Fernanda Melino, IBCLC

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Fernanda Melino, IBCLC Consultora Internacional de Lactação | IBLCE, Desmame Gradual, Atendimentos no RJ e Juiz de Fora

Inspiradas no prazer que o aleitamento proporciona a você, ao bebê e a sua família, criamos o Mammar. Nosso objetivo é prestar assistência à gestante e à puérpera através do apoio, promoção e proteção do aleitamento materno como prática de saúde na família,

O Mammar é...

Ludmilla Maciel - Enfermeira Obstetra especialista em Banco de Leite pelo Instituto Fernandes Figueira - FIOCRUZ

Fabiana Ferreira - Nutricionista pós-graduada Nutrição Materno Infantil. Fernanda Melino - Doula e fisioterapeuta pós-graduada em neonataologia e pediatria pelo Instituto Fernandes Figueira - FIOCRUZ

Vivemos em uma era de comparações constantes. Fotos perfeitas no Instagram, conselhos não solicitados de parentes e aque...
10/09/2025

Vivemos em uma era de comparações constantes. Fotos perfeitas no Instagram, conselhos não solicitados de parentes e aquela vizinha que jura que o bebê dela já sabia falar três línguas aos seis meses.

E nesse mar de expectativas, muitas mães se afogam em números e metas, esquecendo de ver (e viver) o que realmente importa.

Se seu bebê está ganhando peso na curva esperada e tem bom ritmo na troca de fraldas, pergunte a si mesma: O que vale mais? Saber a hora e a duração de cada ma**da (ou quantos mL você tirou na última extração), ou curtir aquela carinha bêbada de leite, que eu sinto saudade até hoje?

A cobrança é tanta que muitas vezes o prazer de ser mãe vira uma corrida por anotar quantos minutos o bebê ficou na mama direita, quantos na esquerda, qual foi a última mama oferecida, quantos mL conseguiu ordenhar…

Não se engane: essa preocupação e essa culpa que sentimos não são naturais. Elas são alimentadas por uma sociedade que insiste em criar padrões irreais para que a gente se perca em tarefas sem fim, sem nunca chegar "lá".

Só que enquanto você se estressa tentando atingir essas metas absurdas, o tempo tá passando. E rápido.

Então, desafie o sistema. Acredite no que você está vendo, siga seus instintos e pare de contar. Viva intensamente, sem checklists.

A verdadeira medida do sucesso na maternidade não está nos números, mas no coração. E nessa jornada, cada batida conta.

O setembro amarelo nos lembra que a depressão pós-parto é um assunto sério e uma das principais causas de suicidio mater...
02/09/2025

O setembro amarelo nos lembra que a depressão pós-parto é um assunto sério e uma das principais causas de suicidio materno, e a gente precisa falar sobre isso com toda a clareza e empatia possíveis.

Quando uma pessoa no puerpério passa por essa situação, ela já está em um momento de extrema vulnerabilidade.

O que ela menos precisa é de mais pressão e de escolhas impossíveis.

E a ideia de que, para tratar a depressão, ela teria que parar de amamentar é uma dessas armadilhas que só aumentam o fardo que ela já está carregando.

Compartilha com outras pessoas, porque isso precisa acabar!

Aposto que você já ouviu falar em "rádio teta", né? Algumas pessoas se arrepiam só de ler essa expressão.Este é um termo...
28/08/2025

Aposto que você já ouviu falar em "rádio teta", né? Algumas pessoas se arrepiam só de ler essa expressão.

Este é um termo divertido usado para descrever um hábito bastante comum entre os bebês: enquanto mamam em um seio, adoram brincar ou girar o mamilo do outro (como fazíamos pra sintonizar a rádio há séculos atrás, lembram?) 😅

Essa prática é bem frequente e perfeitamente normal.

Se não estiver incomodando, não há problema em deixar seu bebê desfrutar da sua própria estação de rádio!

Uma das teorias sobre a rádio teta é que ela seja uma estratégia de conforto, algo que o bebê faz para se acalmar durante a amamentação.

