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Psicóloga - Larissa Fernanda Facco

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Limeira, SP
Psicóloga - Larissa Fernanda Facco

Atendimento Psicológico Contato: (19) 988067310 ou (19) 981339557
Email: larissa.facco@outlook.com

Psicóloga - Larissa Fernanda Facco, CRP 06/123247

Pós- Graduada (Aprimoramento/Especialização) em Psicologia do Desenvolvimento e Deficiência no Centro de Estudos e Pesquisa em Reabilitação (CEPRE) - Unicamp.

* Atendimento clinico à crianças, adolescentes e adultos na abordagem psicanalítica.

* Possui LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

Endereço: Rua Cunha Bastos, nº 1040, Vila Paulista.

07/07/2025

Amanhã falarei de um tema tão importante para o desenvolvimento infantil! A brincadeira! Não deixe de acompanhar!

06/06/2025

O extraordinário está no ordinário da vida

O lar é o maior formador que uma criança pode ter! É onde tudo começa! Os primeiros passos, as primeiras palavrinhas, o primeiro contato com o mundo, com as coisas boas e ruins! É aqui, no cheiro de bolo quentinho, nos livros lidos em família, na ajuda com os irmãos, no brincar livre, nos momentos que mãozinhas ajudam nos afazeres diários e sorrisos brotam no rosto de satisfação! É aqui nesse pequeno refúgio chamado Lar que encontramos nosso maior tesouro e construímos as memórias que nortearão nosso futuro! Educar vai alem de um bom livro, de novos cursos e aulas para assistir! É realmente ter uma Intenção educativa, é o observar diário, é acompanhar de perto o que cada sorriso escondido, ou olhar quer nos mostrar! É um constante começar e recomeçar mas sem nunca querer parar, e entender que a cada dia basta o nosso cuidado! Educar não é fácil e estranho seria se fosse! Afinal estamos formando e preparando alguém para a vida! É justo que muito custe o que muito vale - Santa Teresa! E como vale ♥️

Foto pelo olhar incrível da querida

11/05/2025

4 anos do nosso primogênito!

Do menino de sorriso doce e olhe curioso! Da criança amorosa, com grande senso de justiça, daquele que ama intensamente um lego, livrinhos e caminhões ♥️
Meu menino tão amado, que Deus te abençoe imensamente, que você possa sempre buscar os caminhos do bem! Cresça para o céu! Estaremos sempre aqui por você e pra você!

30/06/2021

Com o objetivo de estar mais próximo de vocês, de dividir outros conteúdos a cerca de auxiliar em assuntos específicos sobre o desenvolvimento infantil, para pais e cuidadores, estarei unificando meu Instagram pessoal com o profissional! Assim, a partir de agora, estarei apenas com... -!
Desta forma, quem gostar de conteúdos sobre educação, fases do desenvolvimento infantil, relacionamento pais e filhos, etc, deixo o convite para me seguir no novo Instagram!

17/05/2021

Queridas famílias, pacientes e pessoas que me acompanham por aqui, é com muita alegria que lhes apresento o mais novo integrante da minha família ❤️ meu filho Bernardo!

02/10/2020

O transtorno de arrancar os cabelos (Tricotilomania) tem como característica essencial, arrancar o próprio cabelo de forma recorrente, resultando em perdas. O ato pode ocorrer em episódios durante o dia, ou até mesmo no período noturno, sem que o sujeito perceba.

Essa conduta pode ser precedida ou acompanhada por situações de: frustração, sentimentos de ansiedade, situações angustiantes (separação dos pais, falecimento de um ente querido, nascimento de um irmão); e pode também trazer sensação de prazer, alivio imediato quando o cabelo é arrancado.

O sujeito pode arrancar os pelos de várias regiões, sendo as mais comuns: couro cabelo, axilas, sobrancelha, cílios, região pubiana, etc.

Os sintomas podem variar em sua intensidade e durar muito tempo se o transtorno não é tratado. Por isso, a importância de procurar por profissionais, para investigar os sintomas apresentados, como: Psicólogo, Médico Psiquiatra - alguns casos os medicamentos podem ser necessários, bem como, Médico Dermatologista.
Conhece alguma criança/adolescente que apresenta esses sintomas? Não deixe de alertar os familiares.

