Daniela Silvares - Autoconhecimento

Daniela Silvares - Autoconhecimento Psicóloga
Terapeuta da Criança Interior
Facilitadora Sistêmica Página voltada ao autoconhecimento e expansão de consciência.

Trazemos em nosso corpo memórias de travessias difíceis e de escuridão.Nesses momentos, diante do inevitável e imutável,...
23/07/2025

Trazemos em nosso corpo memórias de travessias difíceis e de escuridão.
Nesses momentos, diante do inevitável e imutável, o que nos resta é ficar de frente com a realidade posta.

Poder ter e sentir a presença amorosa de alguém, um amigo, um familiar e às vezes até um desconhecido, alguém que te lembra que você não está sozinho, é o maior amparo que precisamos para atravessar nossa escuridão.

Não tema estar diante de alguém com dor.
Não tente tirar a dor inevitável.

Apenas seja.
Apenas esteja.
Apenas veja.
Apenas sinta.

Com amor,
Dani

"Andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar".Que alegria caminhar na vida com a permissão e coragem para viver enc...
12/07/2025

"Andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar".

Que alegria caminhar na vida com a permissão e coragem para viver encontros que nos expandem.

O tempo todo afetamos e somos afetadas, basta observar nosso corpo e todas as sensações e emoções que ele nos apresenta.

Que afetos você escolhe se nutrir? Que encontros você se permite vivenciar? Que experiências você promove para seu corpo e sua alma?

Manhã de encontro, com outras mulheres e com cada uma de nós.
Vivência Sabedoria do Corpo, em Brasília.

👉 próxima oportunidade, em Guarulhos/SP. Se quiser saber mais, comente aqui!

Valeu, Brasília!!! ❤️

Com amor,
Dani

O corpo carrega muita sabedoria.Ele acessa informações antes mesmo que nossa mente tenha a compreensão.Reaprender a ouvi...
01/07/2025

O corpo carrega muita sabedoria.
Ele acessa informações antes mesmo que nossa mente tenha a compreensão.

Reaprender a ouvir nosso corpo, a dialogar com ele, é essencial para nos aproximarmos daquilo que precisamos para nos manter em presença e com mais liberdade, e menos reféns dos nossos traumas e de respostas nada autênticas. Um caminho de profundo cuidado e cura.

E atenção mulheres de Brasília, dia 12 de julho estarei nessa terra especial para conduzir a vivência Sabedoria do Corpo! Mais da metade das vagas já foram preenchidas! 🤍
Vamos juntas?

Com amor,
Dani

Que bonito e potente é esse caminho!Estou feliz em poder oferecer essa vivência afetiva e mobilizadora de nossas forças ...
25/06/2025

Que bonito e potente é esse caminho!
Estou feliz em poder oferecer essa vivência afetiva e mobilizadora de nossas forças internas!

Ainda dá tempo de chegar para a turma de Guarulhos! E em julho, chego em Brasília!

Vamos juntas! 💜

Nosso corpo é portal, é templo sagrado.Ele guarda histórias, guarda marcas. Daquilo que foi vivido, do que pôde ser sent...
16/06/2025

Nosso corpo é portal, é templo sagrado.
Ele guarda histórias, guarda marcas. Daquilo que foi vivido, do que pôde ser sentido e também do que não foi. Do que foi elaborado e do que foi abafado.

Quando nos tornamos aliadas do nosso corpo em nossos processos, ele se torna grande fonte de recurso.

Ele sinaliza direção.
Ele sinaliza desejos.
Ele sinaliza perigo.
Ele sinaliza limites.
Ele sinaliza necessidades.

Mas nem sempre conseguimos ouvir nosso corpo. Nem sempre conseguimos decifra-lo, pois desaprendemos essa linguagem.

No dia 28 de junho estarei na cidade de Guarulhos para conduzir uma vivência linda, a "Sabedoria do Corpo". Será um espaço de aprendizagem num caminho de maior intimidade e escuta desse corpo.
Uma oportunidade de experimentar novos caminhos, novas possibilidades.
Uma experiência de acolhimento, de escuta intima, de autorregulação e tantas outras coisas.

Se você sente que precisa aprender mais sobre essa linguagem e escuta do próprio corpo, me escreva! Inscrições abertas!

E dia 12 de julho será a vez de Brasília! Em breve abrirei as inscrições!

Um beijo!
Dani

Corajoso é aquele que escolhe ganhar intimidade consigo mesmo.Aprender a se ouvir, a ouvir o próprio corpo.Descobrir nov...
11/06/2025

Corajoso é aquele que escolhe ganhar intimidade consigo mesmo.
Aprender a se ouvir, a ouvir o próprio corpo.
Descobrir novos recursos e estradas.

Há uma sabedoria desejando ser acessada. Desejando ser tocada.

Alô mulheres que estão em Guarulhos e região, dia 28 de junho conduzirei a vivência Sabedoria do Corpo!! Inscrições abertas!!

E recadinho para mulheres de Brasília, dia 12 de julho a vivência acontecerá aí!! Acompanham que logo venho divulgar mais detalhes!!