Outra ideia é que o ato de girar ou brincar com o mamilo pode estimular a ejeção de leite, graças à liberação de ocitocina.

Mas não é só o bebê que importa, né? E se o comportamento estiver incomodando (isso é muito, muito frequente - algumas pessoas têm até gatilho de ansiedade com a rádio teta!), há estratégias gentis que podem ajudar.

Coloquei 5 delas no carrossel.

Se nenhuma delas for suficiente no seu caso e você precisar de uma ajuda mais específica, entra em contato comigo por inbox!

Sim, não querer amamentar pode ser uma escolha - embora essa seja uma posição polêmica, que ainda traz muita culpabiliza...
22/08/2025

Sim, não querer amamentar pode ser uma escolha - embora essa seja uma posição polêmica, que ainda traz muita culpabilização para a mulher que ousa assumi-la.

Existem diversos motivos que podem levar uma lactante a não desejar oferecer o peito ao bebê. E mesmo nesse cenário, é possível fazer escolhas de forma consciente e informada.

A Organização Mundial da Saúde orienta que o aleitamento materno seja exclusivo até os 6 meses de idade da criança e continuado pelo menos até os 2 anos. Esse aleitamento se refere ao alimento recebido, e não à forma como ele é ofertado.

Se o bebê se alimenta exclusivamente do leite materno de sua mãe, mesmo que o receba por outros meios, como copinhos ou mamadeiras, ele está em aleitamento exclusivo.

É possível manter o aleitamento sem a amamentação direta, mas isso exige muita dedicação, rotina e esforço das lactantes.

Se esse for o seu desejo, converse com uma consultora em aleitamento para que ela possa traçar junto com você a melhor estratégia.

Apoiar a amamentação não é apenas sobre a amamentação exclusiva ou sobre o que é bom para o bebê. É também sobre respeito e autonomia da pessoa que amamenta.

Poucas situações colocam uma mulher em uma posição de vulnerabilidade tão grande quanto a maternidade.É comunicar a grav...
14/08/2025

Poucas situações colocam uma mulher em uma posição de vulnerabilidade tão grande quanto a maternidade.

É comunicar a gravidez que as opiniões não param de chegar.

De repente todos se tornam obstetras, nutricionistas, pediatras e conselheiros: "Não pode comer isso, não pode vestir aquilo, compre isso, não compre aquilo!"

E a enxurrada de conselhos não para!

Hoje quero falar sobre a escolha pelo momento do desmame (e antes que comecem a chover comentários, esclareço que não tenho conflito de interesses e que meu único objetivo é apoiar quem procura minha ajuda nesta etapa)

À medida que a criança cresce, surgem novos comentários: "Tá grande demais para mamar!"

Mas se a criança chora, pedindo para mamar: "Coitadinho, não custa nada!"

Ser mãe e manter a autonomia é uma luta constante contra conselhos não solicitados, que, mesmo bem-intencionados, geram ansiedade e um sentimento permanente de não cumprir as expectativas.

Além disso, é preciso resistir à culpabilização e aos julgamentos, seja porque é cedo demais, tarde demais, a técnica não é apropriada, deixa chorando (ou pega no colo)… É uma "bruxa má" que não dá o peito, ou "boazinha" se permite amamentar mais um pouco…

E você, o que tem ouvido sobre isso?

Então, saiba que você não precisa se justificar para ninguém sobre suas escolhas na maternidade.

Esse processo é seu, permeado por suas próprias questões e circunstâncias, e ninguém mais tem a ver com isso! Ninguém!

Já viu alguém ter que se justificar por fazer algo que dá prazer e não faz mal? Ou por parar de fazer algo que já não fazia sentido e causava desconforto?

Não, certo? Então, por que você acha que precisa se justificar?

Se você quer amamentar, busque apoio e siga em frente!

Se deseja o desmame, prepare-se para uma jornada de autoconhecimento, valorização de seus desejos e respeito ao processo.

Não permita que escolham por você ou julguem suas escolhas! Apenas você sabe o que acontece dentro de sua casa, especialmente à noite!

