Dra Natacha Machado

Dra Natacha Machado Tratamentos para a mulher que busca seu bem estar, valoriza sua sexualidade e autoestima. Dra. Natac

“Uma TPM que não tem fim, irritação, angústia, apatia e palavras que somem no meio da frase”. Não é raro ouvir coisas as...
09/10/2025

“Uma TPM que não tem fim, irritação, angústia, apatia e palavras que somem no meio da frase”. Não é raro ouvir coisas assim de mulheres que estão no climatério.

Um dos sintomas mais comuns dessa fase, além da labilidade emocional, é a falta de memória.

Esquecer o que foi buscar na cozinha, não lembrar o ano de nascimento do filho, ter dificuldades para dizer algo que, até ontem, estava na ponta da língua...

Sim, o climatério tem influências na saúde mental e emocional, com impactos no humor e na capacidade de concentração, memória e produtividade.

Manter o foco parece impossível. A mulher facilmente se distrai e, por isso, deixa tarefas pela metade.

E quando a gente procura pelo celular ou pela chave do carro que estão na nossa própria mão?

Sim, isso acontece comigo, com você e com tantas outras mulheres no climatério.

Só que desse ponto até a suspeita de algo mais grave é um pulo.

Não raramente atendo no consultório mulheres preocupadas com seu quadro mental.

“Será que estou com depressão? Seria esse um indício de Alzheimer em fase inicial? Será que meu TDAH não foi diagnosticado na infância?”

No climatério, muitos sintomas se confundem, mas acalme-se: na maioria das vezes, os únicos responsáveis são os hormônios (ou a falta deles).

Antes de recorrer a medicamentos específicos, considere a possibilidade de um declínio na produção hormonal.

Se você já tem 40 anos ou mais, procure um especialista em menopausa e seja bem-vinda ao time.

Se precisar conte comigo! Meu contato está na bio.



O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.

Natacha Machado
MÉDICA: CRM-SC 20516
Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005

Você já ouviu que a menopausa “bagunça a cabeça”?A queda hormonal afeta as funções cerebrais, sim, mas a ciência está mo...
30/09/2025

Você já ouviu que a menopausa “bagunça a cabeça”?

A queda hormonal afeta as funções cerebrais, sim, mas a ciência está mostrando caminhos reais de prevenção e até reversão. A musculação é um deles.

Não é só sobre músculos, é sobre memória, raciocínio, autonomia e bem-estar. Treinar é, também, um ato de autocuidado profundo.

Se você tem uma amiga que precisa de um “empurrãozinho” pra ir para a academia, já compartilha esse post com ela. 😉

Referência: RIBEIRO, I. C. et al. Resistance training protects the hippocampus and precuneus against atrophy and benefits white matter integrity in older adults with mild cognitive impairment. GeroScience, 2 jan. 2025.



O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.

Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005

Quando penso nos sintomas do climatério, lembro não só do que vejo no consultório, mas também do que já vivi na pele.Ess...
15/09/2025

Quando penso nos sintomas do climatério, lembro não só do que vejo no consultório, mas também do que já vivi na pele.

Essa fase mexe com o corpo, mas também com a mente, e muitas mulheres não fazem ideia de que sintomas como ansiedade, tristeza, insônia e até a sensação de vazio podem estar ligados à menopausa.

E eu entendo: não é fácil se reconhecer nessas mudanças, nem sempre ter palavras para explicar o que sente.

O problema é que, por causa da desinformação, muitas mulheres continuam acreditando que “faz parte da idade” e acabam sofrendo em silêncio.

O que quero te dizer hoje é: você não precisa passar por isso sozinha. Existe tratamento, existe acolhimento, existe um caminho possível para viver essa fase com leveza.

Se você se identificou com o que leu no carrossel, acolha seus sentimentos e dê o próximo passo: buscar ajuda é um ato de coragem e autocuidado.

Neste Setembro Amarelo, em que o cuidado com a saúde mental ganha ainda mais força, compartilhe este post. Ele pode ser o primeiro passo para que outra mulher encontre a ajuda que precisa.💛



O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.

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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005

Muita mulher ainda associa menopausa só a calores e mudanças de humor.⚠Mas o impacto dos hormônios em queda vai muito al...
09/09/2025

Muita mulher ainda associa menopausa só a calores e mudanças de humor.

⚠Mas o impacto dos hormônios em queda vai muito além disso e atinge sua força, sua estrutura e sua liberdade de movimento.

Você não precisa aceitar viver com dor, cansaço, ossos frágeis e músculos flácidos. Dá para mudar esse cenário. E quanto antes você começar, melhores os resultados.

Quer uma velhice ativa, leve e com autonomia? A hora de começar a se cuidar é agora.

Interessada saber mais. Acesse o meu site https://dranatachamachado.com.br/



O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.

