09/07/2025
Dentro dos estudos de Biodecodificação Neural e Bioneuroemoção, os ombros em geral representam a capacidade de carregar uma carga. Carregam as alegrias, tristezas, responsabilidades e as inseguranças. Como qualquer outra pessoa, não estamos isentos de carregar um fardo. Se assumirmos a responsabilidade pela felicidade e bem-estar dos outros, aumentamos o nosso
peso que carregamos em nossos ombros.
Muitas das vezes temos a sensação de ter "muito que fazer" e nunca ser
capaz de fazer tudo.
Também podemos ter a sensação de que estamos impedidos de atuar, seja
por opiniões divergentes ou porque simplesmente não querem nos auxiliar e apoiar em nossos projetos.
O quê passa ser interessante são as conotações, os sentimentos que os ombros nos trás.
O conhecimento da lateralidade cerebral, o cruzamento do cérebro com o corpo muitas das vezes se faz necessário, no entanto pode também estar ligado ao momento conflitual.
Quando vivemos grandes inseguranças emocionais, o nosso ombro esquerdo nos trás o alerta, já o ombro
direito, nos diz que o sentimento é de estar sendo esmagado pelo peso das minhas responsabilidades
afetiva e material. Quando temos medo do amanhã esquecemos de viver hoje, o presente, a dádiva.
As dificuldades que encontramos, a responsabilidade de ter que criar, fazer, aperfeiçoar, tudo isso pode nos "esmagar".
Devemos parar de provar ao mundo as nossas capacidades, devemos apenas reconhecer as nossas capacidades e trazer no coração a autovalorização pessoal, assim aprenderemos a lidar melhor com as situações adversas.
Então entenda que o tempo passou e hoje é um novo momento e seu corpo fez isso para te proteger, deu a você uma nova oportunidade de reconhecer a sua capacidade e valorização pessoal.
Procure lembrar quando começou as dores, por ex: a 2 anos, relembre o momento de sua vida e como a estava percebendo, mas não esqueça que hoje você vive um novo momento.
Se o ombro é o direito, sinta-se mais leve, mude a percepção, perdoe e perdoa- se, não seja mais vítima e não culpe os demais.
Desejo-lhe melhoras sem a dor do sofrimento do passado que já não existe mais.
Carlos Gonçalves.
ISEB GNM.