Aline Figueiredo - Nutricionista

21/06/2022

26/08/2021

O mês “Agosto Dourado” trouxe pra nós a importância do aleitamento materno. Independente se você amamenta ou não, sugiro que leia com carinho esse post!
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Logo na primeira semana do mês (1 a 7 de agosto), chamada de Semana Mundial do Aleitamento Materno – SMAM, aconteceu uma campanha global para aumentar a conscientização e estimular ações relacionadas ao aleitamento materno. Você viu?
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Este ano a campanha nos fez refletir sobre a nossa responsabilidade com o aleitamento materno, afinal, proteger a amamentação é uma responsabilidade compartilhada.
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Família, vizinhos, sociedade, imprensa, profissionais de saúde, leis, políticas públicas, etc. TODOS PRECISAMOS APOIAR O ALEITAMENTO MATERNO!!! E apoiar, não somente com intenção, mas sobretudo com AÇÃO!
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Amamentar exclusivamente ao seio confere inúmeros benefícios, tanto para o bebê, quanto para a mãe, mas não é uma tarefa tão fácil e simples quanto romantizam por aí. Requer muita entrega e dedicação. Por isso, o apoio incondicional às mães que amamentam, de todas as formas que puder, é fundamental.
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Seja parte dessa rede de apoio!
Estamos juntas nessa.

Aline de Fátima Figueiredo Luz
Nutricionista CRN9 21948

Referência: SMAM 2021 – IBFAN Brasil

24/08/2021

Conheça um pouco da minha história...

24/08/2021

Quer saber como funciona a primeira consulta comigo?
vem conferir!

20/07/2021

Gente!!! Que fome é essa?

Você consegue controlar a quantidade de comida que come? Consegue comer pouca quantidade, daquela comida que você mais gosta? Sabia que isso pode estar associado com a fome hedônica?

Diferente da fome fisiológica, que é um mecanismo de fome homeostático, necessário para suprir as necessidades do corpo e para a sobrevivência, a fome hedônica está relacionada com outros fatores, que não a sobrevivência e, envolve mecanismos de recompensa e prazer, ligados ao cérebro (Lee & Dixon, 2017).

Comer por prazer não é errado, nem proibido! Mas quando descompensada, é preciso identificar o que leva à essa fome. Ela pode estar relacionada a dietas restritivas demais, desequilíbrios nutricionais, questões psicológicas, entre outras causas, que precisam ser identificadas e tratadas.

Uma sugestão que ajuda no controle da fome é: COMER COM ATENÇÃO! Mastigar mais vezes antes de engolir, sentar à mesa para fazer as refeições, comer acompanhado, evitar distrações na hora de comer, prestar atenção ao que se come. Estratégias que fazem parte de um comer saudável!

Por fim, é claro que a alimentação tem que ser prazerosa, mas também precisa atender às necessidades nutricionais individuais. Portanto equilíbrio, sempre!

Se precisar de ajuda, conte comigo!
Cuide-se.

💚Aline de Fátima Figueiredo Luz
Nutricionista CRN9 21948

REFERÊNCIA: LEE, P. C.; DIXON, J. B. Food for Thought: Reward Mechanisms and Hedonic Overeating in Obesity. Current Obesity Reports, v. 6, n. 4, p. 353-361, 2017.

07/07/2021

No dia de hoje comemora-se o dia do chocolate 😋🍫

Para quem, assim como eu, gosta bem de um chocolatinho, aqui vão algumas sugestões para saborear sem culpa o seu, hoje (*se você pode consumir chocolates):

1- Nada de exageros! Uma porção equilibrada (quantidade individual) pode fazer parte de qualquer rotina alimentar saudável.

2- Coma com atenção. Delicie-se com cada detalhe do seu chocolate: cheiro, textura, aparência, sabor... E coma bem devagar! Aproveite o momento...

3- O melhor chocolate é aquele que você GOSTA e não precisa comer grandes quantidades para satisfazer sua vontade. Não adianta nada comer um chocolate que não faz sentido pra você e não mata sua vontade, concorda comigo?

4- Chocolates mais amargos "podem conter" mais cacau (*CONFIRA O RÓTULO) e portanto, trazer mais benefícios à sua saúde, de modo geral. Se fizer sentido pra você, EXPERIMENTA!

Aprecie com moderação, sempre.

