Mayara Pessoto Psicóloga

Mayara Pessoto Psicóloga Atendimento clínico para crianças, adolescentes e adultos pela terapia cognitiva comportamental. Medicina e Saúde

Repost  Você sabia que o pai participativo (não só a presença), transforma a vida de uma criança? (Pois é, temos que fal...
11/08/2025

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Você sabia que o pai participativo (não só a presença), transforma a vida de uma criança?
(Pois é, temos que falar o óbvio por aqui).

Lembrando que esse post veio para acrescentar, e não para dividir! Dentro de várias realidades familiares, o pai pode sim ser participativo.
Já estamos vendo muuuitos pais participativos, principalmente aqui na nossa comunidade

Já parou para pensar que talvez não fiquemos mais tão felizes quando conquistamos alguma meta, porque, ao chegar à linha...
05/08/2025

Já parou para pensar que talvez não fiquemos mais tão felizes quando conquistamos alguma meta, porque, ao chegar à linha de chegada, a meta simplesmente se transforma em outra? Seja em conquistas sociais, como marcos ritualísticos: casamento, formatura, primeiro emprego, carro, moto, viagem dos sonhos, ter um filho.
E aí, quando vem o próximo? Qual é o próximo destino? É como se o passo que realmente importasse fosse sempre o seguinte, e o hoje — o nosso presente — fosse apenas uma ponte de passagem, um lugar que não foi feito nem aceito para realmente permanecer. Para aproveitar, para usufruir. Quantos momentos perdemos esperando pelo próximo?

17/07/2025
Só percebendo que não é mais assim que quer se sentir é que teve a coragem de mudar.Muitas e muitas vezes, o que nos pre...
10/07/2025

Só percebendo que não é mais assim que quer se sentir é que teve a coragem de mudar.

Muitas e muitas vezes, o que nos prende ao sofrimento não é a causa do sofrimento em si, mas a vontade de que ele pare sem que precisemos fazer algo a respeito. Eu gosto tanto dos meus tênis vermelhos, mas eles estão pequenos, apertados, machucando meus pés. Enquanto eu acredito que o tanto que eu gosto deles é proporcional ao tanto que eles me machucam, eu os suporto. Quando essa balança começa a inclinar para o lado da dor, eu reluto, espero que eles simplesmente parem de me apertar — porque assim todos os problemas estariam resolvidos e eu não precisaria escolher nem sustentar nada, inclusive o alívio de não sentir mais os apertos e o apego de não mais vesti-los. Muitas vezes, onde o calo mais aperta é na aceitação de um dilema e da necessidade de escolha. E isso não é sobre sapatos :)

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05/07/2025

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Resistência é tudo aquilo que o paciente faz (consciente ou inconscientemente) para evitar entrar em contato com conteúd...
04/06/2025

Resistência é tudo aquilo que o paciente faz (consciente ou inconscientemente) para evitar entrar em contato com conteúdos emocionais dolorosos, lembranças difíceis ou mudanças que o processo terapêutico pode exigir.
Muitas vezes o que está por de trás da resistência é o medo da mudança: mesmo que o sofrimento atual seja grande, mudar pode parecer mais assustador do que manter o conhecido.

Os desafios silenciosos do puerpério psicológico Puerpério é o nome dado ao tempo pós parto que o corpo da mulher passa ...
08/05/2025

Os desafios silenciosos do puerpério psicológico

Puerpério é o nome dado ao tempo pós parto que o corpo da mulher passa para se adaptar novamente sem o bebê, inicialmente referido como os primeiros três meses do nascimento do filho e todas as mudanças biológicas esperadas nesse momento, como readaptação dos órgãos do abdome, novas adaptações hormonais, amamentação e etc.

Muitas mães esperam que o corpo “volte” logo ao normal após o parto, e o puerpério é mais uma fase que se atravessa para essa volta, que como cada mulher percebe em sua trajetória subjetiva, não é bem um “retorno” assim.
Hoje novos estudos apontam que o período mais exato do puerpério são de nove meses, e as instâncias neuropsicológicas da mãe não voltam imediatamente ao estado antes da gestação apenas com o nascimento do bebe.

Funções executivas como planejamento e resoluções de problemas, memória e atenção continuam mais alteradas para as demandas do recém nascido, o que significa que podem trazer algumas alterações no funcionamento tido como natural da mulher, e embora essas situações não sejam eternas, se perceber com problemas de memória e atenção nunca antes vistos podem trazer bastante frustração.

Assim como a sensação de tudo internamente sair fora do lugar, não encontrar “aquela pessoa que costuma ser” sem estar performando a mãe, sua identidade, suas referências do eu no mundo seja em momentos criativos, de lazer ou mesmo laboral, também podem causar muita frustração e uma crise de autoestima, uma vez que quase todos os pilares que a autoestima é construída está passando por algumas mudanças temporárias.

A verdade é que junto com muitas emoções novas, a maternidade pode ser experienciada por uma dose a mais de frustração do que a maioria das mulheres esperam.
São caminhos muitas vezes solitários e dolorosos, abrir tanto espaço para encaixar tantas novas demandas em uma vida que já estava em pleno funcionamento pode ser um caminho igualmente belo como doloroso psiquicamente.

Leia e releia quantas vezes forem necessárias!
06/05/2025

Leia e releia quantas vezes forem necessárias!

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Jundiaí, SP
132010014

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