10/09/2024
A vida de uma mulher que se tornou mãe, não permite improviso, não podemos perder de vista os chamados (ou convocações) que a vida nos coloca nesta fase. Aqui eu estou sempre em obras, mas nunca deixando de corresponder aos chamados. Aprendi a me refazer e a deixar ir o seguro, o confortável, o conhecido… para receber o novo, o novo que gera desconforto, que me proporciona um reencontro comigo, que me permite “voltar para casa”, voltar para a minha morada, dentro de mim, e como consequência venho para fora ainda mais disponível para servir mais e amar melhor. Será sábio e maduro deixar de amar o que fazemos, para nos apaixonar por quem nos tornamos enquanto fazemos. Maior que o senso de responsabilidade deve ser o nosso compromisso, maior que “muitas coisas feitas” deve ser o “para quem eu faço o pouco bem feito”Avancemos! 💐