Cuide-se.
Aline de Fátima Figueiredo Luz
Nutricionista CRN9 21948

28/06/2021

Como se alimentar no inverno... Pega essas dicas!!! ;)

Ah o frio... Ele traz consigo a necessidade de se manter aquecido. E a forma como nos alimentamos nessa época, acompanha também essa necessidade, você já reparou nisso? Sopas, caldos, chocolates quentes... Preparações que aquecem o corpo, o coração e muitas vezes vem acompanhadas de uma gostosa memória afetiva. De cuidado.

No inverno nosso organismo demanda mais energia para nos manter aquecidos. E como nossa fonte de energia é o alimento, não se assuste se você sentir mais fome e, se essa fome for de comidas mais apetitosas, ricas em gordurosas e carboidratos. Esses alimentos geralmente são mais calóricos e/ou fornecem energia mais rapidamente. Só tente não exagerar nas porções e na frequência de consumo desses alimentos. E se possível, prepare você mesmo essas refeições. A dica do continua valendo no inverno!

Outro fator interessante que você já deve ter observado em dias frios é que o apetite para comidas frias pode diminuir um pouco. Nesses casos, mude a forma de preparar, principalmente os vegetais e frutas, optando por consumi-los assados, cozidos ou em preparações quentes. Não desista de manter uma alimentação saudável e o consumo desses alimentos “ON”, também no inverno.

Cuidado com a ingestão de água! Mesmo perdendo menos água com suor, e muitas vezes sentindo menos sede, a necessidade de água continua. Lembre-se o bom funcionamento nosso corpo depende dela. Portanto, BEBA ÁGUA!

Por fim, apesar de ser um período onde facilmente as pessoas sabotam a prática regular de atividade física, saibam que no inverno, ela pode potencializar ainda mais processos de perda e manutenção de um peso saudável, além de todos os outros benefícios que a prática de atividade física traz. Então, deixa a preguiça de lado e MEXA-SE!

Gostou do que leu? Compartilhe com outras pessoas!
Cuide-se.

💚 .nutri

28/06/2021

Essa semana refletimos um pouco sobre os impactos dos nossos atos no meio ambiente. Se você ainda não está antenado no tema, reveja o vídeo que a Hevelyn da fez, falando sobre o assunto.

Sabemos que uma das formas de cuidar do ambiente é gerenciando o lixo produzido. Quando falamos em lixo, os resíduos alimentares (insumos não aproveitados no preparo da comida, restos de alimentos prontos e de produtos que adquirimos) se somam ao lixo inorgânico e acabam impactando também, de forma negativa, no ambiente.

De acordo com um artigo da intitulado “Um lupa na lata de lixo do Brasil”, o brasileiro descarta cerca de 170 quilos de matéria orgânica por ano. É muito, não acham? Principalmente se formos pensar que muitas pessoas estão voltando à situação de extrema pobreza e, passando fome no país.

Dito isso, uma sugestão para mudar essa realidade é o aproveitamento integral dos alimentos. Além de ajudar na redução dos impactos na produção de lixo, essa alternativa pode trazer mais economia e nutrição aos seus dias, desde que você saiba a origem dos produtos que consome. Aproveite mais! Uma dica: prefira comprar de pequenos produtores e feirantes, melhor ainda se forem alimentos orgânicos!

Experimente aproveitar cascas, bagaços, talos, sementes e folhas dos alimentos in natura nas suas preparações. Comece aos poucos. Receitas são facilmente encontradas na internet. O Serviço Social Autônomo Servas, por exemplo, criou o projeto “Cozinha Inteligente” e lançou um e-book com uma coleção de receitas de aproveitamento bem bacanas, vale a pena conferir!

Atitudes simples, que somadas ao consumo e preparo consciente dos alimentos pode ajudar muito na diminuição dos impactos ambientais, além de melhorar aspectos da sua saúde!

Use a criatividade e seja consciente nos seus atos, inclusive, no ATO DE COMER!

Cuide-se.
💚 .nutri

28/06/2021

07/04/2021

Cuide-se!

Como está a sua saúde mental diante da pandemia do Covid-19?

É difícil escrever, transformar em palavras, o que estamos sentindo com todas essas mudanças e sendo tudo isso tão intenso. Momento esse cheio de incertezas, medos e dificuldades. Desde que a pandemia começou, recebemos inúmeras “receitas” de como viver bem esse período de pandemia, o que fazer e o que não fazer em quarentena e com a sua rotina. Você se lembra disso?

Isso nos dava a sensação de que não estávamos sabendo aproveitar bem o nosso tempo e isso nos leva a um ponto importante. Nos vimos diante do “tempo” em razão do isolamento social, o que nos permite ter espaço para pensar sobre nós mesmos, nossas escolhas e nosso estilo de vida.

