Psilucimarabatista

Psilucimarabatista Psicóloga, 30 anos de experiência, psicoterapia focada em traumas (EMDR, Brainspotting, Experiência Somática), ofereço cursos e supervisão para psicólogos.

Escritora e palestrante.

25/12/2025

O Natal não ativa emoções iguais em todas as pessoas.
Para muitos corpos, ele marca a data de aniversário do trauma.
Mesmo sem lembranças conscientes, o sistema nervoso reconhece a época.
Cheiros, músicas, encontros familiares, expectativas de alegria, discursos de gratidão —
tudo isso pode reativar experiências antigas de dor.
E não estamos falando de um único tipo de trauma.

O Natal pode tocar traumas de infância e apego:
– negligência emocional
– rejeição, favoritismo, comparações
– violência verbal ou física
– humilhação travestida de “brincadeira”
– abuso, segredos, silêncios
– parentif**ação (crianças que cuidaram de adultos)

Pode tocar traumas relacionais da vida adulta:
– relações abusivas ou narcisistas
– traições, controle, gaslighting
– lutos não reconhecidos
– exclusões familiares repetidas

Pode tocar traumas de sobrevivência:
– acidentes, violência urbana
– perdas súbitas
– experiências médicas invasivas
– catástrofes e desastres

E pode, sim, tocar traumas de privação, como pobreza e passar necessidades —
quando o Natal foi marcado por escassez, vergonha, comparação, adultos angustiados,
ou pela necessidade de “ser forte” cedo demais.
O corpo não diferencia “já passou” de “está acontecendo”.

Ele reage ao que reconhece.
Por isso surgem, nessa época, sintomas como:
ansiedade, irritabilidade, cansaço profundo, choro sem nome, vontade de sumir, culpa por não sentir alegria.
Isso não é drama.
É memória corporal.
Você não precisa forçar emoção.
Não precisa performar maturidade.
Maturidade emocional é não se violentar para caber na festa.

🦋 O Natal amplia o que já existe dentro de nós.
E tudo o que emerge merece escuta, não julgamento.

Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação

23/12/2025

🦋 Sobre bondade excessiva
Você não é “boa demais”.
Você aprendeu que ser gentil era mais seguro do que ser você.
A bondade excessiva, muitas vezes, não nasce do amor.
Nasce do medo de perder, do medo de desagradar, do medo de ser rejeitada(o) se ocupar espaço demais.

🧠 Em histórias de trauma e falhas de apego, o corpo aprende cedo:
“Se eu for fácil, se eu não incomodar, se eu cuidar do outro antes de mim, talvez eu permaneça em vínculo.”

💥 O que chamam de empatia extrema é, muitas vezes, hiperatenção ao outro.
O que chamam de generosidade infinita é, muitas vezes, autoabandono organizado.
O que chamam de coração bom é, muitas vezes, uma estratégia para não ser deixado(a).
Isso não é virtude moral.
É adaptação relacional.

🌱 A cura não é deixar de ser bondoso(a).
É deixar de pagar com o próprio corpo o preço de todo vínculo.
É aprender que você pode dizer não
e ainda assim ser digno(a) de amor.

🫂 Você não precisa se esvaziar para ser escolhido(a).
Não precisa se anular para pertencer.
Não precisa ser incansavelmente bom(a) para merecer cuidado.

🦋 Quando a bondade deixa de ser defesa,
ela vira escolha.
E aí, sim, ela nasce do amor —
inclusive por você.

Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação


💬 Se isso te tocou, comenta.
🔖 Salva para lembrar: bondade sem limites também cansa.
🔁 Compartilha com quem aprendeu a amar se esquecendo de si.

21/12/2025

🎄 Nem toda abundância nutre. Algumas só distraem.
🧸 Há lares onde não falta nada material,
mas falta o essencial:
tempo sem pressa,
olhar disponível,
presença que permanece.

🧠 Quando o adulto não consegue sustentar o encontro,
o presente vira ponte improvisada.
Não por maldade —
mas por dificuldade de estar.

💔 A criança sente.
Mesmo sem entender, ela registra:
“quando eu recebo coisas, sou vista.”
“quando eu preciso de afeto, preciso esperar.”
🌪️ Isso não cria gratidão.
Cria confusão emocional.
Um vazio que tenta se preencher com mais estímulo,
mais consumo,
mais expectativa.

