22/03/2024
Não sou adepta a textos extensos em redes sociais, mas esse é bem interessante para compartilhar!!
Os relacionamentos dão sinais.
Um texto atravessador e avassalador!
"Depois de 20 anos assistindo Chaves, percebi que Dona Clotilde está aí há décadas nos ensinando a como não persistir em algo que a gente já sabe que não vai acontecer, a não esperar que o outro mude e nem persistir na esperança de mudar o outro.
Não importaram quantos bolos, frangos assados e águas de colônia foram entregues, não importaram os cuidados, a dedicação exclusiva, o sentimento oferecido e implorado, Dona Clotilde nunca deixou de ser coadjuvante na sua própria história de amor.
Dona Clotilde é o retrato de nossas ligações não atendidas, de nossos convites ignorados, de nossas mensagens visualizadas e não respondidas, do mulherengo escancarado. Somos nós esperando aqueles amores que a gente costura sozinhos rolando a noite na cama, deixando nosso sono sufocado junto a nossa paz de espírito no travesseiro.
Quantos amores deixamos de viver enquanto insistimos em bater cheios de desejos na porta errada, sabendo que o impossível é que vai nos atender?
Talvez ela pudesse ter aprendido a se conhecer melhor, a viver um relacionamento saudável ou até mesmo aprender a morar sozinha… morando em Acapulco.
É muito doloroso insistir em estradas erradas, quando é o coração que caminha descalço no asfalto.
Nem sempre persistir signif**a insistência, nem sempre amar signif**a confiar sempre que vai dar certo lá adiante.
Desista do que é preciso.
Recalcule o que não faz questão de entrar na sua rota.
Jogue para o alto o que está querendo voar por ai, sozinho.
Você não precisa do que te diz “não”, a gente nem sabe muito bem o que fazer com as coisas que não se encaixam.
Ah, o amor não é uma coisa para viver controlando a porta, amor é liberdade de ir e vir, é tranquilidade de saber que o outro quer entrar e f**ar.
Não caia nessa de que tem que sofrer para ter, que tem que suar para conquistar.
Há apenas um episódio que exibe cenas de casamento entre dona Clotilde e o seu amado. Mas, era um sonho.
Na verdade, Dona Clotilde nunca se casou com seu Madrugada… só na sua ilusão, porque somente ela amava, ela amava por dois.
E a gente precisa de um amor que corresponda aos nossos planos, que responda o que plantamos. A gente precisa muito mais do que um sonho. A gente precisa viver um amor acordado.”
Você já parou para pensar que o Seu Madruga da gente nem precisa ser um homem! Pode ser uma situação, uma rotina, um hábito que insistimos mesmo sabendo que não tem futuro.
Se liberte de todos os Seus Madrugas da sua vida!!
Autor desconhecido