Beijos!
Dani

Quem escolhe trilhar um caminho de volta para si mesma, precisa fazê-lo com boas doses de compaixão.Caso contrário, cair...
09/06/2025

Quem escolhe trilhar um caminho de volta para si mesma, precisa fazê-lo com boas doses de compaixão.
Caso contrário, cairá num lugar de culpa onde só restará a vergonha e a punição.

Como você se reconhece nesse processo? Tem conseguido olhar para si mesma acolhendo seus erros e dificuldades e transformando-os em aprendizagem ou se percebe numa postura muito crítica e dura consigo mesma?

Com amor,
Dani 💜

Não tivemos escolha diante do que nos aconteceu na infância. Não somos responsáveis pelos abandonos vividos.Essa dor é l...
05/06/2025

Não tivemos escolha diante do que nos aconteceu na infância. Não somos responsáveis pelos abandonos vividos.
Essa dor é legítima e tem seu lugar.

Não podemos mudar o que já aconteceu, mas podemos atuar no que está acontecendo agora.

A conversa aqui não é mais sobre os abandonos que você sofreu, mas sobre o quanto você tem se abandonado.
O ponto não é mais sobre o cuidado que você não recebeu, e sim sobre como você (que já é uma adulta) tem cuidado de si mesma.

O quanto você se ouve. O quanto você se vê.
O quanto se respeita.
O quanto é capaz de se acolher.

Tenho algo importante a te dizer, que pode ser encarado como um problema. Ou como uma solução. Você é quem decide como quer encarar.

[A chave está em suas mãos].

Viver no autoabandono é tornar-se seu próprio algoz.
A conversa não é mais sobre o outro.
Agora, é sobre você.

Como minhas palavras chegam aí?

Um beijo!
Dani

Não tivemos escolha diante do que nos aconteceu na infância. Não somos responsáveis pelos abandonos vividos.Essa dor é l...
05/06/2025

Não tivemos escolha diante do que nos aconteceu na infância. Não somos responsáveis pelos abandonos vividos.
Essa dor é legítima e tem seu lugar.

Não podemos mudar o que já aconteceu, mas podemos atuar no que está acontecendo agora.

A conversa aqui não é mais sobre os abandonos que você sofreu, mas sobre o quanto você tem se abandonado.
O ponto não é mais sobre o cuidado que você não recebeu, e sim sobre como você (que já é uma adulta) tem cuidado de si mesma.

O quanto você se ouve. O quanto você se vê.
O quanto se respeita.
O quanto é capaz de se acolher.

Tenho algo importante a te dizer, que pode ser encarado como um problema. Ou como uma solução. Você é quem decide como quer encarar.

[A chave está em suas mãos.]

Viver no autoabandono é tornar-se seu próprio algoz.
A conversa não é mais sobre o outro.
Agora, é sobre você.

👉 Se te tocou, comente aqui.

Um beijo!
Dani

Querida filha:Por favor, leia essa carta com muita atenção...Eu sinto muito por todas as vezes que não estive disponível...
09/05/2025

Querida filha:
Por favor, leia essa carta com muita atenção...
Eu sinto muito por todas as vezes que não estive disponível verdadeiramente para você, pelas vezes que senti a maternidade como um peso.
Sinto pelas vezes que quis sumir, pelas vezes que não consegui te acolher.
Sinto pelas vezes que te olhei com raiva, pelas vezes que me descontrolei.
O que quero que saiba, filha, é que nada disso foi culpa sua. Minha infelicidade e frustração são problemas meus, embora muitas vezes eu tenha descontado exatamente em você, o que faz parecer que você seja a culpada por tudo isso.

Não é fácil ser mulher, ser mãe. Carregamos muitas dores, muita culpa. Sofremos muitas vezes sozinhas, caladas.
E eu sinto muito se nem sempre consegui ser a mãe que você precisava e merecia.

Às vezes é tão difícil cuidar de você. Me sinto tão desamparada e insegura. Às vezes é tão difícil acolher o seu choro, eu não aprendi a acolher o meu.

Enfim, querida filha... quero que saiba que dei o que pude, que fiz o que acreditei ser o melhor, aquilo que eu dei conta de fazer. Tem muita dor aqui e eu sei que de alguma forma, minhas feridas também te feriram.
Eu sinto muito por isso.

Espero que me entenda e que acolha em seu coração a mãe imperfeita que eu sou, aquilo que foi possível entregar.

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Se você é mãe, talvez tenha se identificado com cada palavra dessa carta. Mas quero te convidar agora a ler novamente e dessa vez, que se coloque no lugar de filha e leia como se sua mãe tivesse escrito essa carta a você. Te convido a enxerga-la desse lugar.
A enxergar a mulher machucada que carrega a mãe.
Não para que sinta pena dela, mas para que se liberte das exigências de que ela poderia ter feito diferente. Se ela pudesse, teria feito.
Acredite, nem todas as mães estão tão livres para amar, para cuidar.
Olhe para o essencial: ele não faltou.

Como você pode olhar para essa mulher e para si mesma a partir de agora?

Endereço

Jundiaí, SP

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