Se você sente que o momento do desmame se aproxima, procure apoio para abordá-lo com respeito.

Precisa de ajuda para um desmame gradual, que respeite sua história? Me envia uma DM!

“Ah, mas quem tem peito é só a mãe”… Estamos em 2025 e já passou da hora de vocês mudarem esse discurso de que, só porqu...
10/08/2025

“Ah, mas quem tem peito é só a mãe”… Estamos em 2025 e já passou da hora de vocês mudarem esse discurso de que, só porque não produzem leite, não podem ajudar na amamentação, né?

Aliás, essa ideia reduz a amamentação a mera nutrição e alimentação, e não leva em consideração tamanha disponibilidade física e emocional para que ela se estabeleça.

Sabemos que amamentar é muito mais que isso e que quem amamenta precisa de muito apoio da sua rede pessoal e profissional.

Para quem não amamenta, conectar-se com o bebê é construir afeto, transmitir segurança e apoiar a pessoa que, com você, trouxe ao mundo a pessoa mais importante da sua vida!

Mande esse post para um pai que precisa ficar de olho nessas dicas.

Chegamos à Semana Mundial da Amamentação de 2025 e a gente, que trabalha na saúde, precisa se perguntar de verdade: o qu...
01/08/2025

Chegamos à Semana Mundial da Amamentação de 2025 e a gente, que trabalha na saúde, precisa se perguntar de verdade: o que eu fiz para apoiar, proteger e fortalecer a amamentação? E mais: o que eu fiz para prevenir o desmame precoce dos bebês que eu atendo?

No seu consultório a pessoa que amamenta se sente acolhida? Tem um cantinho onde essa mãe possa alimentar seu bebê sem pressa, sem vergonha? Ou ainda seguimos deixando a amamentação de lado, como algo menor?

E você, o que fez para se atualizar? Fez algum curso, buscou artigos, participou de encontros para entender mais sobre como apoiar essa jornada tão delicada e tão essencial? Porque a ciência avança, e nosso papel é estar sempre em movimento.

Agora, para quem é empresário: a sua empresa oferece condições para que a funcionária que amamenta consiga manter essa relação na volta ao trabalho? Tem um espaço e tempo adequado para que ela possa extrair e armazenar o leite? Ou, como infelizmente ainda acontece, ela precisa esconder a amamentação, ordenhar no banheiro e jogar esse leite fora?

A amamentação não é um favor que se faz para a mãe ou para o bebê. É um direito fundamental que salva vidas e que precisa ser protegido por todos nós: profissionais de saúde, famílias, empregadores, sociedade.

Este ano, a SMAM nos convida a olhar para a amamentação como um ato coletivo. É uma luta contra um sistema que empurra a alimentação artificial como solução fácil e contra estruturas que invisibilizam quem amamenta e seus bebês.

Então, te faço o convite: se no último ano você não fez nada, sempre é tempo. Mas que a partir de agora você se comprometa de verdade.

Que faça diferente, que crie espaços, que se informe, que defenda com coragem. Que se atualize, por favor! Porque a amamentação merece nosso cuidado, nossa atenção e nossa luta diária.

O futuro das nossas crianças e das nossas famílias depende disso. E você é sim a peça fundamental desse jogo.

E aí? Vai ficar só olhando e repetindo condutas que atrapalham esse processo ou vai agir?

Trabalhe em equipe, indique uma consultora capacitada, troque informações, vá a congressos. Seja a rede de apoio que essa família precisa para seguir o caminho que planejou!

Já dizia a minha avó “muito ajuda, quem não atrapalha”. Eu ainda diria mais “muito ajuda, quem permanece ao lado escutan...
23/07/2025

Já dizia a minha avó “muito ajuda, quem não atrapalha”. Eu ainda diria mais “muito ajuda, quem permanece ao lado escutando o que a lactante realmente precisa.

Aqui tenho um modelo bem didático de como podemos ajudar as mulheres que estão amamentando do jeito que a grande maioria precisa e merece!

