Rodrigo Aron Soares

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A frase é de Albert Ellis, psicólogo e criador da Terapia Racional Emotiva Comportamental (TREC), que é uma terapia de 2...
20/02/2022

A frase é de Albert Ellis, psicólogo e criador da Terapia Racional Emotiva Comportamental (TREC), que é uma terapia de 2º Onda dentro das terapias cognitivas e comportamentais.
O que Ellis quis trazer neste trecho, se refere a basicamente ao fato de não termos como nos afastar da nossa natureza humana, que muitas vezes quer dizer, que teremos emoções de tristeza e raiva, pensamentos negativos, crenças irracionais, ações pelo o qual podemos nos arrepender e decepções que podemos passar; tudo isso faz parte da nossa existência.
Ter clareza de que somos suscetíveis a tudo isso, nos aproxima de uma visão realista, e pode contribuir para compreendermos e buscarmos o que cabe a nós; que é a mudança.
Outro ponto que Ellis traz em sua teoria, é o quanto, mesmo estando em nossa natureza humana, somos capazes de lidar com o sofrimento, frustrações e problemas que possa vir a nos atravessar.
Embora outra pessoa e/ou situação possa contribuir para o problema, eles tem em geral uma importância secundária no processo de mudança, pois está em nossa responsabilidade buscarmos formas de lidar com o que nos gera dificuldade.
Estarmos presos a uma ideia rígida e irrealista de como as coisas deveriam ser e/ou acontecer, nos impede de ressignif**ar a experiência vivida e direcionar ela a um enfrentamento mais adaptativo para nós mesmos.
Então é fundamental não esperar somente a mudança do outro ou do ambiente, mas sim identif**ar e buscar as nossas possibilidades de mudança.

A Psicologia Baseada em Evidências (PBE) tem sido um assunto novo para mim - aliás a primeira vez que ouvi falar foi no ...
15/10/2021

A Psicologia Baseada em Evidências (PBE) tem sido um assunto novo para mim - aliás a primeira vez que ouvi falar foi no começo do ano de 2020 - lembro que tomar conhecimento, foi algo que mexeu muito com a visão de Psicologia que eu tinha assim que sai da graduação.

Durante o meu curso de psicologia não era falado sobre esse aspecto de baser decisões clínicas sob o olhar de estudos científicos atualizados que são feitos dentro da ciência que é a Psicologia.

Hoje ao vivermos essa realidade frente a este momento de pandemia, temos visto o quanto estar próximo a ciência é fundamental para trazer o melhor tratamento para a população em geral, e compreendendo isso, faz maior sentido em pensar em uma Psicologia Baseada em Evidências, afinal o melhor tratamento é aquele que tem a maior probabilidade em funcionar e que pode ser replicado para outras pessoas.

Estudos, pesquisas, disponibilidade e curiosidade tem sido os principais veículos que tem me levado a compreender e me aproximar cada vez mais da PBE, após compreendê-la de maneira inicial já me fez identif**ar e entender diversos pontos que antes para mim eram muito subjetivos.

E acredito que o maior questionamento que f**a da importância de saber sobre PBE, é a de se questionar:

“Se a Psicologia é uma ciência, como não falar de Psicologia Baseada em Evidências?”

A palavra chave é:  ̶e̶x̶p̶e̶c̶t̶a̶t̶i̶v̶a̶ ̶ realidade.Muito ouvimos falar sobre a tal da expectativa, geralmente em no...
12/08/2021

A palavra chave é: ̶e̶x̶p̶e̶c̶t̶a̶t̶i̶v̶a̶ ̶ realidade.
Muito ouvimos falar sobre a tal da expectativa, geralmente em nossas vivências nos deparamos com avisos de pessoas próximas, que dizem:
“Cuidado ao criar expectativas!”
Outro termo bastante utilizado, é o de:
“Tive as minhas expectativas frustradas!”
Mas ouvir esta palavra ser advertida, por muitas vezes, pode nos oferecer a impressão de que criar expectativas sobre as coisas é sinal de algo ruim; quando na verdade ela só é parte de algo que pode ser saudável, útil em se ter ou ser criado, mas também pode ser disparador de algo desconfortável e de sensações que possam a vir nos atrapalhar durante o processo de uma questão importante para nós.
O fato é que a expectativa sozinha é neutra, ou seja, o que traz um impacto positivo ou negativo junto com ela, é o ponto de entendermos se o que pensamos do contexto que ela está associada, é realista o suficiente para termos clareza sobre o real cenário em que esta expectativa é construída!
Ter uma leitura realista da situação não nos impede de sentir a dor ou o incômodo, mas pode nos possibilitar lidar com algo que nos acomete de forma real e não idealizada/sonhada/desejada e que não pode ser alcançada naquele momento, sendo assim; assumir a responsabilidade não pelas coisas indesejáveis que lhe acontecem, mas por suas convicções (expectativas/ideias/crenças).
A expectativa irrealista pode ser como se fossem balões, nós os deixamos subir, mais e mais, até que por fim estouram e caem.
Então a lógica mais racional é construir expectativas de modo consciente para identif**ar melhores estratégias de enfrentamento.