😶 Algumas crianças aprendem a não sentir.
Outras aprendem a querer sempre mais.
Algumas perdem o brilho cedo.
Outras crescem buscando fora
o que nunca foi nutrido por dentro.

🧬 Neurofisiologicamente, o corpo aprende:
segurança não vem do vínculo —
vem do objeto.
E isso fragiliza a capacidade de se conectar de verdade.

🌱 O problema não é dar presentes.
É quando o presente substitui o afeto
que deveria regular, conter e ensinar a viver.

✨ O melhor presente é invisível.
É presença emocional.
É empatia.
É alguém que suporta frustração junto.
Que celebra junto.
Que permanece mesmo sem embrulho.

🫶 Crianças não precisam ser encantadas por coisas.
Precisam ser encantadas pela vida —
e isso só acontece na relação.

🦋 Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação


💬 O que mais te nutriu — ou te faltou — na infância?
🔖 Salve para refletir.
🔁 Compartilhe com quem cuida de crianças.

20/12/2025

🗣️ Nem todo grito faz barulho.
Alguns f**am presos na garganta.
Outros descem para o peito.
E muitos se escondem no corpo por décadas.

🧒 Quando você era criança, talvez gritar não fosse uma opção.
Chorar piorava tudo.
Reagir trazia punição, rejeição ou silêncio.
Então você aprendeu a engolir.

🔒 Engoliu a raiva para não perder o amor.
Engoliu o medo para não parecer fraca(o).
Engoliu a tristeza para não sobrecarregar ninguém.
Engoliu até a própria voz.

🧠 A criança não pensa: “isso é trauma.”
Ela pensa: “é assim que eu sobrevivo.”
🌪️ O problema é que o grito não desaparece.
Ele vira tensão crônica.
Vira ansiedade sem nome.
Vira explosões repentinas ou um cansaço profundo de quem se segura o tempo todo.

🚨 Na vida adulta, dizem que você exagera.
Que reage demais.
Que é sensível demais.
Mas ninguém vê
o quanto você reagiu de menos por tempo demais.

🩸 Esses gritos engolidos não falam de fraqueza.
Falam de adaptação extrema.
De uma infância em que sentir precisava ser escondido para continuar pertencendo.

🦋 Você não é intensa demais.
Você foi silenciada cedo demais.

🌱 E talvez a cura não seja gritar mais alto para o mundo,
mas encontrar um espaço seguro
onde você não precise mais se calar.
Onde sua dor não seja questionada.
Onde sua voz não seja perigo.

💛 Você não precisa engolir tudo para ser amada(o).
Nunca precisou.

✍️ Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação


💬 Se isso nomeou algo em você, escreva: “eu engoli muitos gritos.”

🔖 Salve para lembrar.
🔁 Compartilhe com quem precisou sobreviver em silêncio.

18/12/2025

Se você vive em estado de alerta,
se o corpo nunca descansa de verdade,
se a mente está sempre tentando prever perigos…
isso não é falta de força.
É trauma.

O trauma não mora só na memória.
Ele se instala no sistema nervoso.
Ensina o corpo a sobreviver antes mesmo de pensar.

Esses exercícios que compartilho aqui
não são atalhos
e não substituem a psicoterapia informada para o trauma.

Eles são convites de regulação.
Pequenas experiências de segurança.
Ensaios gentis para o corpo aprender algo novo: 👉 que agora pode haver pausa
👉 que agora pode haver vínculo
👉 que agora pode haver mais amor-próprio do que defesa

Regular não é apagar o que você viveu.
É ensinar o corpo que o perigo passou —
mesmo que ele ainda não saiba disso.

Quando feitos com constância,
esses exercícios ajudam a baixar o volume do alarme interno,
preparam o terreno para o trabalho terapêutico
e devolvem ao corpo a chance de sentir sem colapsar.

Se você sente que precisa ir além,
procure um profissional informado para o trauma.
Cura profunda não acontece na pressa,
nem na solidão.

🦋 Você não precisa fazer isso sozinho(a).
Existe caminho. Existe cuidado. Existe reparação.

Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação


💬 Comente se isso faz sentido para você
🔖 Salve para praticar com calma
🔁 Compartilhe com quem vive em alerta



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18/12/2025

Em meio aos escombros das guerras napoleônicas,
quando a Europa ainda tentava respirar depois de tanta perda,
numa pequena vila chamada Oberndorf, na Áustria,
um homem simples escolheu não responder ao caos com mais ruído.

Na véspera de Natal de 1818,
ele criou e tocou aquela que se tornaria
a música mais cantada e ouvida de todos os tempos.

Ela não nasceu do conforto.
Nasceu da escassez.
Não veio do poder.
Veio da fé — e da necessidade humana de esperança.

Foi uma melodia suave oferecida a corações quebrados.
Um sussurro de paz para um mundo exausto da violência.
Um lembrete de que, mesmo quando tudo parece escuro,
a luz ainda encontra um jeito de se manifestar.

Que essa música lhe traga o que você nunca conseguiu pedir em voz alta.
Que ela alcance as partes suas que aprenderam a suportar em silêncio.
Que acalme a pressa, desarme as defesas e suavize dores antigas
que o tempo nunca conseguiu apagar.

Que ela lhe devolva a sensação de estar segura(o) no mundo,
mesmo quando nada ao redor parece firme.
Que lembre ao seu coração cansado
que ele não precisa mais lutar o tempo todo.

Que essa melodia seja abrigo quando faltar chão.
Descanso quando o corpo estiver cansado.
Esperança quando a fé vacilar.

E que, ao ouvi-la, você se recorde — ainda que por um instante —
de que a paz não é um privilégio de poucos,
mas um direito esquecido que pode, finalmente, ser sentido.

🎄✨

Se essa música tocou algo em você,
permita-se f**ar um pouco em silêncio…
e, se fizer sentido, compartilhe com alguém
que precisa lembrar que ainda existe paz possível.


Psicóloga | Trauma & Regulação 🦋

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18/12/2025

“Eu não acredito em terapia.”

Essa frase raramente fala sobre o método.
Ela fala sobre história.

Fala de pessoas que não foram cuidadas quando precisavam.
Que aprenderam cedo demais que depender do outro não era seguro.
Que pedir ajuda não vinha com acolhimento, mas com frustração, crítica ou ausência.
Que a dor precisava ser engolida — em silêncio.

Para essas pessoas, cuidado virou risco.
E tudo o que lembra vínculo profundo pode soar invasivo, perigoso, desorganizador.

Há também quem rejeite o cuidado que nunca veio.
Não por arrogância.
Mas por lealdade à própria sobrevivência.

Aceitar ajuda hoje pode reativar a ferida antiga
de não ter sido visto,
de ter esperado e não encontrado ninguém.

Em outros casos, o “não acredito” protege da vergonha.
Do medo de desmoronar.
Da fantasia de perder o controle se sentir demais.
Da sensação de que, se baixar a guarda, algo pode se quebrar para sempre.

Por isso, um terapeuta informado para o trauma não convence.
Não pressiona.
Não corrige a resistência.

Ele entende que resistência é linguagem.
E escuta o que ela tenta proteger.

Ele oferece escolha.
Tempo.
Previsibilidade.
Segurança.

Quando a pessoa percebe que não será empurrada para o cuidado,
que não precisará se expor antes de se sentir segura,
que não será invadida nem apressada,
a defesa pode, aos poucos, baixar.

E às vezes… ela f**a.

Não porque alguém insistiu.
Mas porque, pela primeira vez,
o cuidado respeitou exatamente o ritmo que a dor exigia.

🦋 Terapia informada para o trauma começa pelo respeito à história —
não pela tentativa de corrigir a resistência.

💬 Se isso falou com você, comente.
🔖 Salve para lembrar.

🔁 Compartilhe com quem precisa ler isso.

Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação



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16/12/2025

Às vezes, o problema não é a falta de saída.
É o estado interno de quem está tentando sobreviver.

Quando o trauma ativa,
a mente entra em modo de defesa.
Tudo vira ameaça.
Tudo vira urgência.
Tudo vira disputa.

O corpo está tão ocupado tentando se proteger
que perde o acesso à percepção,
à flexibilidade,
à criatividade.