Fonte: DSM – 5 e Manual de Psicopatologia da Infância de Ajuriaguerra

Psicóloga Larissa Fernanda Facco Risso CRP: 06/123247

28/08/2020

5ª parte
A partir dos 11 anos.
• Uma fase marcada por grandes transformações (físicas, emocionais, sociais, alterações hormonais, etc).
• Necessidade em buscar coisas que lhe dão prazer, bem como, recompensas a todo o momento.
• Visto as grandes mudanças ocorridas neste período, pode haver aumento da sensação de angústias, representada por alguns adolescentes, através de comportamentos agressivos.
• Aprendem a deixar de precisar do cuidado dos outros e assim, há certo afastamento dos pais/adultos em busca da independência.
• Busca por novidades, por experiências novas;
• Aumento da conexão entre os adolescentes, com novas possibilidades de amizade;
• Exploração criativa – através do raciocínio abstrato e do pensamento mais conceitual, há criação de novas ideias, problemas com estratégias inovadoras.

Chegamos na última série dos posts sobre desenvolvimento infantil dessa semana! Espero que tenham gostado! 😉 E seu filho (a) está nessa fase?

Psicóloga Larissa F. Facco Risso CRP: 06/123247

• Fonte: Rodrigues, S. D., Azoni, C. A. S. & e Ciasca, S. M. (2014) Transtorno do Desenvolvimento: da identificação precoce às estratégias de intervenção.
• Bee, H., Boyd, D. (2011). A Criança em Desenvolvimento.
• Siegel, D. J (2014). Cérebro Adolescente

27/08/2020

4ª parte
6 aos 11 anos de idade
• Surgimento da “Angústia do Crescimento”, que corresponde ao desejo que a criança tem em crescer e o medo das possíveis perdas frente a esse desejo.
• Identificação por grupos iguais, ex: os famosos grupos das meninas e dos meninos!
• Os medos nessa fase podem ser mais intensos, já que as crianças conseguem fazer associações de ideias com medos imaginários, ou seja, acreditam que algo que tenha imaginado ou ouvido, também acontecerá consigo (ex: medo de morte, de assaltos, etc);
• O pensamento se torna mais lógico e concreto.
No próximo post falaremos um pouco sobre a adolescência e seus marcadores🥰Espero que tenham gostado!
Psicóloga Larissa F. Facco Risso CRP: 06/123247

• Fonte: Rodrigues, S. D., Azoni, C. A. S. & e Ciasca, S. M. (2014) Transtorno do Desenvolvimento: da identificação precoce às estratégias de intervenção.
• Bee, H., Boyd, D. (2011). A Criança em Desenvolvimento.

26/08/2020

3ª parte
4 anos e meio aos 11 anos
• Início da afetividade: criança mais chorosa, medrosa, pedinte.
• Nesta fase a criança começa a diferenciar os sexos (gêneros) e por isso trazem perguntas em relação a essa temática;
• É o início da famosa fase dos “PORQUÊS”
• A criança começa desenvolver a capacidade de se colocar no lugar do outro; na brincadeira, assume papéis de outras pessoas que ela conhece (imita a mãe, a professora, etc).
• Podem surgir perguntas sobre temas simples, bem como, algumas mais complexas (ex: morte, sobre sua origem, etc).
• Início da alfabetização básica.
Seu filho está nesta fase? O que tem achado dela?
Psicóloga Larissa F. Facco Risso CRP: 06/123247

• Fonte: Rodrigues, S. D., Azoni, C. A. S. & e Ciasca, S. M. (2014) Transtorno do Desenvolvimento: da identificação precoce às estratégias de intervenção.
• Bee, H., Boyd, D. (2011). A Criança em Desenvolvimento.