Na terapia o objetivo dentro de todo o processo é alcançar junto com o paciente, o que na psicologia é chamado de FLEXIB...
30/04/2021

Na terapia o objetivo dentro de todo o processo é alcançar junto com o paciente, o que na psicologia é chamado de FLEXIBILIDADE PSICOLÓGICA.
É através desse ponto que será possível desenvolver formas mais adaptativas e funcionais de enfrentamento das dificuldades.
A flexibilidade permite com que possamos ampliar nossos horizontes, enriquecer nosso repertório e nos deixar melhor preparado para lidar com situações problema e/ou que fogem ao nosso controle.
Geralmente acabamos nos prendendo a autoregras e em crenças, vindos em forma de pensamentos que seguimos sem mesmo nos questionarmos até que ponto seguir esse único padrão vale a pena? Esse aspecto se caracteriza como uma rigidez ou inflexibilidade psicológica, podendo causar no indivíduo um sofrimento clinicamente signif**ativo.
Imagine uma pessoa que tem como crença, a ideia (autoregra) de que:
“Falar sobre as minha emoções, e vulnerabilidades, me faz parecer fraco (a) e com menor valia, então não posso demonstrar fraqueza!”
Provavelmente pensar dessa forma reduz as chances dessa pessoa buscar uma ajuda, seja ela de alguém próximo ou de um profissional da psicologia, para ajudá-lo (a) a flexibilizar essa forma rígida de se ver.
Avalie o custo de se manter rígido em situações que você perceba que, está te gerando sofrimento, por simplesmente não considerar novas possibilidades de bem estar que estão “fora da caixa”.
Afinal as possibilidades estão em ser flexível e não em ser rígido!

Todos nós seres humanos somos regidos por emoções!Acreditar e tratá-las como nossas inimigas, não nos ajuda a alcan...
09/03/2021

Todos nós seres humanos somos regidos por emoções!
Acreditar e tratá-las como nossas inimigas, não nos ajuda a alcançar nossos objetivos de vida; em grande parte das vezes acaba dificultando o processo quando interpretadas desta forma.
Por muitas vezes em não termos conhecimento sobre as nossas próprias emoções, acabamos lidando com a tristeza, raiva, ansiedade e o medo, por exemplo; de modo a vê-las e senti-las como algo negativo e que não deveria estar ali, tentando assim afastar o que sente.
Mas o que poucos sabem, é que todas as nossas emoções tem uma utilidade em ser sentidas em determinada situação, ou seja, é uma reposta natural do nosso corpo na interação com o externo, e até mesmo com o nosso interno.
Então no processo em ter que lidar com o que sentimos, sugiro que ao invés de vê-las (emoções) como negativas, e que não deveriam estar ali - passe a entendê-las como algo desconfortável, porém essencial para sua relação com as coisas a sua volta, e que sentir é diferente de se comportar.
Ouço muitos relatos de pessoas admirando a postura ou a forma de lidar do outro e esquecendo-se de que o processo até chegar aquele determinado ponto, provavelmente (para não dizer “certeza!”) essa mesma pessoa esteve em contato com alguma emoção desconfortável.
Assim, o conto verídico então, é entender que você pode ter uma ação diferente do que você sente, se ela estiver ligada a algo importante para você!
Lembre-se: Coragem não é ausência de medo.
Coragem é ter ação, mesmo com o medo.

