Psicóloga Rachel Zucchetti Schpil

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12/09/2025
“Está vendo, dinheiro não resolve tudo”. Essa frase revela uma combinação de ignorância, falta de empatia e insensibilid...
04/09/2025

“Está vendo, dinheiro não resolve tudo”. Essa frase revela uma combinação de ignorância, falta de empatia e insensibilidade.
Então vamos juntos tentar desvendar o que está por trás disso:

✅Ignorância sobre a depressão
A depressão é uma doença séria, um caso clínico, se o seu coração ou o seu pulmão podem adoecer, seu cérebro também pode, e isso não é uma questão de escolha, ou falta de força de vontade, muito menos consequência direta de uma situação financeira.
Pessoas com melhores condições econômicas também sofrem com transtornos mentais, dinheiro facilita no acesso aos tratamentos, mas não imuniza e nem é a cura.

✅Falta de empatia
Existe um desprezo ao fazer certos comentários sobre pessoas com depressão.
Um comentário como esse, invalida a dor que a doença causa e reforça estigmas perigosos sobre saúde mental.

✅Inveja disfarçada
Às vezes, esse tipo de comentário parte de uma ideia simplista: “Quem tem dinheiro não tem do que reclamar”. Isso revela uma visão reducionista da vida humana, como se problemas emocionais só fossem válidos em contextos de pobreza.

‼️E por fim entenda, esse tipo de fala revela mais sobre quem diz, do que sobre quem é alvo dela.
É uma resposta insensível, simplista e possivelmente cruel, que denota a falta de conhecimento diante de um sofrimento legítimo.
E no sentido contrário desse tipo de comentário, já dizia o poeta: “o conhecimento nos salva da ignorância”.

Rachel Zucchetti Schpil - Psicóloga ⚜️

Existem os que vivem no presente e os que moram no vento, em pensamentos que se desdobram como névoa, sobre paisagens qu...
03/09/2025

Existem os que vivem no presente e os que moram no vento, em pensamentos que se desdobram como névoa, sobre paisagens que não existem.
Divagar é uma arte antiga, é visitar futuros que talvez nunca venham�e reviver passados que já não cabem no peito, só que uma mente sempre ausente do momento custa caro, custa o agora.�Custa o toque, custa o cheiro, custa o momento deixado de viver.�E a noite? A noite custa o descanso e custa o sono que se perde em voltas noturnas.
Uma mente divagante sequestra a leveza, o sossego, a vida.
Pensar sobre tudo, o tempo todo, pode ser prisão, uma prisão que custa a saúde mental.
Então apenas hoje, tente ficar no presente, no agora, no instante.�É uma prática e como toda prática pode ser difícil no início, até você perceber os benefícios de sentir a água reconfortante do banho, o chá quentinho que você saboreia sem pressa, o abraço que acolhe ou aquele final de tarde que você se permite observar demoradamente. 🍀

Rachel Zucchetti Schpil - Psicóloga ⚜️

Num lugar nosso quase invisível, entre o cansaço e o desejo de mudar, que a terapia se abre como um abrigo, onde palavra...
09/08/2025

Num lugar nosso quase invisível, entre o cansaço e o desejo de mudar, que a terapia se abre como um abrigo, onde palavras ganham espaço e lágrimas não pedem desculpas.
Na escuta atenta de alguém que não quer consertar, mas compreender, a gente começa a se ouvir também.
A terapia é como uma fresta de luz num lugar escuro, não ilumina tudo de uma vez, mas mostra que existe um caminho que nos leva para a estrada mais importante, de volta para dentro de nós mesmos.
O recomeço… Aprender a cuidar da ferida com mais ternura, dar nome ao que antes era só peso e assim, o choro que por hora escorre, pode se tornar o início da cura.
Naquele canto silencioso, onde verdades se despem e coragens nascem, a terapia se transforma em semente, em ponte, em lar, em aconchego e cuidado.
Porque às vezes, tudo que a gente precisa é de um lugar, onde recomeçar é permitido.

Rachel Zucchetti Schpil - Psicóloga ⚜️

👀 A inveja ativa as mesmas áreas cerebrais da dor física, é o sofrimento silencioso de quem foca no que falta, não no qu...
01/08/2025

👀 A inveja ativa as mesmas áreas cerebrais da dor física, é o sofrimento silencioso de quem foca no que falta, não no que tem.
🧠 Estudos em neurociência mostram que áreas como o córtex cingulado anterior e o estriado ventral são ativadas quando alguém sente inveja, especialmente ao ver outra pessoa tendo sucesso ou recebendo reconhecimento, áreas essas que estão ligadas à dor social, ou seja: “a inveja dói”.
🤯Perceber a própria inveja é uma dificuldade comum, pois esse sentimento costuma ser socialmente condenado e emocionalmente desconfortável.

