29/05/2025
POR QUE ISSO ACONTECE?
Se na infância você viveu mudanças bruscas (troca de cidades,ou de casas, escolas, separação dos pais, instabilidade emocional em casa), seu cérebro aprendeu que:
➜ "Lugares e pessoas podem sumir a qualquer momento."
➜ "Apegar-se = sofrer."
Isso vira um mecanismo de defesa inconsciente: evitar raízes para não reviver a dor do desenraizamento.
COMO ISSO IMPACTA SUA VIDA ADULTA?
🏃♀️ Fuga do compromisso: Relacionamentos, empregos ou até hobbies viram "provisórios".
🌫️ Sensação de não pertencimento: Você está sempre de passagem, mesmo onde é amada.
⚖️ Medo do futuro: Planos de longo prazo geram pânico (e.g.: casar, comprar uma casa).
🔄 Autossabotagem: Quando as coisas ficam estáveis, você cria crises para justificar uma "saída".
A CURA COMEÇA QUANDO VOCÊ:
1️⃣ ENTENDE A ORIGEM:
"Não é 'falta de caráter' — é a criança em mim tentando se proteger."
2️⃣ RESIGNIFICA A ESTABILIDADE:
"Ficar não significa ficar presa. É uma escolha minha, não uma obrigação."
3️⃣ PRATICA O APEGO SEGURO:
Comece com pequenos compromissos (ex: uma planta, um curso de 3 meses) e observe que permanecer traz segurança.
4️⃣ ACOLHE SUA CRIANÇA NÔMADE:
Diga a ela: "Você não está mais sozinha. Podemos criar raízes sem medo — eu cuido de nós agora."
PARA REFLETIR:
"Você não tem medo de compromisso...
Tem medo de que, ao se comprometer, a história se repita: você planta sementes e alguém arranca suas raízes."
💬 COMENTE AQUI:
Você já percebeu esse padrão na sua vida? O que te ajuda a confiar na estabilidade?
❤️ SALVE ESTE POST para lembrar que merece pertencer — não apenas passar.
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