Antes do coronavírus (COVID-19) estávamos vivendo no automático. Seguimos a nossa rotina, por muito tempo, numa velocidade tão grande e de maneira repetitiva que sequer estávamos prestando atenção nos detalhes. Tudo se resumia em “não tenho tempo pra isso” ou “minha vida está muito corrida”. E, agora, o tempo faz parte desse novo momento e nos pede para desacelerar.

E aí a gente se pergunta: o que mudou durante esse tempo?

Durante esse período de pandemia notamos um aumento muito grande da demanda na clínica para acompanhamento psicológico. Com tantas mudanças, percebemos que a fragilidade sempre existiu, e que a quarentena e o isolamento social apenas as potencializaram. Tantos sentimentos, medos, crenças, comportamento tomando forma dentro de nós e que tem potencial para afetar a nossa saúde mental, seja de maneira que possamos compreender e evoluir ou de nos devastar.

Todos fomos afetados pela pandemia de alguma forma. Cuidar da nossa saúde mental se tornou algo essencial e indispensável. Como equipe de saúde mental, desejamos coragem a todos nós para reconhecer a necessidade de cuidar e pedir ajuda quando for necessário. Estamos vivendo um novo momento, atípico. Nós merecemos cuidado e atenção mais do que nunca.

Seja gentil com você mesmo e cuide da sua saúde mental.

Com carinho,
💙
💜
🧡

24/03/2021

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POSITIVAMENTE

Hoje eu separei algumas sugestões que você pode lançar mão para tentar “aliviar o estresse” sem, necessariamente, lançar mão da comida pra esse fim. Já que já sabemos que nem sempre comer é a solução! Vamos às dicas:

1. Elimine a causa do estresse, se possível. Não adianta tentar tampar a ferida, sem tratar a causa. Se não puder eliminar o que tem deixado você sob estresse, ressignifique isso. Uma terapia pode ser o caminho para te ajudar nesse processo.

2. Meditação A ciência comprova que a meditação reduz o estresse, e também pode ajudar as pessoas a se tornarem mais conscientes das suas escolhas alimentares. Com a prática, uma pessoa pode ser capaz de prestar mais atenção ao impulso de pegar um alimento de conforto ligado ao estresse e, inibir esse impulso.

3. Exercício físico. De modo geral, a pratica de atividade física regular pode reduzir alguns dos efeitos negativos do estresse. Qual atividade? Aquela que você goste de fazer. Um bom profissional de Educação Física pode ajudar você nesse processo de escolha. Movimente-se.

4. Apoio social. Amigos, familiares e outras fontes de apoio social ajuda bastante. Estar em contato com pessoas tem um poder terapêutico no manejo do estresse. Ainda que virtualmente, conecte-se com pessoas.

5. Terapias complementares: estratégias como aromaterapia, uso de chás calmantes como camomila e outras estratégias podem ser muito úteis no controle do estresse. Tenha sempre bons profissionais para te orientar nisso.

E aí, gostou das dicas? Já experimentou alguma delas? Você tem uma estratégia diferente dessas para relaxar, quando o estresse aparece? Conta pra gente nos comentários... Isso pode ajudar outras pessoas.

Na atual situação de pandemia precisamos nos apoiar... Cuide-se! 💚

Aline de Fátima Figueiredo
Nutricionista CRN9 21948

17/03/2021

Quando falamos em estresse, estamos falando de um conjunto de alterações, tanto fisiológicas como comportamentais, que desenvolvemos em resposta adaptativa, diante de um desafio físico ou psicossocial que aparece (MATOS, 2017).

Do ponto de vista fisiológico, as situações de estresse afetam o nosso apetite de maneiras diferentes, a curto e a longo prazo.

No momento agudo do estresse, é comum acontecer uma diminuição do apetite. Isso porque o nosso organismo produz hormônios e outros compostos como adrenalina e noradrenalina, que colocam o nosso corpo em um estado conhecido também por “resposta de luta ou fuga”. Um estado fisiológico acelerado, que deixa a alimentação temporariamente em segundo plano. Na hora do estresse, ninguém pensa em comida!

Porém, se essa situação de estresse se prolonga por mais tempo, as glândulas suprarrenais passam a liberar o cortisol, hormônio que ajuda a manter os níveis de glicose no sangue normais e, que atua aumentando o apetite. Quando passado o estresse, os níveis de cortisol caem e o corpo volta ao estado de equilíbrio/homeostase. Mas se o estresse for “crônico”, o cortisol pode permanecer elevado por mais tempo. E isso refletirá também no apetite, que permanecerá elevado.

