Psicóloga Isabelle Oliveira Ribeiro

Psicóloga Isabelle Oliveira Ribeiro Psicóloga Clínica - CRP: 08/30829
Atendimentos clínicos a crianças, adolescentes e adultos.

Não quer falhar? Não tente. A maioria das pessoas ODEIA a sensação de falhar em algo! Muitas vezes deixamos de fazer alg...
13/02/2023

Não quer falhar? Não tente.

A maioria das pessoas ODEIA a sensação de falhar em algo!

Muitas vezes deixamos de fazer algo que queremos e até mesmo precisamos por medo de falhar. Já aconteceu com você?

Falhar. Fracassar. Não ser aceito. Ser julgado. Ser reprovado. Visto como inferior. Insuficiente. Ser rejeitado. Levar um NÃO.

Quando não tentamos fazer algo que queremos ou precisamos com medo do "NÃO" que podemos vir a receber, estamos antecipando e trazendo certeza para esta rejeição que talvez viesse.

Por que fazemos isso com a gente?
- Parece que dói menos quando o "não" vem de si, do que dos outros. Fere menos o ego.
- Se não existe a comprovação de que tentamos e fracassamos, dá para manter a ideia confortável de que se tivéssemos feito, teria dado certo: "Só não deu certo porque eu não fiz". Essa é clássica! 😉
- A frustração parece menor se desistir antes do projeto começar do que fazer de tuuuuudo e ainda assim o resultado não ser o esperado.
- Quando você lida com uma tarefa que para você é difícil, você precisa tolerar o mal estar do percurso, o que não é tão legal, mas é necessário.
- Outros motivos que fazem sentido para você. 💛

A falta de resultados que é a consequência direta de não tentar, mina cada vez mais a autoconfiança e a perspectiva do que somos capazes de fazer. A longo prazo é um ciclo cada vez mais engessado e péssimo de se estar.

Este é o seu caso? Espero que esse post tenha aberto seus olhos para algumas facetas do problema!
Para começar um processo de psicoterapia e falar disso, me envie uma mensagem.

Se você é jovem e brasileiro é bastante provável que seja exposto quase que diariamente e reproduza conteúdos de humor i...
18/10/2021

Se você é jovem e brasileiro é bastante provável que seja exposto quase que diariamente e reproduza conteúdos de humor ironizando a saúde mental, depressão, ansiedade, procrastinação, os medicamentos psicotrópicos, entre outros temas similares.

É quase como requisito para você ser jovem neste país. Se é jovem é "ferrado da cabeça".
Por diversos motivos isso realmente é uma realidade: muitos jovens estão muito mal. E é utilizado essa estratégia de "rir das próprias desgraças" justamente para que seja possível falar sobre esses temas relevantes sem ser tão vulnerável, sobre a forma particular de como está sofrendo.

Também funciona para compartilhar o mal-estar e perceber que não está sozinho, além de que, se torna possível abrir algumas discussões importantíssimas sobre como o meio em que estamos vivendo influencia muito em gerações, como um todo.

Só que com isso, existe um movimento de banalização da saúde mental, como se saúde mental fosse artigo de luxo e tudo bem não ter, afinal, todo mundo está dizendo por aí que não tem.

Aí é que está! É paradoxal o quanto as gerações mais novas falam sobre saúde mental ao mesmo tempo que por vezes discursos como: "Todo mundo está mal" são usados para anular o sofrimento de alguém.

"Todo mundo está mal", não pode servir para anular a subjetividade, o que é particular de cada sujeito.

Todo mundo está mal. Ok. Mas como você está nesse "todo mundo"? Como é que esse mal se apresenta para você, na sua vida? Você tem conseguido perceber as áreas em que está mal e que merecem atenção? Ou está apenas no modo sobrevivência?

Você pode se atentar àquilo que em você já está sinalizando que precisa de atenção. Não precisa deixar que o "mal" atinja todas as áreas, se torne tudo em você até ficar quase impossível viver. Isso diz o quanto você está sendo prioridade pra si, e é muito difícil que sua saúde mental se torne prioridade para outros que o carreguem para se cuidar.