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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005

Qual a idade em que começa o climatério? Se você está por volta dos 40 anos e começou a perceber alterações físicas ou e...
03/09/2025

Qual a idade em que começa o climatério? Se você está por volta dos 40 anos e começou a perceber alterações físicas ou emocionais, é hora de considerar essa possibilidade.

O climatério é a fase de transição que antecede a menopausa e pode durar de 8 a 10 anos. Nesse período, a queda gradual dos hormônios, principalmente estrogênio e progesterona, provoca mudanças que afetam todo o corpo.

❌Além dos sintomas mais conhecidos, como ondas de calor, alterações de humor, insônia, ganho de peso e queda da libido, existem dezenas de outros sinais que podem surgir: ressecamento vaginal, diminuição da massa muscular, perda de memória recente, pele mais fina e seca, palpitações, dores articulares e até alterações no colesterol.

Como cada mulher vivencia o climatério de forma única, a avaliação médica individual é essencial. Somente um especialista poderá confirmar se você está nessa fase e indicar o tratamento mais adequado para aliviar sintomas e proteger sua saúde a longo prazo.

Não espere os desconfortos se tornarem parte da rotina. O climatério é natural, mas, com informação de qualidade e acompanhamento profissional, é possível atravessá-lo com equilíbrio, conforto e bem-estar.

Estou aqui para ajudá-la a entender e a passar por essa fase com mais leveza. Meu contato está na bio.



O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.

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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005

Tem gente que ainda sussurra “menopausa” como quem evita atrair uma maldição. Mas a única maldição mesmo é continuar tra...
29/08/2025

Tem gente que ainda sussurra “menopausa” como quem evita atrair uma maldição. Mas a única maldição mesmo é continuar tratando esse tema como se fosse vergonhoso.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, até 2030, mais de 1 bilhão de mulheres estarão na pós-menopausa. E mesmo com esse número gigante, a ciência ainda corre atrás do prejuízo: faltam pesquisas, faltam médicos capacitados, faltam políticas públicas e, principalmente, falta espaço para escuta verdadeira.

A menopausa não pode continuar sendo descoberta no susto. É biologia, sim. Mas também é emocional, social e relacional. E merece um lugar na conversa.

Vamos seguir falando sobre isso, com coragem, com verdade e com informação. Se você acredita que o silêncio já durou tempo demais, compartilhe esse post com uma mulher que merece ler esse post!



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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005

Claudia Raia. Oprah. Ana Paula Padrão. Ingrid Guimarães. Adriane Galisteu.Mulheres públicas, influentes, que decidiram q...
22/08/2025

Claudia Raia. Oprah. Ana Paula Padrão. Ingrid Guimarães. Adriane Galisteu.

Mulheres públicas, influentes, que decidiram quebrar o silêncio e falar sobre a menopausa, um tema que, por muito tempo, foi empurrado para debaixo do tapete.

Elas abriram o jogo: contaram sobre os fogachos, a insônia, a ansiedade, o ressecamento vaginal, a “pane” mental, a queda da libido, as dores no corpo… Coisas que muita gente ainda finge que não existem ou que são “normais” demais para merecer atenção.

Mas sabe o que mais chamou a atenção? Elas disseram que não estavam preparadas. Que, mesmo com acesso a tudo o que há de mais moderno, foram surpreendidas pelas mudanças.

Se essas mulheres, com médicos, exames, dinheiro e visibilidade, passaram por tudo isso sem saber o que estava acontecendo, imagina quem não tem metade desses recursos?

Isso expõe um problema maior: Não é só sobre hormônio. É sobre cultura. Sobre silêncio. Sobre um sistema que ainda não olha para menopausa com a seriedade que ela merece.

A ciência já avançou. Mas ainda falta algo básico: preparo, acolhimento, escuta e presença real.

⚠A menopausa não deveria ser descoberta no susto. Ela precisa ser entendida antes de ser sentida.

E isso começa com a gente. Falando. Compartilhando. Exigindo mais.



O conteúdo desse post é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.

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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005

Você não precisa esperar a menstruação parar para cuidar de si. O climatério já é um convite, às vezes confuso, para olh...
18/08/2025

Você não precisa esperar a menstruação parar para cuidar de si. O climatério já é um convite, às vezes confuso, para olhar com atenção para o seu corpo.

A média de idade da menopausa no Brasil é de 48 anos, mas os sintomas podem começar bem antes.

É comum ouvir no consultório: “Dra., achei que era estresse.” “Pensei que fosse da idade.” “Quase acreditei que eu estava enlouquecendo.”

Você só está atravessando uma fase de transição hormonal intensa, que pode ser compreendida, cuidada e vivida com muito mais leveza.

