DEPRESSÃO
O que pesa muito sobre nós e no nosso animo de forma que ficamos deprimidos, frequentemente acontece porque queremos esperamos algo que se afasta de nós e permanece inalcançável. Também vem de algo exterior a nós, algo estranho a nós, algo fora de nossa responsabilidade ou culpa, que se apossa de nós sem que saibamos o que é e de onde vem. Essa é a verdadeira depressão - e nós estamos entregues a ela.
Estamos realmente entregues? Ou podemos deixar entrar uma pequena luz nessa escuridão mudando a nossa perspectiva a partir de nosso intimo?
Só poderemos conseguir isso se tomarmos a depressão como ela é e a suportarmos como uma doença que no fundo quer se curar Se através dela olhamos para um outro ou para um acontecimento que quer finalmente encontrar a paz depois que tivermos olhado para ele, o tivermos respeitado, suportado, acolhido, deixado em paz e finalmente liberado no esquecimento.
Depressão significa que algo ainda não está terminado, não está solucionado, está esperando por ajuda e reconhecimento. Na depressão carregamos algo que ainda pesa para outros. Se carregarmos esse algo, conscientes, sem tomá-lo como próprio, porém permanecermos, com compaixão, ao lado do outro até que se reconcilie consigo mesmo, deixando esse algo no passado, nossa depressão se transforma em amor. Nesse amor, a depressão transcende e se transforma em compaixão e força.
Livro: Pensamentos sobre Deus - Bert Hellinger - P202.
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DIÁLOGOS
Quando começamos um diálogo, quem é você e quem sou eu? Que idade tem você quando fala comigo? E que idade tenho eu quando falo com você? De repente, sua fisionomia muda e você se torna outra pessoa, diferente daquela que falava comigo. E talvez o mesmo aconteça com você a meu respeito.
Quem somos portanto, quando dialogamos? E como podemos encontrar em nós a outra pessoa, aquela que confiávamos ser a nossa antes de começar o diálogo? O que nos livra da pessoa que já não somos mais, ou daquela que nunca fomos?
Se de repente, em nosso diálogo nos sentimos como estranhos, eu de um jeito e você de outro, o que podemos fazer? - Limitar-nos ao simples, ao confiável, ao próximo, à ação comum que nos mantém no presente até que as pessoas antigas e estranhas presentes em nós, se retirem e nos deixem livres. Então reiniciaremos o nosso diálogo e nos reconheceremos um no outro tais como somos agora.
In: Pensamentos a Caminho - Bert Hellinger - P137.
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Meditação!
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O ódio
Ódio é amor decepcionado. É, sobretudo, um sentimento infantil, contudo, não resulta sempre de uma decepção pessoal. Com frequência, o ódio aparece quando alguém assume, inconscientemente, a decepção de um outro membro de sua família.
Por exemplo, odiamos em nome de nossa mãe quando queremos vingar uma injustiça cometida contra ela. O ódio que se manifesta, às vezes, em atos cegos de vingança é, em sua desmedida, um sentimento infantil. Porém ele é brandido como luta por uma causa justa, por exemplo, em nome do grupo ou do povo ao qual se pertence. Leva pessoas a empenhar e sacrificar a própria vida a serviço dessa vingança.
Que imagem interna nutre e atiça esse ódio? -- É a imagem da mãe, a quem nossa criança diz: "Por ti farei qualquer coisa".
Como podemos lidar com essas pessoas raivosas? Como chegar a elas e levá-las à reflexão? -- Amando a mãe delas e amando a imagem que elas fazem da mãe. Não precisamos dizer isso a elas. Não devemos tratá-las como crianças, embora, em seu íntimo, o sejam, mas guardamos em nós essa imagem e a respeitamos. Com isso, já não oferecemos ao seu ódio uma face agressiva. Abstendo-nos de tomar partido, apenas reconciliamos internamente ambos os lados, com respeito.
O que nos acontece então? --A imagem da mãe, pela qual seus filhos combatem tão furiosamente, olha amigavelmente para nós e, por nosso intermédio, também olha amigavelmente para seus filhos.
Dessa maneira o ódio mostra sua outra face -- uma face amorosa.
In: Pensamentos a Caminho - Bert Hellinger - P133.
O ódio
Ódio é amor decepcionado. É, sobretudo, um sentimento infantil, contudo, não resulta sempre de uma decepção pessoal. Com frequência, o ódio aparece quando alguém assume, inconscientemente, a decepção de um outro membro de sua família.
Por exemplo, odiamos em nome de nossa mãe quando queremos vingar uma injustiça cometida contra ela. O ódio que se manifesta, às vezes, em atos cegos de vingança é, em sua desmedida, um sentimento infantil. Porém ele é brandido como luta por uma causa justa, por exemplo, em nome do grupo ou do povo ao qual se pertence. Leva pessoas a empenhar e sacrificar a própria vida a serviço dessa vingança.