🙈🙉🙊 A inveja fere a autoimagem, por isso o cérebro tende a camuflá-la com outras emoções, como desprezo, crítica ou até uma falsa indiferença, ela pode aparecer disfarçada ao minimizar as conquistas alheias, desmerecer o sucesso de alguém, ou se sentir irritado sem motivo claro.

✅ Reconhecer a inveja exige um grau de autoconhecimento e honestidade emocional que nem todos estão dispostos a enfrentar. No entanto, quando identificada, ela pode se tornar uma ferramenta de crescimento — revelando desejos reprimidos, frustrações, inseguranças e áreas da vida que merecem mais atenção e desenvolvimento pessoal.

Buscar a própria evolução ao invés de se consumir com o sucesso alheio, pode ser um bom antídoto para esse sentimento que faz mais mal para quem sente do que para quem é invejado. 💁🏻‍♀️

Rachel Zucchetti Schpil - Psicóloga ⚜️

• Perdoar parece ser tão bonito, tão nobre, mas nem sempre é um processo fácil.• É importante ter em mente que perdoar n...
28/07/2025

• Perdoar parece ser tão bonito, tão nobre, mas nem sempre é um processo fácil.
• É importante ter em mente que perdoar não significa esquecer ou fingir que nada aconteceu, mas é uma decisão interna de liberar o peso da dor e do ressentimento, mesmo que a lembrança continue.
• Guardar rancor pode nos dar uma ilusão de controle, a raiva nos faz sentir fortes, e o perdão parece nos tornar vulneráveis, quando na verdade é o inverso.

* Tenha clareza de que o perdão é um processo e não um evento que se resolve de um dia para o outro, é um caminho a ser percorrido.

Talvez esse caminho se torne mais fácil se primeiro você reconhecer e validar a sua dor, o perdão começa com uma decisão e se completa com tempo, autocompaixão e cura.

O perdão se torna mais fácil se você primeiro se olhar com respeito, carinho e paciência.
No seu tempo.

Rachel Zucchetti Schpil - Psicóloga ⚜️

Respeito, companheirismo, confiança... Essas são algumas das coisas que escuto quando pergunto: Afinal, o que faz o amor...
16/07/2025

Respeito, companheirismo, confiança... Essas são algumas das coisas que escuto quando pergunto:
Afinal, o que faz o amor durar⁉️

▪Não está errado 😊
Mas também não está certo 😁
Sabe por que? Porque isso é o básico 💜

▪Respeito, companheirismo, confiança... é o básico do básico gente, se não houver isso meu bem, o amor está adoecido, ou pior, talvez nem exista mais. 💔

O que realmente faz o amor durar, é uma equação simples:

Eu + Tu = Nós ✖❌➗➕🔢

Como assim?
- Explico. 📈 📉

📍Quando estou num relacionamento e quero que ele seja longo e feliz, preciso me importar com o outro.

▪Funciona mais ou menos assim:
O que ambos fazem, precisa ser feito pensando na sua própria felicidade e bem estar, mas sem deixar de levar em consideração a felicidade e o bem estar do outro.

▪Se eu faço algo e o outro me sinaliza que aquilo o deixou triste ou desconfortável, tenho que reavaliar a situação e a minha atitude, assim consigo perceber se o que fiz é realmente bom para o casal. ⚠️

✔ Atenção!!!
Esse lance todo, precisa ser recíproco e não se trata de tolir nosso parceiro amoroso, muito menos que a gente deixe de fazer coisas, que para nós são importantes.

▪A questão é mais descomplicada, é sobre juntos perceber e sinalizar o que cada um espera do relacionamento e o quanto cada um está disposto a se dedicar, para que esse relacionamento possa realmente DAR CERTO.

Não entendeu? 🙆‍♀️
Terapia bebê!!! 💘

Rachel Zucchetti Schpil - Psicóloga ⚜

A grande maioria das pessoas que se sentem carentes, estão em relacionamentos onde acreditam que suas necessidades afeti...
05/06/2025

A grande maioria das pessoas que se sentem carentes, estão em relacionamentos onde acreditam que suas necessidades afetivas não estão sendo atendidas, e elas passam a olhar tanto para dentro de si, dos seus vazios, que não conseguem enxergar saída, se apequenando cada vez mais diante do outro, se tornando sombra de uma dor que assombra.
Por outro lado, relacionamentos felizes são segundas chances de reparação das faltas primárias, aquelas que nos acompanham desde a nossa infância. Um bom parceiro, uma boa parceira, podem ser excelentes correguladores de nossas emoções, podem ser local de segurança, amparo, amor e cura.
Lembre que por trás de fatos existem faltas, que necessitam ser amorosamente olhadas, entendidas e acolhidas.

