Dra. Tati Perini - Psiquiatria

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24/07/2025

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O ambiente de trabalho pode ser uma grande fonte de estresse, especialmente diante de prazos apertados, demandas crescen...
23/07/2025

O ambiente de trabalho pode ser uma grande fonte de estresse, especialmente diante de prazos apertados, demandas crescentes e a pressão por bons resultados.

No entanto, aprender a gerenciar esse estresse é fundamental para manter a saúde mental, a produtividade e o bem-estar geral. Aqui estão algumas estratégias eficazes para lidar com o estresse no trabalho:

▪️▪️Organize suas tarefas e estabeleça prioridades
Priorize as tarefas mais importantes e urgentes, e não deixe para fazer tudo de última hora. Uma rotina bem estruturada ajuda a evitar a sensação de estar sobrecarregado.

▪️▪️Faça pausas regulares
Permita-se intervalos durante o dia para descansar a mente e o corpo. Uma pausa de cinco minutos a cada hora pode ajudar a reduzir o cansaço e aumentar a concentração. Aproveite esse tempo para caminhar, respirar profundamente ou alongar-se.

Mantenha uma comunicação aberta
Compartilhar suas dificuldades e limites com colegas ou supervisores pode aliviar a carga emocional. Uma comunicação clara evita mal-entendidos e ajuda a buscar apoio quando necessário.

▪️▪️Estabeleça limites saudáveis
Procure separar o horário de trabalho do tempo pessoal. Desconectar-se após o expediente, evitar verificar e-mails profissionais fora do horário e dizer "não" quando a carga de trabalho estiver excessiva são atitudes importantes para preservar sua saúde mental.

▪️▪️Procure apoio profissional se necessário
Se o estresse estiver afetando significativamente sua vida, não hesite em procurar ajuda de um especialista em saúde mental. O acompanhamento profissional oferece estratégias personalizadas para lidar melhor com as dificuldades.

O medo é uma emoção natural e importante para o desenvolvimento das crianças, pois as protege de perigos e ensina limite...
21/07/2025

O medo é uma emoção natural e importante para o desenvolvimento das crianças, pois as protege de perigos e ensina limites.

No entanto, quando os medos se tornam intensos ou continuam por muito tempo, podem afetar a rotina e o bem-estar do pequeno.

Sendo fundamental entender esses sentimentos e oferecer apoio de forma sensível e eficaz.

Aqui vão algumas dicas valiosas para ajudar seu filho a enfrentar e superar seus medos.

▪️▪️Ouça com atenção e sem julgamento▪️▪️
Primeiro passo é criar um espaço seguro para que seu filho possa falar sobre seus medos. Demonstre empatia, escutando atentamente e sem minimizar seus sentimentos. Pergunte o que ele sente, o que o assombra e o que acha que poderia ajudar. Muitas vezes, apenas ser ouvido já traz alívio.

▪️▪️Enfrente o medo de forma gradual▪️▪️
Se seu filho tem medo de algo específico, como escuro, animais ou situações novas, ajude-o a enfrentar o medo aos poucos. Comece com passos pequenos, oferecendo apoio e reforçando suas conquistas. Por exemplo, se tem medo do escuro, deixe uma luz meia-acesa por um tempo, até que ele se sinta mais confortável.

▪️▪️Use o reforço positivo▪️▪️
Elogie o esforço do seu filho ao tentar superar o medo, mesmo que o resultado ainda não seja perfeito. Palavras de incentivo fortalecem a autoestima e estimulam a coragem para enfrentar novas situações.

Superar uma frustração pode ser um processo desafiador, mas é fundamental para o crescimento emocional e o bem-estar.Qua...
16/07/2025