Que imagem interna nutre e atiça esse ódio? -- É a imagem da mãe, a quem nossa criança diz: "Por ti farei qualquer coisa".
Como podemos lidar com essas pessoas raivosas? Como chegar a elas e levá-las à reflexão? -- Amando a mãe delas e amando a imagem que elas fazem da mãe. Não precisamos dizer isso a elas. Não devemos tratá-las como crianças, embora, em seu íntimo, o sejam, mas guardamos em nós essa imagem e a respeitamos. Com isso, já não oferecemos ao seu ódio uma face agressiva. Abstendo-nos de tomar partido, apenas reconciliamos internamente ambos os lados, com respeito.
O que nos acontece então? --A imagem da mãe, pela qual seus filhos combatem tão furiosamente, olha amigavelmente para nós e, por nosso intermédio, também olha amigavelmente para seus filhos.
Dessa maneira o ódio mostra sua outra face -- uma face amorosa.
In: Pensamentos a Caminho - Bert Hellinger - P133.
O ódio
Ódio é amor decepcionado. É, sobretudo, um sentimento infantil, contudo, não resulta sempre de uma decepção pessoal. Com frequência, o ódio aparece quando alguém assume, inconscientemente, a decepção de um outro membro de sua família.
Por exemplo, odiamos em nome de nossa mãe quando queremos vingar uma injustiça cometida contra ela. O ódio que se manifesta, às vezes, em atos cegos de vingança é, em sua desmedida, um sentimento infantil. Porém ele é brandido como luta por uma causa justa, por exemplo, em nome do grupo ou do povo ao qual se pertence. Leva pessoas a empenhar e sacrificar a própria vida a serviço dessa vingança.
Que imagem interna nutre e atiça esse ódio? -- É a imagem da mãe, a quem nossa criança diz: "Por ti farei qualquer coisa".
Como podemos lidar com essas pessoas raivosas? Como chegar a elas e levá-las à reflexão? -- Amando a mãe delas e amando a imagem que elas fazem da mãe. Não precisamos dizer isso a elas. Não devemos tratá-las como crianças, embora, em seu íntimo, o sejam, mas guardamos em nós essa imagem e a respeitamos. Com isso, já não oferecemos ao seu ódio uma face agressiva. Abstendo-nos de tomar partido, apenas reconciliamos internamente ambos os lados, com respeito.
O que nos acontece então? --A imagem da mãe, pela qual seus filhos combatem tão furiosamente, olha amigavelmente para nós e, por nosso intermédio, também olha amigavelmente para seus filhos.
Dessa maneira o ódio mostra sua outra face -- uma face amorosa.
In: Pensamentos a Caminho - Bert Hellinger - P133.
Em tudo que fazemos e realizamos, em tudo que desejamos e queremos, buscamos primariamente ser acolhidos e reconhecidos numa comunidade a que queremos pertencer. Quando fazemos, em favor daqueles a quem queremos pertencer, algo que nos assegura um lugar em sua comunidade, nosso sentimento básico é o orgulho.
Tudo que os amantes fazem um pelo outro aprofunda seu vínculo e o protege da dissolução. Tudo que fazemos em nossas outras ligações, por exemplo, na profissão e em comunidades de trabalho, nutre nossa reivindicação de continuar pertencendo-lhes, para o futuro. Quando a perspectiva de continuar pertencendo é pequena, nosso empenho em favor do grupo diminui, bem como nossa ligação a ele.
A necessidade que sentimos do vínculo também nos enfraquece, quando queremos preservá-lo a todo custo. Ela nos amarra, mesmo quando já não vemos perspectivas nessa ligação. Se alguém só pode ter poucos vínculos e não tem escolha se um deles ameaça dissolver-se, esse vínculo o impede de procurar algo novo e talvez maior que possa fazer essa pessoa crescer.
Como compatibilizar nosso profundo anseio pelo vínculo com o anseio, igualmente profundo, por crescimento? Como poderemos, apoiando-nos numa imagem de Rilke, viver nossa vida em círculos crescente? -- Precisamente, deixando que as ligações antigas se incorporem em vínculos cada vez mais amplos. Assim faz um filho, quando se desprende da sua família de origem, se une a uma parceira e cria nova comunidade de amor, com seus próprios filhos. Assim faz, também, aquele que se aprimora em sua profissão, assumindo responsabilidades crescentes e ligando- se a pessoas e grupos cada vez mais numerosos.
Contudo, quanto maior for o círculo, tanto menor será a proximidade a cada pessoa e a cada grupo. Assim quem se ajusta e se liga ao que é maior torna-se também progressivamente mais solitário. Não porque seu vínculo é pequeno, mas porque se sente ligado a muitas coisas, em que interiormente repous
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