Rachel Zucchetti Schpil - Psicóloga ⚜

"Pensava saber quem eu era, quem era ele: e de repente, não nos reconheço mais, nem a mim nem a ele."Simone de Beauvoir▪...
28/05/2025

"Pensava saber quem eu era, quem era ele: e de repente, não nos reconheço mais, nem a mim nem a ele."
Simone de Beauvoir

▪A revelação de um caso é uma evisceração. Se você quiser mesmo ferir uma relação, arrancar seu coração, a infidelidade é uma aposta segura. É traição sob vários aspectos: falsidade, abandono, humilhação - todas as coisas que o amor prometia proteger.
▪O turbilhão de emoções desencadeado na esteira de um caso é tão avassalador que muitos psicólogos contemporâneos fazem empréstimos da área do trauma para explicar os sintomas: a ruminação obsessiva, a hipervigilância, o torpor e a dissociação, (...) a experiência é tão cataclísmica que os casais tem dificuldade de enfrentar sozinhos as consequências emocionais e precisam de intervenção se há expectativa de sobrevivência.
▪A revelação é um momento fundamental na história de um caso e é muito comum que suas consequências, possam destruir anos de um casamento positivo.
▪A história de um caso pode ser exaustiva, a ponto de esquecermos que se trata somente de um capítulo na longa história de um casal.
▪Na terapia o trauma severo dá lugar ao processo de cura, por mais demorado que seja, do casal junto ou separado.
▪A crise de identidade não está reservada apenas ao parceiro traído. Quando um véu de um segredo se revela, o choque não é apenas de quem descobriu o caso, mas de quem o teve.
▪As primeiras etapas da terapia pós-caso são altamente voláteis, semanas de reconstrução podem desmoronar num único comentário, ambos estão à flor da pele, temerosos do próximo golpe emocional.
▪Durante a fase da crise, a responsabilidade pela reparação cabe principalmente a quem teve o caso. Além de expressar arrependimento e ser receptivo à dor do outro, será preciso fazer várias coisas relevantes, para enfim recuperar a história do casamento.

Texto com base no livro Casos e Casos de Esther Perel.

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Numa relação amorosa, intimidade sempre nos remente a ideia de erotismo, mas muitas vezes a intimidade é construída atra...
26/05/2025

Numa relação amorosa, intimidade sempre nos remente a ideia de erotismo, mas muitas vezes a intimidade é construída através da rotina, das atividades corriqueiras, de aprender a receita de bolo que o outro amava quando era pequeno, aquele passeio despretensioso num lugar com muitos significados, ou a ida juntos ao mercado porque o dia foi corrido.
Intimidade é, sem precisar de muitos esforços, fazer sentido no sentido do outro.
Ela não é linear, muito menos constante, ela é intermitente, feita para crescer e minguar como a lua, e isso acontece até nas melhores das relações, revelando assim, a aptidão do casal que ao longo da vida, vai tecendo momentos íntimos em seus dias.
São as trocas, as conversas, as atividades do cotidiano, que com o passar do tempo, criam uma rica tapeçaria de conexão.
Existem muitas formas além da verbal de expressar o amor que sentimos pelo outro e num mundo que anda tão conectado, é preciso exaltar essas outras maneiras de fortalecer com nosso parceiro amoroso conexão, amor e intimidade.
Afinal, embora importante, nem tudo é sobre s**o.

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▪Poucas atitudes são tão humanas quanto o perdão. Para perdoar devemos integrar uma série de estruturas cognitivas e emo...
19/05/2025

▪Poucas atitudes são tão humanas quanto o perdão. Para perdoar devemos integrar uma série de estruturas cognitivas e emocionais relacionadas a nossa personalidade e crenças, é o predomínio da razão sobre a emoção.

Desta forma perdoar, não precisa depender dos fatos, mas da nossa avaliação.

Não olhe para o insulto com o cérebro do agressor, o que é de fato, a coisa mais sensata a se fazer.

▪Perdoar é quase uma medicação, o perdão põe fim ao estresse causado pelo ódio crônico, que estimula a produção de hormônios de estresse, perturba o sono, aumenta o risco cardiovascular e de ansiedade e depressão.

💁🏻‍♀️ mas tenha clareza, perdoar não significa manter o convívio.

🔍 Bônus Extra!!! (Curiosidade) 🕵🏻‍♀️

Existe uma ilha dentro do cérebro. Uma região escondida lá no meio, chamada de córtex insular. E o tamanho dessa ilha pode determinar o quão disposto você é a perdoar quem te fez mal. Pessoas com esse pedaço do cérebro maior que a média tendem a ser mais rancorosas, de acordo com estudos recentes.

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