos. O estresse com a nova rotina, privação de sono e insegurança materna também contribuem. Além disso, a ausência de suporte emocional do parceiro, família ou amigos pode intensificar a condição.

Depressão Pós-Parto ou baby blues?
O baby blues atinge cerca de 60% das mães e dura até duas semanas, causando oscilações de humor e choro frequente, mas sem prejuízo funcional. Já a Depressão Pós-Parto é mais duradoura e intensa, impactando o bem-estar materno e o vínculo com o bebê.

Posso buscar ajuda mesmo amamentando?
Sim! O tratamento da Depressão Pós-Parto é essencial para a mãe e o bebê. Existem opções seguras, como antidepressivos compatíveis com a amamentação e psicoterapia, que auxiliam na recuperação emocional sem comprometer a amamentação.

Conclusão
A Depressão Pós-Parto é séria, mas tem solução. Identificar fatores de risco e buscar apoio são passos essenciais. Com diagnóstico e tratamento adequados, é possível recuperar o equilíbrio emocional e fortalecer a relação com o bebê.

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O divórcio pode ser influenciado por fatores emocionais, interpessoais e sociais, mas algumas patologias psiquiátricas t...
29/01/2025

O divórcio pode ser influenciado por fatores emocionais, interpessoais e sociais, mas algumas patologias psiquiátricas têm impacto significativo nos relacionamentos e aumentam o risco de desgaste conjugal. Aqui estão as principais condições:

Depressão
Impacto: Isolamento emocional, perda de interesse, redução da libido e dificuldade de comunicação.
Efeitos: Parceiros relatam solidão e distanciamento.

Transtorno Bipolar
Impacto: Instabilidade emocional e financeira, dificuldade em manter rotina.
Efeitos: Conflitos por impulsividade (mania) e distanciamento (depressão).

Abuso de Substâncias
Impacto: Conflitos financeiros, negligência, agressividade e violência.
Efeitos: Perda de confiança e respeito mútuo.

Ansiedade
Impacto: Preocupações excessivas, dificuldade em lidar com problemas diários.
Efeitos: Parceiro pode se sentir sobrecarregado.

Transtorno Borderline
Impacto: Instabilidade emocional, impulsividade e medo de abandono.
Efeitos: Oscilações emocionais causam tensão e rupturas.

Transtorno Narcisista
Impacto: Falta de empatia, necessidade de validação e comportamentos manipuladores.
Efeitos: Parceiro pode se sentir desvalorizado.

Esquizofrenia
Impacto: Delírios e alucinações dificultam a convivência.
Efeitos: Desgaste emocional e quebra de vínculo.

Controle de Impulsos
Impacto: Explosões de raiva e compulsões criam instabilidade.
Efeitos: Conflitos recorrentes e insegurança.

TEPT
Impacto: Irritabilidade, retraimento e flashbacks.
Efeitos: Distanciamento emocional do parceiro.

Comorbidades
Impacto: A presença de múltiplos transtornos aumenta a complexidade.
Efeitos: Sobrecarga emocional do parceiro.

Considerações:
O tratamento adequado (psicoterapia, medicação e apoio familiar) reduz os efeitos no casamento. Diagnóstico precoce e suporte são essenciais para preservar a qualidade de vida e o relacionamento.

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Nos últimos anos, a ansiedade e a depressão entre crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais comuns. No Estado...
14/01/2025

Nos últimos anos, a ansiedade e a depressão entre crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais comuns. No Estado de São Paulo, o número de atendimentos relacionados à ansiedade em pacientes de até 17 anos cresceu impressionantes 465%, saltando de 2.607 em 2015 para 14.748 em 2023. Esse aumento reflete uma tendência preocupante, que coloca em evidência a saúde mental das novas gerações.

Diversos fatores contribuem para esse quadro. O psiquiatra Fernando Asbahr, do Hospital das Clínicas da USP, explica que a ansiedade na infância pode resultar em problemas psiquiátricos na adolescência, além de influenciar a vida adulta, aumentando o risco de obesidade e distúrbios do sono. A combinação de uma carga emocional excessiva e o ambiente familiar desempenham papel crucial nesse processo. Fausto Flor Carvalho, presidente do Departamento de Saúde Escolar da Sociedade de Pediatria de São Paulo, destaca que um ambiente "adoecido", onde pais e responsáveis também enfrentam dificuldades emocionais, pode agravar a saúde mental das crianças.