Se você se reconhece nesse post procure ajuda médica especializada. Quanto mais a gente fala, mais a menopausa deixa de ser silêncio e vira escolha.😉



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Se a sua experiência com a menopausa tem sido intensa, cansativa e até solitária… você não está exagerando, nem está soz...
12/08/2025

Se a sua experiência com a menopausa tem sido intensa, cansativa e até solitária… você não está exagerando, nem está sozinha.

Segundo a pesquisa Experiência e Atitudes na Menopausa (MEAS), feita pela farmacêutica Astellas em seis países, as brasileiras estão entre as mulheres que mais sofrem com os sintomas dessa fase.

Isso diz muito mais sobre a cultura e o sistema do que sobre o nosso corpo. Enquanto o tabu persiste, o sofrimento cresce e o cuidado se atrasa.

O que eu vejo todos os dias no consultório confirma esses dados. Mas também mostra outra coisa: quando a informação chega, o alívio vem junto.

🎯A menopausa pode ser vivida com dignidade, saúde e prazer. Basta que a gente pare de silenciar o que sente e comece a falar sobre o que precisa.

Se esse post falou com você, compartilhe com outras mulheres. Vamos ampliar essa conversa.

Referência: ESTUDO SOBRE A EXPERIÊNCIA E ATITUDES NA MENOPAUSA O IMPACTO DO ESTIGMA. [s.l: s.n.]. Disponível em: .



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⚠É oficial: a menopausa pesa mais para as brasileiras.Mais calorão, mais cansaço, mais insônia, mais ansiedade. Mais ver...
06/08/2025

⚠É oficial: a menopausa pesa mais para as brasileiras.

Mais calorão, mais cansaço, mais insônia, mais ansiedade. Mais vergonha de dizer que está passando por isso. Mas por que aqui é tão diferente?

Uma pesquisa feita em seis países mostrou que 8 em cada 10 brasileiras se sentem afetadas física e emocionalmente nessa fase.

Ansiedade? 58%. Depressão? 26%. Vergonha de estar na menopausa? Sim. E não são poucas: 16% disseram sentir isso.

E sabe quem são os culpados? O problema não está no nosso corpo.

Está na cultura que manda calar, que diz que é “frescura”, que ensina a aguentar. Está na desinformação. No descaso. No medo.

Está na falta de espaço para falar, e de liberdade para escolher o que fazer com os sintomas.

A menopausa precisa sair do armário. Precisa de conversa, de acolhimento, de tratamento.
E de mulheres conscientes do próprio corpo e do próprio ciclo.

Sentiu que esse post fala com você? Deixe um comentário e já compartilha com uma. Aqui, a menopausa é levada a sério.

Referência: ESTUDO SOBRE A EXPERIÊNCIA E ATITUDES NA MENOPAUSA O IMPACTO DO ESTIGMA. [s.l: s.n.]. Disponível em: . Acesso em: 6 jun. 2025.



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A verdade é que a menopausa é um processo biológico, natural e não existe uma forma de retardá-la.O que pode acontecer é...
02/08/2025

A verdade é que a menopausa é um processo biológico, natural e não existe uma forma de retardá-la.

O que pode acontecer é um impacto indireto sobre a reserva ovariana, que influencia o início do climatério. Por exemplo: a mulher que fuma pode antecipar a menopausa em até cinco anos.*

Já manter hábitos saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física e cuidar do estresse, pode ajudar a preservar a função dos ovários por mais tempo.

Mas é importante reforçar: não há um método comprovado para adiar a menopausa. O que existe é a possibilidade de lidar com os sintomas da melhor forma possível, com informação, tratamento e qualidade de vida em qualquer idade.

E é isso o que eu faço por aqui, ajudo mulheres a lidarem com os sintomas do climatério e da menopausa. Já ative a notificações e não perca nenhum dos meus conteúdos.🤩

* https://jornal.usp.br/atualidades/tabagismo-antecipa-menopausa-e-aumenta-risco-cardiovascular/



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31/07/2025

Novidades sobre a Terapia de Reposição Hormonal | Tratamento Menopausa Joinville

Notícia importante para quem está na menopausa e tinha medo de usar hormônios. Recentemente, um grupo de especialistas dos EUA recomendou que o alerta (faixa preta das embalagens) sobre os hormônios usados no tratamento da menopausa fosse retirado.

Esse alerta (faixa presta) está presente nas embalagens dos medicamentos hormonais desde os anos 2000, quando um estudo grande chamado Women’s Health Initiative (WHI) apontou riscos à saúde.

Mas agora, com novos estudos e mais conhecimento, os especialistas afirmam que os hormônios, quando bem indicados, trazem benefícios importantes:
➡ para o coração
➡ para o metabolismo
➡ e até na prevenção de alguns tipos de câncer.

Ou seja, a terapia hormonal pode ser segura e muito benéfica para muitas mulheres, desde que avaliada com cuidado por um médico.

Natacha Machado
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Ginecologista: RQE 11831 TEGO 0685/2005

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