É importante saber manejar o estresse, uma vez que ele parece afetar as preferências alimentares, fazendo com que as pessoas busquem por alimentos mais calóricos, geralmente ricos em gorduras, açúcares ou ambos e, que geram sensações de conforto – “confort food”. O estresse afeta também o sono, o que pode levar as pessoas a procurarem comida em horários “não convencionais”, como de madrugada, por exemplo.

Por isso, vale a pena controlar o estresse.

E você? Como reage em situações de estresse? Tem recorrido à comida ou, tem outras formas de aliviar o estresse? Compartilha nos comentários.

Cuide-se!
Aline de Fátima Figueiredo
CRN9 21948

08/03/2021

Que nossa força e garra nos impulsionem a alcançar tudo o que desejarmos...
Que o respeito, o carinho e o amor façam sempre parte das relações que criamos, com os outros e conosco mesmas...
Feliz dia, mulheres! ❤️

05/03/2021

Todos os corpos merecem ser tratados com respeito e atenção!
Cuide-se!

Sobre ontem:

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a expectativa é de que até 2025, 700 milhões de pessoas no mundo sejam diagnosticadas com obesidade. Como forma de alertar a população para os riscos provocados pela doença, foi instituído o Dia Mundial da Obesidade, que passou de 11 de outubro para 04 de março, em 2020.

A obesidade não é uma questão meramente estética. Trata-se de uma doença crônica e multifatorial, com grandes chances de recidiva.

Ao contrário do que muitos pensam e falam, NÃO É falta de força de vontade, nem desleixo ou algo facilmente controlável. Por isso, os PRECONCEITOS contra a pessoa com obesidade precisam ser revistos. Alguns, BANIDOS! É preciso um olhar mais empático e acolhedor, que vá muito além da perda peso, quando o assunto é obesidade.

O tratamento depende da MUDANÇA DO ESTILO DE VIDA, portanto a alimentação precisa ser revista e ajustada. Assim também, a inclusão de exercícios físicos na rotina, o manejo do estresse, do sono e outros ajustes se fazem necessários.

Tratar obesidade não é um processo fácil, nem rápido! Ao contrário, é um tratamento pra vida toda e requer um acompanhamento com vários profissionais (nutricionista, educador físico, psicólogo, médico, dentre outros). Para alguns casos mais extremos, pode ser necessário entrar com medicamentos e até indicação cirúrgica, como métodos de intervenção.

A obesidade deve ser tratada, mas a pessoa com obesidade não é só um “corpo gordo”. Ela precisa ser respeitada, ouvida e acolhida.

💚 .nutri

08/02/2021

Vem ver o novo post!
Aproveite e já curta a página da clínica. Lá tem muitas postagens interessantes!! 😘

Em 2015 a SBAN (Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição) lançou um documento técnico abordando o assunto: alimentação variada e o papel do café da manhã.

Os estudos trazidos no documento mostraram que crianças e adolescentes tendem a omitir mais essa refeição, quando comparados com adultos. A falta de tempo, a ausência de fome, a falta de incentivo dos pais ou, por seguirem dietas restritivas para perda de peso, são as causas mais comuns de não tomar café da manhã.

Entre as crianças e adolescentes, as meninas são mais propensas a omitirem a refeição. Já entre os adultos, os homens costumam deixar mais o café da manhã de lado e, a principal justificativa costuma ser a famosa “falta de tempo”.

Estudos apontaram que pessoas que omitem o café da manhã tendem a realizar menos atividade física, tendem a fumar mais e, de modo geral, são os menos preocupados com a saúde.

Como vantagens de se tomar café da manhã, foi observado que os consumidores assíduos desta refeição tendem a atingir o consumo diário de 5 porções de frutas e legumes, recomendado pela OMS, além de consumirem mais lácteos e, adicionarem menos açúcares na alimentação do dia a dia.

Muito além das vantagens e desvantagens associadas, o que deve prevalecer na opção de tomar ou não café da manhã deve ser a individualidade. Gosto, costume, necessidade... Até porque o café da manhã é apenas uma refeição do dia. As demais refeições do dia precisam ser consideradas, quando o objetivo é ter uma rotina alimentar mais saudável.

E aí, gostou do post? Você toma café da manhã? O que costuma ter na sua refeição? Compartilha ideias com a gente nos comentários.

Cuide-se! Beijos da nutri.
💚 .nutri

FONTE: SBAN DocumentosTecnicos20200213042446.pdf (sban.org.br)

04/01/2021