07/11/2022
Na minha vida pessoal…
Eu sempre fui o que esperavam que eu fosse.
No meio de amigos, família, social, amoroso, em todos os ambientes, me fazia caber com um certo jeitinho, naquilo que eles desejavam de mim. Ou que, eu pensava que eles queriam.
Era um jogo de malabarismo: entre minha personalidade, com a necessidade de agradar aqueles que eu admirava.
Nunca liguei para aqueles que não gostavam da minha personalidade ou do meu jeito. Esse mal não me aprisionava, nunca fiz questão de ter ao meu lado, pessoas julgadoras.
Mas a prisão diante da opinião daqueles que eu amava, era uma forma muito cruel em que me relacionava em minha mente.
A única área em que eu era forte o suficiente para manter minha autenticidade, era o meu profissional. Que me deu força suficiente e coragem para me ensinar a trabalhar as demais áreas.
Quem realmente quer estar ao nosso lado, vai aceitar quem você é.
Quem realmente te admira, vai compreender sua forma de ser.
Quem realmente ama, participará da sua intensidade.
Aqueles que você tem que ter dedos e receios, não estão prontos para habitar a totalidade do seu ser.
Tem haver com maturidade, ou seja, tem haver com a necessidade em obrigar o outro a caber em nossas faltas, que muitas vezes não está relacionado com ausência de amor.
E sim uma necessidade de controle, com uma falsa sensação de garantia diante do vínculo com o outro.
Custe o que custar não venda/barganhe ou troque sua autenticidade! A vida te ensinará que isso lhe custará caro.
E a vida também te ensinará a forma libertadora de se posicionar diante de ser si mesmo.
Você tem seu jeitinho:
ser, estar, posicionar, limitar e amar!
Então, te desejo coragem diante da sua autenticidade!
Pague o preço de ser si mesmo.
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