04/10/2017
Milhares de pessoas sofrem ou ainda vão sofrer de calvície. Começa com uma falha aqui, outra ali, de repente um buraco se abre no couro cabeludo. Chato né?
Alopécia Androgenética, conhecida popularmente como calvície, é uma doença hereditária, específica do couro cabeludo, decorrente da ação hormonal direta no ciclo do cabelo, levando ao afinamento contínuo dos fios até eles desaparecerem e naquele local não crescer mais cabelos. Atinge o topo e as laterais do couro cabeludo.
É um quadro crônico e progressivo, acomete homens e mulheres, inicia por volta dos 20 e 30 anos. Nos homens, as áreas comprometidas do couro cabeludo vão ficando escassas de fios e podem perder todo o cabelo, já nas mulheres, a perda é mais lenta, o cabelo vai ficando rarefeito e o couro cabeludo cada vez mais aparente. Para alguns pacientes, o problema é grave afetando a auto estima e desencadeando quadros depressivos.
Apesar de não ter cura, o diagnóstico precoce é fundamental para o controle da evolução do problema. A realização de exames de sangue é importante para investigar e detectar distúrbios hormonais( tireoidopatias, síndrome dos ovários policísticos) e nutricionais (deficiência de vitamina D e ferritina baixa) que podem estar associados a piora do quadro capilar.
Há vários tratamentos para estimular o fortalecimento e o espessamento dos fios, todos são apenas para controlar a evolução da calvície. Medicamentos orais específicos, vitaminas, tônicos capilares a base de estimuladores de crescimento capilar, intradermoterapia capilar (injetar medicamentos diretamente no couro cabeludo), laser de baixa frequência para melhorar a circulação sanguínea do couro cabeludo e implante capilar.
O tratamento é longo e contínuo. Lembrando que uma vez interrompido os medicamentos, genética vai volta a agir e os fios vão afinar novamente.
Se você sofre desse problema, marque uma consulta e informe-se sobre os tratamentos.
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