Talvez hoje existam necessidades mais urgentes para você, como, trabalhar, pagar as contas, alimentar-se, no entanto, se cuide das maneiras que são possíveis! E se já chegou a um ponto muito crítico, ainda dá tempo de sair dessa.

01/09/2021

Em uma análise, a queixa inicial que levou o paciente a buscar um tratamento vai se desdobrando até que este se perceba incluído e atuante na história de um modo antes não reconhecido. É esse ponto que assinala a verdadeira entrada em análise: o sujeito que antes se queixava passa a se pôr em questão.

A famosa frase de Freud: "Qual é a tua parte na desordem da qual te queixas?" continua precisa! Há de se ter coragem para se questionar: E eu? O que faço nas minhas relações?

Psicológa Isabelle Oliveira Ribeiro CRP 08/30829
Atendimento Online e Presencial
(43) 99974-4053

Ansiedade é algo que não é confortável sentir, ela aparece um pouquinho e já queremos sair correndo, não é mesmo? Mais d...
01/04/2021

Ansiedade é algo que não é confortável sentir, ela aparece um pouquinho e já queremos sair correndo, não é mesmo?

Mais do que buscar prazer, temos a tendência a evitar o desprazer, e além disso, é cada vez mais frequente na nossa cultura, o discurso de bem estar permanente, e às vezes a gente até acha que existe algo errado conosco por não conseguir viver esse ideal. Geralmente não é colocado na conta que sensações e sentimentos desagradáveis, como a ansiedade, fazem parte da experiência subjetiva e são relevantes para tal.

É bom quando conseguimos se atentar sobre em quais situações a ansiedade tem aparecido na nossa vida, e também entendermos que: A ansiedade costuma aparecer em situações onde estão em jogo coisas importantes para nós!

Na prática isso significa que nossa predisposição para fugir e evitar ao máximo o encontro com a ansiedade, faz com que também a gente deixe de viver justamente aquilo que seria mais importante para nós. 🤯🤯🤯

Há muitas maneiras singulares e diferentes que cada um utiliza para evitar e fugir do que causa mal estar. Desde paralisar totalmente quando a ansiedade aparece e ficar em função dela até que ela passe, até evitar ao máximo o contato com ela, por exemplo, postergando as decisões e trabalhos profissionais e acadêmicos; comendo muito; entre outros.

A gente até tenta, mas acabar totalmente com as sensações desagradáveis não é uma estratégia que funciona por muito tempo. Então, que tal, começar a perceber suas emoções e o que elas comunicam sobre você e a você? É possível aumentar um pouco mais a tolerância com a sensação de ansiedade, e se envolver nas atividades que são significativas para você?

⚠️ A ansiedade é um processo natural de proteção e que todos sentimos. Caso a intensidade e a frequência estejam muito altas, e a ansiedade apareça de modo desmedido sem estar relacionada a situações específicas, é recomendado procurar atendimento psicológico.
⚠️Post não substitui terapia!

Superar.Escuto essa palavra sendo falada para dizer de superar amores, dores, frustrações. Superar está associado a algo...
01/03/2021

Superar.
Escuto essa palavra sendo falada para dizer de superar amores, dores, frustrações.
Superar está associado a algo difícil, geralmente superar o que se perdeu, que já não está mais presente na realidade, mas continua vivo em quem fala.
Mas quem fala diz que não quer isso, parece até que quer matar algo. Às vezes superar parece com matar, se não, pelo menos com morte. Com o definitivo. Com o não sentir mais nada a respeito.
Às vezes escuto: "Acho que não superei, porque ainda me lembro e sinto alguma coisa".
Ora, e como não lembraria? E como não sentiria nada? Me fala, se isso não lembra morte?
Enquanto estamos vivos, precisamos superar. E talvez isso não seja sobre: suturar; abafar; calar; deixar tudo para trás de uma vez.
Mas de vez em quando é o que parece, o superar vem vestido da ordem do imperativo e da cobrança: "Eu devo; eu tenho que; era para eu estar assim, mas não estou", acho interessante quando esse discurso abre espaço.
Abre espaço para se tornar uma tentativa que acolhe que não sabe onde chegará, e se torna da ordem de uma elaboração. É bonito quando alguém consegue abrir mão um pouquinho da fixidez da ideia do que passou, e começa a realmente revisitar a própria história, olhar para ela, se reconhecer nela e em seus próprios atos, e aos poucos apostar em uma forma nova de fazer com sua vida, mesmo desacostumado e sabendo que passará por belezas e também percalços no trajeto.
É como se permitir dar uns passinhos fora do caminho que você sabe que uma hora precisará sair, mas sem conhecer exatamente outra estrada.
Mas sabe, isso não é fácil, não é tranquilo abrir mão de coisas ou da forma como levamos as coisas, para talvez ganharmos algo novo.
As vezes é melhor mesmo continuar se queixando e deixando que aquilo que você diz querer superar, continue tomando todo lugar de importância psíquica, ocupando grande parte dos seus pensamentos e sendo senhor daquilo que você sente, porque, assim, pelo menos, em algum lugar, parece que isso continua vivo do jeito que um dia foi bom.