Superar uma frustração pode ser um processo desafiador, mas é fundamental para o crescimento emocional e o bem-estar.
Quando enfrentamos uma decepção, seja ela relacionada a uma expectativa não atendida, um objetivo não alcançado ou uma experiência negativa, é normal sentir tristeza, raiva ou desânimo.
No entanto, existem estratégias eficazes que podem ajudar a transformar essa sensação negativa em uma oportunidade de aprendizado e fortalecimento pessoal.
Reconheça e aceite seus sentimentos
O primeiro passo para superar uma frustração é reconhecer e aceitar os sentimentos envolvidos.
Permita-se sentir tristeza, raiva ou decepção sem se julgar. Reprimir essas emoções pode prolongar o sofrimento e dificultar o processo de cura emocional.
Aprenda com a experiência
Toda frustração traz uma oportunidade de aprendizado. Reflita sobre o que pode ser feito de diferente na próxima vez. Talvez seja necessário ajustar suas expectativas, aprimorar alguma habilidade ou desenvolver maior resiliência emocional. Ver a frustração como uma experiência de crescimento torna o processo mais positivo.
Busque apoio emocional
Conversar com amigos, familiares ou profissionais de saúde mental pode oferecer uma nova perspectiva e apoio durante momentos difíceis. Compartilhar suas emoções reduz o peso da frustração e fortalece sua rede de suporte.

O complexo de inferioridade é uma condição que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, muitas vezes de forma silenci...
14/07/2025

O complexo de inferioridade é uma condição que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, muitas vezes de forma silenciosa e invisível.

Para entender o complexo de inferioridade, é fundamental reconhecer suas raízes. Muitas vezes, ele surge de experiências passadas, como críticas severas, rejeições, comparação constante ou expectativas irreais impostas desde a infância.

Essas vivências criam uma narrativa interna de que não somos capazes, merecedores ou valorizados, alimentando um ciclo de autodepreciação que se perpetua ao longo dos anos.

No entanto, é importante lembrar que o complexo de inferioridade não é uma sentença definitiva. Ele pode ser combatido e superado com autoconhecimento, reflexão e ações concretas.

O primeiro passo é identificar e desafiar as crenças limitantes que sustentam essa sensação de inadequação. Investir no desenvolvimento da autoestima, praticar a autocompaixão e estabelecer metas realistas são estratégias eficazes para reconstruir a confiança em si mesmo.

Buscar apoio psicológico também pode ser fundamental nesse processo de transformação. Terapias cognitivas, por exemplo, ajudam a reformular pensamentos negativos e a consolidar uma visão mais equilibrada sobre quem somos e o que podemos conquistar.

Superar o complexo de inferioridade não acontece de um dia para o outro, mas é um caminho possível e recompensador.

Você já se sentiu congelado diante de momentos de alegria, como se uma voz interior lhe dissesse que algo ruim está pres...
09/07/2025

Você já se sentiu congelado diante de momentos de alegria, como se uma voz interior lhe dissesse que algo ruim está prestes a acontecer?
Ou talvez, inconscientemente, você tenha evitado celebrar conquistas por temer que elas sejam temporárias?
Se a resposta for sim, saiba que você não está sozinho. Muitas pessoas enfrentam um medo silencioso e paralisante chamado cherofobia — o medo irracional de ser feliz.
A cherofobia vai muito além de simplesmente não gostar de comemorar. Ela é uma resistência emocional que impede que aproveitemos momentos de alegria plena, quase como se, ao sentir felicidade, estivéssemos nos preparando para uma queda.
Essa condição pode estar relacionada a experiências traumáticas, baixo autoestima ou crenças limitantes que foram se formando ao longo da vida.
Mas a boa notícia é que esse medo pode ser superado. Reconhecer a cherofobia é o primeiro passo para enfrentá-la.
Com estratégias conscientes, autoconhecimento e apoio profissional, é possível aprender a abraçar a felicidade sem temor, vivendo de forma mais leve, plena e autêntica.
Quer transformar o medo em liberdade emocional? A jornada para superar a cherofobia começa agora.
Descubra como trilhar esse caminho de recuperação, libertando-se do medo de ser feliz e permitindo-se experimentar a verdadeira alegria da vida.