Gostou? Compartilhe com sua rede!

Durante muito tempo a amamentação ficou restrita ao conhecimento passado entre gerações. Poucas mulheres tinham acesso a...
16/07/2025

Durante muito tempo a amamentação ficou restrita ao conhecimento passado entre gerações. Poucas mulheres tinham acesso a uma Consultoria de Amamentação e sequer sabiam de todos os estudos que estavam por trás de uma boa orientação na amamentação, quando existiam.

E assim, muitas dicas eram compartilhadas como infalíveis. Uma delas é a necessidade de preparo das mamas antes do nascimento do bebê usando o sol e depois que ele nasce para tratar fissuras.

Em vez de responder à pergunta do post diretamente, convido vocês a seguir uma linha de raciocínio comigo.

1 – O que acontece com a nossa pele quando pegamos sol sem a devida proteção?

Os efeitos do sol são cumulativos ao longo da vida. A pele exposta tende a ficar mais “ressecada” e como consequência, mais exposta à uma lesão. As células se quebram trazendo o descascar.

2 – O que acontece com a parte da pele que não costuma pegar sol e é exposta a ele?
Sabe quando você passa muito tempo sem ir à praia e quando vai sai com a barriga e colo bem vermelhos? Enquanto isso, braços e pernas, que pegaram o mesmo sol, não sofrem tanto com as queimaduras.

Isso porque essas regiões pegam sol quase que diariamente, então a pele já se acostumou. Regiões que passam mais tempo cobertas dos raios solares, quando expostas, se queimam mais facilmente, ficam mais friáveis, finas e podem até descamar e deixando a região mais sensível.

A partir dessas duas informações eu pergunto: o que você acha que acontecerá com seus mamilos se expostos ao sol e com aquela boquinha que ainda nem sabe como sugar o seio peito de forma bem eficaz?
E mais, no pós-parto, a recomendação para tratamento das lesões mamilares é manter o local hidratado (na medida)… Se vai ao sol… resseca, né?

O complexo areolo mamilar da pessoa grávida já passa por um preparo orgânico desencadeado por hormônios, que deixam as aréolas mais escuras e mais hidratadas. Esse mecanismo favorece melhor ajuste do bebê ao abocanhá-lo.

Então, acredite que a melhor forma de se preparar para a amamentação e de tratar as lesões que surgirem com o nascimento do bebê é ter informação e suporte adequados!

O Teta com Treta traz questões polêmicas, desabafos, assuntos treta e a minha opinião, com nível de evidência E mesmo.E ...
09/07/2025

O Teta com Treta traz questões polêmicas, desabafos, assuntos treta e a minha opinião, com nível de evidência E mesmo.

E hoje está instaurada a treta da frenectomia, o corte no freio da língua do bebê!

É post, relato profissional, discussões no whatsapp. Gente que escolheu a cirurgia para seus filhos, gente que não. Um monte de opinião. Aqui vai a minha!

Ninguém que trabalha com amamentação acha legal quando faz manobra de elevação na boquinha do bebê e tá lá um freio na língua. Ou você acha que eu penso: “Oba! Um freio que vai pontuar no Teste da Linguinha! Amei!”?

Quando isso acontece a gente respira fundo e pensa: calma… tem muita água pra rolar

Quando uma consultora de amamentação, pediatra, fonoaudióloga ou osteopata encaminham um bebê para a odontopediatra, ELA NÃO ESTÁ INDICANDO UMA FRENECTOMIA! Ela está pedindo uma avaliação daquela especialista. É só isso!

Se a dentista vai cortar ou não depende de outras avaliações e muitas discussões sobre o caso com outras profissionais.

Quando o seu bebê tem uma suspeita qualquer, o pediatra não encaminha para uma especialista? Então, é isso.

Vamos combinar que ninguém quer ver um bebê passando por uma cirurgia, né? Nós também não! Então menos ódio, mais respeito. Menos ataques, mais diálogo.