Discirna os tempos. Há tempo de se queixar, há tempo de lutar com tudo e você mesmo, mas há tempo de lidar e de tentar algo novo. A vida é só sua, vai no seu tempo!

Bom dia! Como estão as coisas por aí? Por aqui vão bem, estou começando o dia tomando um café (adoro uma foto de café na...
31/12/2020

Bom dia!

Como estão as coisas por aí?

Por aqui vão bem, estou começando o dia tomando um café (adoro uma foto de café nas redes), e revendo alguns registros de atendimentos desse ano. ☕

Foi um ano de muito trabalho, tanto meu, quanto dos meus pacientes. Estou contente com esse saldo final! 🥰

2020 foi um ano de muitos desafios, me vi em muitos contextos inesperados e tive que tomar diversas decisões, entre tudo isso, desativei essa página do facebook por uns meses e agora estou retornando a esse projeto. Eu precisava desse tempo, eu viajei, fui morar em outra cidade por quatro meses e passei grande parte do turbilhão da pandemia lá, e foi realmente muito bom, passei a me conhecer ainda mais e me surpreendi bastante comigo!

Continuei atendendo online meus pacientes que já estavam com o tratamento em curso e também novos que chegaram nesse meio tempo (e que jornada! 😍). Foi um ano de muito re(constuir) a prática clínica, atendimento após atendimento..

Agora estou de volta a minha amada cidade Londrina, continuo escolhendo a clínica, e considerei que era hora de voltar a escrever por aqui e abrir definitivamente a agenda para novos pacientes, duas coisas que eu gosto bastante no meu trabalho! 😊

Muito obrigada a todos que estiveram comigo neste ano! Vamos juntos! Feliz Ano Novo!

Olá, eu sou a Isabelle, psicóloga graduada pela Universidade Estadual de Londrina e pós graduanda em teoria da psican...
11/07/2020

Olá, eu sou a Isabelle, psicóloga graduada pela Universidade Estadual de Londrina e pós graduanda em teoria da psicanálise - curso fundamental de Freud a Lacan pela Universidade Positivo.

Já na universidade, tive a oportunidade de atuar por três anos na clínica escola, realizando atendimentos clínicos a crianças, adolescentes e adultos. Também estagiei por dois anos no Serviço de Bem Estar à Comunidade Universitária (SEBEC) dando suporte psicológico aos alunos da UEL.
Foi dessa forma que fui me envolvendo cada vez mais com a clínica psicanalítica, buscando escutar cada paciente em sua singularidade e apostando que em cada um há um saber, ainda que este mesmo não saiba que sabe.

Atualmente estou atendendo crianças, adolescentes e adultos em clínica particular e a cada tempo que passa percebo meu desejo de trabalhar na clínica mais forte, tenho muito respeito pelos processos dos pacientes que acompanho, e criei essa página como um modo de registrar um pouco mais da minha clínica e das minhas reflexões sobre saúde mental neste momento.
Você está convidado a participar desse projeto.

Sejam sempre bem-vindos!
Isabelle Oliveira Ribeiro - CRP: 08/30829

À disposição por aqui e também pelos contatos:
(43) 999744053
psi.isabelleribeiro@gmail.com

Endereço

Avenida Higienopólis, 70
Londrina, PR
86026-720

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