Espaço Terapêutico NasSer

Espaço Terapêutico NasSer Olá! Meu nome é Lourdes Viana, psicóloga clínica. Seja bem-vindo ao Espaço Terapêutico NasSer. Abraço,
Lourdes Viana.

Esta página foi criada para falarmos sobre saúde emocional, pois entendemos que nunca é tarde demais para recomeçarmos, que sempre temos a chance de nascer novamente. Se você identifica-se com o assunto, então curta, comente, compartilhe e siga a nossa página.

Continua...Com Anne, que veio 16 anos depois, aprendi a ser mãe de uma menina linda, sensível e forte. Com ela, ganhei n...
06/08/2025

Continua...

Com Anne, que veio 16 anos depois, aprendi a ser mãe de uma menina linda, sensível e forte. Com ela, ganhei novas cores, novos risos, novas orações.

Minha família é meu abrigo, meu chão e meu céu na terra.

Hoje, já não tenho meus pais comigo. Eles dormem no Senhor. E não, não é fácil não tê-los por perto. Há silêncios que só a saudade consegue preencher. Mas encontro co***lo nas Escrituras, que comparam a morte ao sono para os que morrem em Cristo.

Como está escrito em 1 Tessalonicenses 4:13-18, “não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança”. E ainda:

> “Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado... e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.”

Essa é a esperança que me sustenta: um reencontro. Um despertar glorioso.

Hoje, posso dizer com certeza: encontrei o meu Jesus.
E isso basta.

Ele esteve comigo quando ninguém viu minhas lágrimas. Foi meu ombro, meu riso, minha esperança. Foi paz nas noites turbulentas e direção nos dias nublados. Não quero mais nada. Nele, encontrei tudo.

Que minha vida continue apontando para Cristo. Que minha história cante o nome dEle. Que eu viva para ser bençãos na vida de muitos, e cumprir a missão que Ele me confiou.
A Ele dedico a minha vida!!
Gratidão!!!

Baseada na canção "Tudo Que Eu Vivi", do Vocal Livre, descrevo um pouco do que é completar 52 anos de vida. Essa música ...
05/08/2025

Baseada na canção "Tudo Que Eu Vivi", do Vocal Livre, descrevo um pouco do que é completar 52 anos de vida. Essa música traduz com exatidão o que carrego no peito hoje: um misto de memórias, gratidão e fé.

Não que eu tenha sido muita coisa aos olhos do mundo — talvez apenas mais uma entre tantos. Mas dentro de mim, carrego um universo inteiro de histórias, afetos, sorrisos e superações. Um coração moldado pelo tempo, pelas lutas, mas acima de tudo, pelo amor de Deus.

Lembro com carinho da infância: subia nos pés de árvores como quem escalava o céu. Adorava tomar banho de chuva e correr livre, como se o mundo coubesse nas poças d’água. Acordava cedinho para colher frutas com meu avô, brincava de balanço com meu pai, era ensinada a orar pela minha mãe e lia belas histórias com meu tio.

Desde cedo aprendi que ajudar era também um gesto de amor. Ajudava meu pai a vender laranjas e minha mãe a arrumar a casa — e tudo isso foi formando em mim uma consciência de responsabilidade, simplicidade e gratidão.

Escolher trabalhar com pessoas foi natural. Mexia comigo. Tocava meu coração. Ver o resultado da missão que Deus me deu sempre me trouxe uma sensação profunda de realização. Amo o que faço. Não porque seja fácil, mas porque me faz sentir viva e útil.

Sou falha, bem sei… Mas são essas falhas que me mostram, todos os dias, que ainda há muito o que crescer. Que posso ser melhor. Que Deus ainda está me lapidando.

Meus amigos… ah, eles conseguem me enxergar melhor do que de fato sou. E por isso, minha gratidão é imensa. A cada gesto de carinho, apoio e presença.

Aos alunos que passaram por mim, aos pacientes que fizeram — e ainda fazem — parte da minha história, deixo aqui um registro silencioso, mas eterno. São vivências que levarei no secreto da minha alma, e que me ensinam, dia após dia, que viver o presente é o maior presente.

E como não falar da minha família?

Tenho um esposo que me faz lembrar todos os dias que não estou só. Sua presença, apoio e carinho são respostas silenciosas de Deus em minha vida.

Aprendi a ser mãe com meu primeiro filho, Lucas. Hoje, um homem feito… mas o amor de mãe nunca diminui. Ele só cresce, amadurece e se fortalece.

O vínculo entre mãe e filhos é um dos primeiros laços afetivos que construímos na vida — base da nossa segurança emocion...
11/05/2025

O vínculo entre mãe e filhos é um dos primeiros laços afetivos que construímos na vida — base da nossa segurança emocional, da forma como amamos e somos capazes de confiar no mundo. Pela psicologia, sabemos que esse afeto inicial molda a nossa identidade, influencia nossa autoestima e ecoa em todas as outras relações que desenvolvemos ao longo da vida.

O colo de mãe é mais que físico — é emocional. É onde a criança aprende que pode ser acolhida, onde a dor encontra co***lo e o medo, abrigo. Esse amor, mesmo com falhas e imperfeições humanas, tem um poder transformador. Ele permanece como marca profunda no nosso mundo interno.

E para aqueles cuja mãe já partiu, o Dia das Mães é também um dia de saudade.
Uma saudade que fala baixo, mas constante.
Uma ausência que não se mede apenas no tempo, mas no espaço que ela ainda ocupa dentro de nós.

Meus🤍
11/05/2025

Meus🤍

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Telefone

87996702761

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