E pra qualquer pessoa que sentir uma vontade incontrolável de printar e comentar esse post:

Instagram NÃO É "terra de ninguém". Você pode colocar a sua opinião, mas não pode expor alguém citando o nome ou falar sobre sua conduta de forma que as pessoas identifiquem quem é.

Para além das questões jurídicas legais, isso é desrespeitoso. Sendo ou não profissional que atua nessa área, precisamos ser éticas e saber conversar.

Se você quer dar seu relato como profissional ou pessoa que já viveu essa situação, procure fazer isso sem atacar e julgar pessoas, sem expô-las e antes FALE DIRETAMENTE COM ELAS.

E nunca nos esqueçamos que estamos juntas por dois motivos: para que mais pessoas amamentem por mais tempo e para todas possam fazer suas escolhas sem julgamento!

Quer trazer sua opinião pra essa treta? Só comentar, de maneira respeitosa. Sou toda "olhos"!

A chupeta faz parte do universo imaginário que criamos quando falamos em bebês, principalmente os recém-nascidos.Ela tá ...
02/07/2025

A chupeta faz parte do universo imaginário que criamos quando falamos em bebês, principalmente os recém-nascidos.

Ela tá presente nas nossas próprias memórias da infância, nas lembranças de bonecas que já vinham com a chupeta ou dos desenhos em livros e revistas de bebês fofinhos, sempre carregando a sua.

A presença da chupeta em nossa cultura é tão forte que é difícil pensar em “coisas para bebês” e não lembrar dela. Ela está no chá de bebê, no anúncio da gravidez e até nos presentes que uma gestante recebe.

Como consultora em amamentação, eu preciso dizer que a presença da chupeta em tantos lugares é parte da cultura do desmame. Ela aumenta as chances da criança passar pela chamada “confusão de bico” e desmamar do peito precocemente. Aqui eu peço a atenção de vocês porque muitas pessoas acham que “largar o peito com 10 meses é natural.” Não é. É desmame precoce.

Por isso a chupeta não deve ser recomendada nem deve ser um presente, seu uso não deve ser incentivado e o desejo da pessoa que amamenta deve ser respeitado, ainda que mais pra frente ela seja uma escolha.

O uso da chupeta não é proibido! O que não é aceitável é a escolha sem informação sobre os riscos que ela traz.

Se você escolheu dar chupeta ao seu bebê, esse post não é para te julgar, mas para te ajudar a identificar possíveis sinais de desmame precoce e assim agir para reverter o quadro.

Compartilhe esse post com todo mundo!

No Dia do Orgulho LGBTQIA+, a gente fala, sim, sobre amamentação e diversidade. Mas não só hoje. Essa pauta está present...
28/06/2025

No Dia do Orgulho LGBTQIA+, a gente fala, sim, sobre amamentação e diversidade. Mas não só hoje. Essa pauta está presente todos os dias, em cada atendimento, em cada conversa com quem chega até mim em busca de apoio.

Mesmo em famílias formadas por casais heteronormativos, estou sempre atenta à linguagem que uso, à forma como explico e acolho. "Pessoa que amamenta" e "leite humano" já são parte do meu vocabulário diário. Mas só mudar os termos não é suficiente. A inclusão exige mais.

E no meu trabalho, o “mais” é isso aqui:

🟠 Acolher todas as famílias com escuta, respeito e zero julgamento.
🟠 Oferecer informações baseadas em evidências sobre indução da lactação para pessoas não gestantes que desejam amamentar.
🟠 Acompanhar homens trans que gestaram e podem ou não querer amamentar, com o mesmo cuidado e autonomia.
🟠 Responder a instituições públicas e privadas, quando me procuram, levando informações técnicas, atualizadas e com compromisso ético.

As decisões sobre amamentação em famílias com duas mães, com pessoas trans, com outras configurações que desafiam o modelo tradicional… não cabem a mim. Cabe a mim apoiar. Com respeito, ciência e afeto.

Porque amamentar é sobre vínculo, não sobre rótulo. E todo mundo merece apoio pra viver essa experiência com dignidade. 🌈

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