Você já se sentiu sozinho, mesmo estando rodeado de pessoas? A solidão não é apenas uma sensação desagradável — ela pode...
08/07/2025

Você já se sentiu sozinho, mesmo estando rodeado de pessoas? A solidão não é apenas uma sensação desagradável — ela pode impactar profundamente nossa saúde mental.
A solidão pode parecer uma experiência temporária ou uma simples sensação, mas, se não for tratada, ela pode ter efeitos graves na nossa saúde mental. Sentir-se sozinho por longos períodos aumenta o risco de desenvolver ansiedade, depressão e outros transtornos emocionais. Por isso, entender como lidar com essa condição é fundamental para preservar o bem-estar psicológico.
Estratégias importantes:
Cultivar conexões significativas: Invista tempo em amizades e participe de grupos ou atividades que tenham seu interesse. Participar de comunidades can fortalecer seu senso de pertencimento.
Praticar autocuidado emocional: Reserve momentos para atividades que promovam seu bem-estar, como meditação, exercícios físicos ou hobbies que lhe tragam alegria.
Estabelecer rotinas diárias: Manter uma rotina pode ajudar a criar uma sensação de estabilidade e controle, reduzindo sentimentos de isolamento.
Buscar apoio social: Não hesite em conversar com familiares ou amigos sobre o que sente. Às vezes, apenas compartilhar já alivia a carga emocional.
Lembre-se: você não precisa passar por isso sozinho. A ajuda de terapia pode ser um passo fundamental para reconectar-se consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. Cuidar da saúde mental é um ato de coragem e amor próprio.

Essa é uma questão bastante importante e compreensível, pois muitas pessoas sentem-se presas à necessidade de agradar os...
02/07/2025

Essa é uma questão bastante importante e compreensível, pois muitas pessoas sentem-se presas à necessidade de agradar os outros ou de se moldar conforme as opiniões alheias.

Aqui vão algumas dicas que podem te ajudar a diminuir essa influência e fortalecer sua autonomia emocional:
Conheça e valorize seus valores: Quanto mais claro você estiver sobre o que pensa e valoriza, menos vai depender da opinião de terceiros para se sentir bem.

Desenvolva a autoestima: Trabalhe sua autoimagem e autoconfiança, reconhecendo suas qualidades e conquistas. Quanto mais seguro de si, menos necessidade terá de buscar validação externa.

Entenda que a opinião dos outros é apenas uma perspectiva: Cada pessoa tem seus próprios pontos de vista e razões. Isso não significa que você precise aceitá-los como verdades absolutas.

Pratique a assertividade: Expresse suas opiniões e sentimentos de forma respeitosa, sem ficar na defensiva ou tentando agradar a todos.

Reflexão sobre o que realmente importa: Pergunte-se se a opinião alheia está alinhada com quem você realmente é ou com seus objetivos. Nem tudo que os outros pensam deve influenciar suas ações.

Estabeleça limites: Aprenda a dizer não e a se posicionar com firmeza, sem medo de desagradar. Seus limites são essenciais para sua autonomia emocional.

Busque suporte emocional: Converse com pessoas que apoiem seu crescimento e, se necessário, procure ajuda profissional.

A família desempenha um papel fundamental no tratamento psiquiátrico, sendo uma das principais fontes de apoio emocional...
30/06/2025

A família desempenha um papel fundamental no tratamento psiquiátrico, sendo uma das principais fontes de apoio emocional, motivacional e prático para o paciente.
Sua participação pode influenciar significativamente os resultados do tratamento e a qualidade de vida do indivíduo.

Aqui estão algumas das principais funções e importâncias do papel da família no contexto do tratamento psiquiátrico:
Suporte emocional
A família oferece acolhimento, compreensão e empatia, ajudando o paciente a se sentir mais seguro e apoiado diante das dificuldades emocionais ou comportamentais.

Adesão ao tratamento
O envolvimento familiar aumenta a probabilidade de o paciente seguir corretamente o plano terapêutico, incluindo uso de medicamentos, comparecimento às consultas e participação em atividades propostas.

Monitoramento dos sintomas
A família pode observar mudanças no comportamento, humor ou nível de funcionamento do paciente, facilitando a identificação de sinais de agravamento ou de crises, possibilitando uma intervenção mais rápida.

Prevenção de recaídas
A participação ativa da família na rotina do paciente pode ajudar a criar um ambiente mais estável, reduzindo fatores de estresse e promovendo hábitos positivos, o que diminui o risco de recaídas.

Promoção do ambiente saudável
A família é responsável por criar um ambiente de compreensão, paciência e apoio, favorecendo a recuperação e a manutenção do bem-estar psicológico.