Os sinais de ansiedade na infância nem sempre são fáceis de identificar, mas incluem sintomas como dificuldades para dormir, irritabilidade e medo excessivo de situações cotidianas. É importante que os pais e cuidadores estejam atentos a esses sinais e busquem ajuda especializada o quanto antes. O tratamento precoce pode evitar que esses transtornos se agravem, prevenindo impactos negativos na vida adulta.

Felizmente, existem diversas opções de atendimento psicológico gratuito, como os Centros de Atenção Psicossocial Infantil (CAPS), vinculados ao SUS, além de serviços oferecidos por universidades como a USP e a Unifesp. Promover uma rotina equilibrada, com cuidados com o sono e o uso responsável das tecnologias, também pode ajudar a aliviar os sintomas.

Garantir a saúde mental das crianças e adolescentes é fundamental para o desenvolvimento de uma geração mais saudável e equilibrada, com melhores condições para enfrentar os desafios da vida adulta.

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A depressão é comumente associada a adultos, mas é essencial entender que as crianças também podem sofrer esse transtorn...
02/01/2025

A depressão é comumente associada a adultos, mas é essencial entender que as crianças também podem sofrer esse transtorno. Embora os sintomas em crianças possam ser diferentes dos apresentados por adultos, a depressão infantil é uma condição real e pode ter impactos profundos no desenvolvimento emocional, social e cognitivo.

Crianças em depressão muitas vezes não conseguem verbalizar seus sentimentos como um adulto faria. Em vez disso, podem demonstrar tristeza persistente, irritabilidade, perda de interesse em atividades antes prazerosas, dificuldades de concentração e até alterações no apetite e no sono. Em alguns casos, uma criança pode manifestar queixas físicas específicas, como dores de cabeça ou estômago, sem causa médica aparente.

A origem da depressão infantil pode ser multifatorial. Questões genéticas, ambientes familiares, desafios, experiências traumáticas e dificuldades escolares são fatores que podem contribuir. Além disso, a interação entre predisposição biológica e fatores externos pode aumentar o risco de desenvolvimento do transtorno.

É fundamental que pais, professores e cuidadores fiquem atentos aos sinais. A detecção precoce e o tratamento adequado podem evitar que a depressão seja grave e cause prejuízos no longo prazo. Psicoterapia, apoio familiar e, em alguns casos, o uso de medicação sob supervisão médica são formas eficazes de tratamento.

Se houver suspeita de depressão infantil, procurar um profissional de saúde mental qualificado é essencial. A saúde emocional das crianças é tão importante quanto à física e deve ser tratada com a mesma seriedade. Afinal, compreender e cuidar da mente infantil é garantir um futuro mais equilibrado e saudável.


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O suicídio é uma das maiores tragédias humanas, representando uma perda inestimável tanto para a família quanto para a s...
17/12/2024

O suicídio é uma das maiores tragédias humanas, representando uma perda inestimável tanto para a família quanto para a sociedade. Embora os números alarmantes mostrem que é um problema global, é essencial ressaltar que, em muitos casos, o suicídio pode ser evitado com ações preventivas e o apoio correto.

As razões que levam alguém a considerar o suicídio são complexas e multifatoriais. Sofrimento emocional intenso, doenças mentais como depressão e transtorno bipolar, abuso de substância, isolamento social e eventos traumáticos estão entre os fatores de risco mais comuns. Entretanto, é importante entender que ninguém decide acabar com a própria vida por “fraqueza” ou “falta de vontade”. O suicídio, na maioria das vezes, é o desfecho de um desespero avassalador, somado à sensação de que não há outra saída.

A prevenção começa com a quebra de tabus. Falar sobre o assunto, com empatia e sem julgamentos, pode salvar vidas. Muitas pessoas que pensam em suicídio não compartilham seus sentimentos por medo de serem incompreendidas ou julgadas. Criar um ambiente onde essas pessoas se sintam acolhidas é fundamental.

Além disso, é crucial identificar os sinais de alerta, como mudanças abruptas de comportamento, isolamento, comentários sobre desesperança ou vontade de morrer. Nessas situações, o diálogo aberto e a busca de ajuda especializada, como médicos psiquiatras e psicólogos, são passos indispensáveis.