Você domina os seus pensamentos, ou os seus pensamentos é que te dominam?Pense nesta pergunta e junto, pense na sua rela...
23/01/2021

Você domina os seus pensamentos, ou os seus pensamentos é que te dominam?
Pense nesta pergunta e junto, pense na sua relação com o seus pensamentos...
Você já parou para observar o quanto as nossas cognições (pensamentos) estão ativas ao longo do nosso dia?
Sempre estamos pensando algo sobre alguma coisa, seja sobre nós mesmos, a situação em que estamos, o outro, o passado ou o futuro.
Mas geralmente o que tende a nos perturbar mais em relação aos nossos pensamentos, é aqueles conteúdos negativos, tendenciosos, de medo e insegurança que temos.
Ao se deparar com esse tipo de pensamento você costumava acreditar de imediato sem antes questionar/avaliar/analisar e se tornar consciente deles e da situação?
Se sua resposta for sim e se não existe essa consciência/identif**ação e busca por uma melhor evidência que comprove ou não este pensamento, então sim, talvez ele te direcione, por você não avalia-lo antes.
Já a tentativa de controlar o pensamento é algo bem desgastante e que provavelmente irá lhe causar um gasto de energia mental e emocional muito grande. Então conclui-se, que não pensar não é uma escolha.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma psicoterapia que auxilia o paciente a interagir com essas cognições de forma funcional.
Então nela não trabalhamos com a ideia de controlar os nossos pensamentos, pois sabemos que eles se apresentam de modo automático em nossa cabeça.
O trabalho da TCC está em realizar o que se chama de METACOGNIÇÃO, que é desenvolver no paciente a habilidade de pensar sobre o próprio pensamento, saindo assim desse modo automático onde geralmente a primeira coisa que se pensa irá determinar o modo como você irá se sentir e se comportar.
Então a resposta da pergunta do início do texto é que, não dominamos os nossos pensamentos e que nem sempre ele é capaz de nos dominar de modo imediato. Cabe a nós desenvolvermos um senso crítico sobre eles e assim buscar formas saudáveis e adaptativas de interação com a nossa mente.

“Continue a nadar”Vendo essa frase de um dos filmes infantis mais conhecidos da Disney “ Procurando Nemo”.Penso o quanto...
24/12/2020

“Continue a nadar”
Vendo essa frase de um dos filmes infantis mais conhecidos da Disney “ Procurando Nemo”.
Penso o quanto uma simples frase pode dizer tanto, ainda mais considerando o que todos nós vivemos este ano.
Sem dúvida este ano foi um ano em que foi preciso continuar a nadar, a nos cuidar, a cuidar do outro e principalmente, buscar seguir apesar de todo o desconhecido.
Hove momentos em que nos deparamos com diversos pontos de interrogação (??????); alguns deles onde não dependia de nós, ter a resposta ou possível solução para o que estava acontecendo.
Mas o que a frase “continue a nadar” pode nos dizer, é que, mesmo frente a adversidades podemos ter a alternativa de buscar formas adaptativas de seguir em frente.
Forma adaptativa é tudo aquilo que utilizamos para se adaptar a algo do qual apresenta mudanças que não esperávamos, e que mesmo assim identif**amos a necessidade de continuar.
Ao se adaptar e buscar seguir, acionamos em nos, uma criatividade humana que todos nós temos; ao utiliza-lá, estimulamos formas de nos tornarmos mais conscientes de nossas capacidades, antes não conhecidas ou subestimadas por nós mesmos.
E assim podemos usar essa experiência vivenciada para nos lembrar futuramente do quanto fomos capazes de seguir, mesmo não sendo da forma ideal que esperávamos de início ser.
Então pra você que leu este texto até aqui, desejo para o ano de 2021 que você continue a nadar sempre!

A prática da solitude é diferente da de solidão!Solitude representa o estado de estar só, de forma intencional/volun...
21/10/2020

A prática da solitude é diferente da de solidão!
Solitude representa o estado de estar só, de forma intencional/voluntária, sem que se sinta mal.
De modo cultural, na maior parte das vezes fomos ensinados que estar sozinho é algo ruim (você já esteve de castigo no quarto ou no carinho do pensamento? rs), afinal vivemos em sociedade a maior parte do tempo, seja em par ou em grupo.
Por considerar a importância desse convívio, criamos formas adaptativas de estar sempre com o outro.
Mas, e quando temos que dividir o tempo com nós mesmos, signif**a solidão ou solitude?
A solidão e a solitude nos aproxima de nós, dos nossos pensamentos e sentimentos.
Se nos sentimos angustiados e incomodados na maioria das vezes ao estar só, pode-se pensar em solidão.
Mas se nos sentimos bem e buscamos aproveitar o momento, podemos estar se referindo a solitude.
Pensamentos e sentimentos dizem muito como estamos interpretando o ato de estar só. Busque identif**ar o que pensa e sente quando estiver passando um tempo com você.
Ir ao cinema sozinho(a) o que signif**aria para você?
Sentar sozinho(a) em um restaurante ou em um café, o que possivelmente passaria pela sua cabeça estando lá?
E, quando foi a última vez que você se sentiu bem em estar na própria companhia?
Tente transformar em solitude a solidão!