Sim, é possível evitar ou pelo menos controlar a compulsão por compras, embora isso exija um trabalho consciente e, às v...
25/06/2025

Sim, é possível evitar ou pelo menos controlar a compulsão por compras, embora isso exija um trabalho consciente e, às vezes, o acompanhamento de profissionais especializados.
Aqui estão algumas estratégias eficazes que podem ajudar:
Reconhecer os gatilhos
Identifique os motivos que levam à compulsão, como ansiedade, tédio, baixa autoestima ou estresse. Conhecer esses gatilhos é o primeiro passo para evitar impulsos descontrolados.
Planejar as compras
Faça uma lista de compras e defina limites de gasto antes de ir às lojas ou fazer compras online. Respeitar esses limites é fundamental para evitar compra impulsiva.
Evitar situações de risco
Se você percebe que certas lojas, sites ou combinações de emoções facilitam a compulsão, tente evitá-los ou restrinja o tempo de navegação ou visitas.

Controlar o acesso ao cartão de crédito
Deixe o cartão em casa ou use métodos de pagamento que dificultem gastos impulsivos, como dinheiro em espécie ou aplicativos de controle financeiro.

Buscar apoio emocional
Às vezes, a compulsão por compras está relacionada a questões emocionais mais profundas. Apoio psicológico, terapia cognitivo-comportamental e grupos de apoio podem ser muito úteis para entender e lidar com esses comportamentos.

Se a compulsão por compras estiver causando prejuízos significativos, é recomendável procurar um profissional de saúde mental para uma avaliação detalhada e um tratamento adequado.

A solidão na terceira idade pode ter efeitos psicológicos profundos e variados, influenciando significativamente o bem-e...
23/06/2025

A solidão na terceira idade pode ter efeitos psicológicos profundos e variados, influenciando significativamente o bem-estar emocional e mental dos idosos.

Aqui estão alguns dos principais efeitos:
Depressão: A solidão é um fator de risco importante para o desenvolvimento de depressão em idosos, levando a sentimentos de tristeza, desesperança e perda de interesse pelas atividades diárias.

Ansiedade: Sentimentos de isolamento podem gerar ou aumentar quadros de ansiedade, inclusive preocupação excessiva, medo de envelhecer ou de perder autonomia.

Perda de Autoestima: A solidão pode contribuir para a sensação de inutilidade ou baixa autoestima, afetando a autoconfiança e a percepção de valor próprio.

Alterações Cognitivas: Estudos indicam que o isolamento social pode estar relacionado ao declínio cognitivo, aumentando o risco de doenças como Alzheimer e outras demências.

Sentimentos de Solidão Profunda: Mesmo cercado de pessoas, o idoso pode sentir-se emocionalmente isolado, levando a uma sensação de vazio e desamparo.

Problemas de Sono: A solidão pode contribuir para insônia ou padrões de sono interrompidos, que, por sua vez, agravam outros problemas de saúde mental.

Afastamento Social: A experiência de solidão muitas vezes leva ao isolamento social, diminuindo as interações e apoios sociais importantes para o envelhecimento saudável.

Os transtornos parafuncionais, conhecidos como transtornos parafílicos, referem-se a um grupo de condições psiquiátricas...
18/06/2025

Os transtornos parafuncionais, conhecidos como transtornos parafílicos, referem-se a um grupo de condições psiquiátricas em que a pessoa apresenta preferências se***is ou comportamentos considerados desviantes ou atípicos.

Esses transtornos só são classificados como tal quando causam sofrimento significativo, prejuízo social ou físico, ou envolvem o consentimento de terceiros não conscientes ou incapazes.

Alguns exemplos comuns de parafilias incluem fetichismo, voyeurismo, exibicionismo, masoquismo e sadismo, entre outros.

É importante destacar que nem toda preferência ou fantasia sexual fora do comum é considerada um transtorno; a questão central está na compulsividade, na objetificação do parceiro ou na ausência de consentimento.

O diagnóstico e o tratamento desses transtornos envolvem acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, com foco na gestão de impulsos e na compreensão das próprias emoções e desejos.

Se você ou alguém que conhece enfrenta dificuldades relacionadas a esses temas, buscar ajuda profissional é fundamental para garantir o bem-estar e o respeito às próprias limitações e aos direitos dos outros.

Endereço

Lins, SP

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