25/08/2020

2ª parte

18 meses à 4 anos e meio.
• Criança começa ter o controle esfincteriano e com isso tem uma sensação de poder, por saber que pode segurar ou eliminar a urina e as fezes;
• Nesta fase a criança começa construir sua primeira noção de identidade e assim, tende desejar separar-se dos pais em busca de seus desejos;
• Ocorre um movimento muito agudo das amigdalas cerebrais (responsável pela manifestação de reações emocionais, principalmente nos estados de medo);
• Assim, é muito comum surgirem às famosas “birras” (há uma sequência de posts referente essa temática aqui na página, não deixem de conferir) 😉
• Criança age e pensa de forma mais egocêntrica – todas as coisas são dela.
• Linguagem é a grande aquisição; bem como, busca por estabelecer sua identidade com falas: “NÃO; É MEU; POR QUE; NÃO QUERO, ETC”.
• Aparecimento da função simbólica por meio da linguagem, do jogo e da imitação.

Seu filho está nessa fase?

Psicóloga Larissa F. Facco Risso CRP: 06/123247

• Fonte: Rodrigues, S. D., Azoni, C. A. S. & e Ciasca, S. M. (2014) Transtorno do Desenvolvimento: da identificação precoce às estratégias de intervenção.
• Bee, H., Boyd, D. (2011). A Criança em Desenvolvimento.

24/08/2020

1ª parte
Neste primeiro momento, que vai do nascimento até aproximadamente os 18 meses:
• A criança depende e precisa muito de um cuidador de forma constante e ainda não compreende a ausência destes. Assim, muitas sofrem no momento que precisa se separar, pois esse vínculo lhe traz calma e segurança.
• Nesta fase, ocorre o primeiro contato do bebê com o mundo externo - através da amamentação (por meio do seio ou mamadeira); auxiliando também na criação da noção de corpo.
• Alguns autores apontam que nesse período a criança ainda não tem total consciência de si como um sujeito, e por isso, acredita que ela e a mãe são uma pessoa só. Um marcador desse autoconhecimento ocorre quando a criança consegue se reconhecer em frente ao espelho.
• O bebê está inteiramente ligado ao momento presente, ou seja, a partir das sensações e do deslocamento de seu corpo explora o mundo. Assim, passa a reconhecer a existência de um mundo externo e construir sua própria percepção do mesmo.
Seu filho está nesta fase?
Espero que tenham gostado 😍

Psicóloga Larissa F. Facco Risso CRP: 06/123247

• Fonte: Rodrigues, S. D., Azoni, C. A. S. & e Ciasca, S. M. (2014) Transtorno do Desenvolvimento: da identificação precoce às estratégias de intervenção.
• Bee, H., Boyd, D. (2011). A Criança em Desenvolvimento.

05/08/2020

Nos primeiros meses de vida, o bebê ainda não tem muitas referências sociais, e nesse período, segundo alguns estudos, a criança consegue se vincular de maneira efetiva apenas com um cuidador, geralmente, em muitas famílias, esse cuidador intensivo tende a ser a mãe.

Alguns autores acreditam que até aproximadamente os 18 meses, a criança ainda não compreende que ela é um sujeito no mundo, ou seja, para a criança, ela e a mãe são uma só, e é através dessa relação que a criança começará a ter os primeiros contatos com o mundo.

A amamentação é um momento crucial para essa inicio de “descobrimento” seja pelo seio ou mamadeira.
Esse é um momento que proporciona ao bebê, grande fonte de prazer, acalento e também de descoberta para com o meio, já que o contato de pele do bebê com a mãe, também auxiliará na criação da noção de corpo, gerando na criança um prazer em seu relacionamento com o mundo externo.

Assim, o vínculo entre mãe e bebê, é extremamente importante para essa primeira descoberta da criança com o meio externo.

Fonte: Rodrigues, S. D., Azoni, C. A. S. & e Ciasca, S. M. (2014) Transtorno do Desenvolvimento: da identificação precoce às estratégias de intervenção.

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Psicóloga - Larissa Fernanda Facco Risso, CRP 06/123247

* Especialização em Neuropsicologia Aplicada a Neurologia Infantil - Unicamp. * Especialista em Psicologia do Desenvolvimento e Deficiência - Unicamp. * Atendimento em LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais * Atendimento clinico à crianças e adolescentes. Contato: (19) 99911-7310 Email: larissa.facco@outlook.com