A sociedade também desempenha um papel fundamental. Campanhas de conscientização, políticas públicas externas para a saúde mental e o fortalecimento das redes de apoio são ferramentas importantes na luta contra o suicídio. Assim, a mensagem principal é clara: o suicídio pode ser evitado. Com compaixão, informação e acesso ao tratamento, podemos transformar essa tragédia em um problema cada vez mais raro.

Salvar uma vida começa com o simples ato de ouvir e oferecer apoio. Afinal, ninguém precisa enfrentar a dor sozinho.


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Distimia: A Doença do mau humorA distimia, ou Transtorno Depressivo Persistente (TDP), é uma condição psicológica freque...
04/12/2024

Distimia: A Doença do mau humor

A distimia, ou Transtorno Depressivo Persistente (TDP), é uma condição psicológica frequentemente subestimada, mas que afeta profundamente a vida das pessoas. Popularmente chamada de "doença do mau humor", a distimia não se resume a uma simples falta de paciência, mas sim a um transtorno depressivo que altera a forma como o indivíduo percebe o mundo e interage com ele.

O que é a Distimia?
A distimia é caracterizada por um estado depressivo leve a moderado, mas contínuo, que dura pelo menos dois anos em adultos (ou um ano em crianças/adolescentes). Os sintomas incluem tristeza constante, desesperança, baixa autoestima e dificuldade em sentir prazer nas atividades diárias.

Sintomas Comuns:
-Humor deprimido na maior parte do tempo
-Fadiga constante
-Alterações no apetite e sono
-Baixa autoestima e sensação de inutilidade
-Dificuldade de concentração

Causas da Distimia:
A distimia surge de uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais, como:
-Histórico familiar de depressão
-Desequilíbrios químicos no cérebro (ex.: serotonina)
-Traumas ou estresse, especialmente na infância

Impactos na vida:
O transtorno afeta relações interpessoais, o desempenho no trabalho/estudos e o bem-estar geral. Muitas pessoas passam anos sem buscar ajuda, acreditando que a melancolia faz parte de sua personalidade.

Tratamento:
A distimia é tratável. O tratamento geralmente inclui:

-Psicoterapia (como a TCC)
-Medicamentos antidepressivos (ISRS)
-Mudanças no estilo de vida (ex.: exercícios, alimentação balanceada)

Com o apoio certo, é possível superar essa condição e alcançar uma vida mais equilibrada. Se você ou alguém próximo apresenta sintomas de distimia, procure ajuda. Ninguém deve viver com a melancolia constante.


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19/11/2024

O uso intenso do celular afeta o cérebro de formas surpreendentes!

Ele pode prejudicar a memória, atenção e até o humor. A exposição constante às telas, especialmente antes de dormir, contribui para a perda de qualidade do sono e aumenta a ansiedade.

Ouça e entenda as 3 dicas para evitar que o uso do celular se torne compulsivo e aprenda a usá-lo de forma mais consciente.

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Espiritualidade não é sinônimo de cura, mas pode ajudar em tratamentos de saúde, dizem especialistas. A espiritualidade,...
05/11/2024

Espiritualidade não é sinônimo de cura, mas pode ajudar em tratamentos de saúde, dizem especialistas. A espiritualidade, embora frequentemente confundida com a cura, não é um substituto para os tratamentos médicos. No entanto, especialistas afirmam que ela pode desempenhar um papel significativo no processo de recuperação e no bem-estar dos pacientes. A prática espiritual pode proporcionar conforto emocional, promovendo uma sensação de paz e esperança, especialmente em momentos de crise.

Diversos estudos sugerem que a espiritualidade está associada a resultados de saúde mais positivos, ajudando os indivíduos a lidar com o estresse e a ansiedade. Além disso, a conexão com uma dimensão espiritual pode fortalecer a resiliência emocional, permitindo que as pessoas enfrentem desafios de saúde de maneira mais eficaz.

É importante ressaltar que a espiritualidade não deve ser vista como um tratamento isolado, mas sim como um complemento aos cuidados médicos tradicionais. A integração da espiritualidade na prática da saúde pode oferecer uma abordagem mais holística, onde corpo e mente são considerados em conjunto.

Por fim, a busca por um sentido e propósito na vida, frequentemente proporcionada por práticas espirituais, pode ser um fator positivo na jornada de cura de um paciente. Portanto, o diálogo sobre espiritualidade deve ser encorajado entre profissionais de saúde e pacientes, promovendo um ambiente que reconheça a importância dos aspectos emocionais e espirituais na experiência da saúde.


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