Escolhas fazem parte de qualquer processo, e junto a isso, as incertezas também!Optar por não escolher, já se torna u...
24/08/2020

Escolhas fazem parte de qualquer processo, e junto a isso, as incertezas também!
Optar por não escolher, já se torna uma escolha!
Então, você tem pensado sobre as escolhas que tem feito?
Estar consciente de uma escolha ajuda a entender um possível “para que” de fazer algo, tendo assim um sentido para o caminho.
Cecília Meireles retrata isso em um de seus poemas.
Quando o li pela primeira vez, refleti sobre algumas coisas; então resolvi trazê-lo para cá, para que assim, outras pessoas possam o conhecer.
• OU ISTO OU AQUILO •

“Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!

Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!

Quem sobe nos ares não f**a no chão,
quem f**a no chão não sobe nos ares.

É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!

Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.

Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo…
e vivo escolhendo o dia inteiro!

Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranquilo.

Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.”

Cecília Meireles.

"O que pesa mais, 1kg de chumbo ou 1kg de algodão?"A frase do começo deste texto, me fez pensar sobre “problemas”, e o...
12/08/2020

"O que pesa mais, 1kg de chumbo ou 1kg de algodão?"
A frase do começo deste texto, me fez pensar sobre “problemas”, e o quanto eles se fazem presente em nossas vidas. Posso “chutar”, talvez, que cada pessoa que for ler este post esteja passando por algum tipo de problema neste exato momento; afinal todo mundo tem, ou já passou por um problema.
Em algumas situações, podemos estar sujeitos a pensar que alguém (fulano, ciclano) está passando por problemas maiores que os meus.
Ao olhar assim, podemos sentir que talvez, não devêssemos estar sofrendo tanto; afinal tem alguém passando por algo pior!
Em outro momento, podemos olhar o problema de uma outra pessoa, e desmerecê-lo, por considerar que tal problema (do outro), não é tão grande ou grave assim!
Ao olhar deste jeito, podemos não entender o porque o outro sofre da forma que sofre; e assim desvalidar tal sofrimento.
A questão é que todos nós, seres humanos, estamos sujeitos a julgar, ou a nós mesmos (por acreditar ter um problema menor que o outro) ou ao outro (por acreditar que o problema dele possa ser banal).
Ao direcionar este tipo de olhar para os problemas (sejam eles meus ou do outro), estamos sem querer, “caindo” na charada do - "o que pesa mais, 1kg de chumbo ou 1kg de algodão?”; sem perceber que ambos pesam a mesma coisa, não importando o material.
Da mesma forma são com os problemas, e as comparações que são feitas. Não existe um problema pior ou melhor, maior ou menor; mas existe os meus problemas e os problemas dos outros e ambos têm o mesmo peso, por justamente ser questões onde cada um está procurando lidar.
Não cabe então, comparar problemas, mas sim, conhecer e buscar formas de lidar com os meus, em específico.
Caso perceber que não esteja sendo fácil lidar, procure uma ajuda profissional.
Psicólogo, Rodrigo Aron Soares
CRP: 06/162.781

Você sabe o que é Terapia Cognitiva Comportamental, ou como costuma ser abreviada, a TCC?A Terapia Cognitiva Comportam...
03/08/2020

Você sabe o que é Terapia Cognitiva Comportamental, ou como costuma ser abreviada, a TCC?
A Terapia Cognitiva Comportamental é uma orientação teórica da psicologia, um método científico e baseado em evidências, que tem como premissa, a ideia de que não é a situação (ou contexto) que determina o que as pessoas sentem, mas sim o modo como elas interpretam (e pensam) os fatos em uma determinada situação.
Para que possa fazer mais sentido o trecho acima, imagine a seguinte situação:
Depois de muito tempo longe da sua cidade natal, você retorna e neste mesmo dia você encontra duas amigas, em momentos diferentes.
Para as duas você diz a mesma frase, que é - “nossa como você está magra!”.
A amiga A ao escutar isso se alegra, sorri e agradece tal observação.
Provavelmente o pensamento dela poderia ser - “que bom que ele me achou magra; gosto de estar magra!”
Já ao encontrar amiga B, você diz a mesma coisa; mas ao contrário da outra, esta, ao escutar tal fala, não sorri, se entristece, f**a sem jeito e muda de assunto.
Provavelmente o pensamento que lhe ocorreu, poderia estar ligado ao fato da mesma não gostar de ser vista como uma pessoa magra e com isso o pensamento poderia ser - “não gosto se ser tão magra!”
Perceba que a situação é a mesma, mas a forma como cada uma interpreta e pensa sobre a palavra “magra” é diferente; e por pensar de forma diferente, se pode obter, emoções e comportamentos diferentes.
Os pensamentos então se tornam uma das bases centrais no trabalho terapêutico dentro da TCC.
O psicólogo que atua na Terapia Cognitiva Comportamental tem como objetivo auxiliar e ensinar o cliente/paciente, a reestruturar suas cognições (pensamentos), regular suas emoções e emitir comportamentos funcionais, baseado em seu objetivo terapêutico.
Psicólogo, Rodrigo Aron Soares
CRP: 06/162.781

A imagem na segunda foto, pede para que se faça uma escolha, entre a razão e a emoção.Muito se escuta dizer por aí,...
25/07/2020

A imagem na segunda foto, pede para que se faça uma escolha, entre a razão e a emoção.
Muito se escuta dizer por aí, a frase do tipo: “estou entre a razão e a emoção, não sei o que fazer ou o que escolher”. Ao escutar isso, consideramos que devemos escolher um ou o outro.
Então, qual escolher?
Será que é melhor a razão?
Será que é melhor a emoção?
Qual você escolheria?
Se você escolheu a razão, pense como seria um mundo extremamente racional, onde as emoções não existissem, ou seja, uma interação onde os sentimentos e os afetos não estivessem presentes...
Agora se você escolheu a emoção reflita da mesma forma; pense como seria um mundo extremamente emotivo, onde as emoções teriam passe livre para estarem a “flor da pele” a todo tempo, sentimentos bons e sentimentos incômodos; extremos de euforia ou de melancolia...
As escolhas fazem parte da existência humana, e por algumas vezes, se pararmos para prestar atenção, acabamos nos vendo entre a escolha de extremos. Ao focar em pontos extremados, passamos a desconsiderar possibilidades existentes para lidar com determinada situação.
Esse modo de interpretar esse tipo de situação é chamado de PENSAMENTO DICOTÔMICO (ou um ou o outro; ou tudo ou nada; ou 8 ou 80).
O grande diferencial de escolha e percepção de si, é quando descobrimos que não existe somente essas duas opções e que sim, pode existir uma terceira opção que talvez seja mais flexível e explicativa. Esta terceira, traz com ele a busca do equilíbrio entre um extremo e outro, ou seja, considerando a escolha entre a razão ou a emoção, se pode concluir como uma terceira opção a importância de ambos; entendo que, existe um pensamento racional que tem consciência de suas emoções e que entende a necessidade de ambos.
Então em relação a escolha entre a razão e a emoção, o segredo é saber equilibrar os dois, sem precisar abrir mão de nenhum.
Um dá o “tempero” das nossas vidas e o outro nos auxilia no direcionamento do processo.
Psicólogo, Rodrigo Aron Soares
CRP: 06/162.781

Hoje se inicia um sonho!Mas você sabe como sonhos reais se iniciam?Geralmente os que se realizam se iniciam com passos, ...
03/07/2020

Hoje se inicia um sonho!
Mas você sabe como sonhos reais se iniciam?
Geralmente os que se realizam se iniciam com passos, sejam eles passos curtos ou largos, mas nunca de forma imediata, corrida ou atropelada.
Sabe aquela frase...”devagar se vai ao longe?”. Pois é, o meu longe chegou e os meus passos foram o que me trouxeram aqui.
Esses passos foram em meio a um trajeto de 5 anos, onde existiram dias bons e também dias ruins, dias tranquilos e dias agitados; enfim o caminho é cheio de surpresas, mas a direção é uma só!...

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