Não é teimosia.
Não é drama.
Não é “querer brigar”.

É o sistema nervoso preso no perigo,
repetindo estratégias antigas
num cenário que já mudou.

Por isso, em estado de trauma,
as pessoas discutem quando poderiam conversar,
se defendem quando poderiam escolher,
reagem quando poderiam sair.

✨ A cura não começa na solução.
Começa na regulação.
Quando o corpo se sente seguro,
a mente volta a enxergar caminhos.

Talvez você não esteja sem saída.
Talvez esteja apenas em sobrevivência.

🦋 Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação

14/12/2025

Ninguém fala das dores que não fazem barulho.

Das dores que não sangram,
não gritam,
não pedem socorro.

Aquelas que nascem exatamente
no lugar onde deveria ter havido escuta.

Quando a criança fala
e ninguém responde,
o sistema nervoso aprende uma lição brutal:
existir dói mais do que calar.

Então ela silencia.
Não porque quer,
mas porque precisa continuar pertencendo
a quem não soube acolher.

Essas dores crescem escondidas.
Viraram ansiedade sem nome.
Culpa sem crime.
Vergonha sem história.
Um corpo sempre em alerta
num mundo que parece seguro…
mas nunca foi.

O trauma não começa no que aconteceu.
Começa no que ninguém viu,
no que ninguém validou,
no que ninguém nomeou.

✨ Curar não é falar mais alto.
É finalmente ser escutada por dentro.
É dar linguagem ao que foi vivido no silêncio.

💬 Se essa dor tem nome em você, escreva nos comentários:
“Eu sei do que você está falando.”
Salvar este post é um ato de reconhecimento.
Compartilhar é quebrar um pacto de silêncio que nunca foi justo.


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🦋 Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação

13/12/2025

Talvez você já tenha tentado vencer a compulsão na força.
Mas o cérebro não funciona na lógica da “vergonha resolve”.
Ele funciona na lógica da sobrevivência.

Quando uma criança cresce em ambientes marcados por imprevisibilidade, medo, negligência emocional, críticas, violência ou solidão, o sistema nervoso aprende uma regra silenciosa:

> “Eu preciso me regular sozinha(o). E rápido.”

E aí o cérebro faz o que sabe fazer melhor: adaptar-se.

🧠 O QUE A NEUROCIÊNCIA DO TRAUMA MOSTRA

Em estados crônicos de estresse/ameaça, três coisas tendem a acontecer:

1) O alarme f**a alto

A amígdala (detector de ameaça) f**a mais reativa.
O corpo entra em alerta com facilidade: tensão, inquietação, urgência interna.

2) O freio f**a fraco

O córtex pré-frontal (planejamento, inibição, escolha) perde eficiência quando há ativação intensa.
Você sabe o que “deveria” fazer… mas, na hora, o corpo puxa para o automático.

3) O circuito do alívio vira prioridade

O cérebro busca redução imediata de desconforto.
E compulsões (comida, compras, redes sociais, álcool, pornografia, trabalho, etc.) podem funcionar como um “atalho” para:

anestesiar emoções

desligar o pensamento ruminativo

criar sensação breve de controle

gerar um pico de dopamina (motivação/recompensa) e, depois, queda — que alimenta o ciclo

📌 Isso não signif**a que “é só trauma” nem que “não existe responsabilidade”.
Signif**a que moralizar o comportamento costuma piorar, porque reforça o estado de ameaça — e ameaça aumenta compulsão.

🔁 O CICLO: DOR → ALÍVIO → CULPA → MAIS DOR

Muita gente não é “fraca”.
Está tentando sobreviver com ferramentas antigas.

A pergunta que muda tudo é: “O que esta compulsão está tentando resolver em mim?”

🧩 MICRO-EXERCÍCIO (30s) PARA QUEBRAR O AUTOMÁTICO

Quando vier a urgência, faça antes do ato:

1. Nomeie (sem julgamento): “Isso é uma onda de urgência.”

2. Localize no corpo: Onde ela aperta? peito? garganta? estômago?

3. Solte o ar mais longo do que inspira por 3 vezes (isso ajuda a sinalizar segurança ao sistema nervoso).

4. Pergunte: “O que eu estou tentando não sentir agora?”

5. Escolha um micro cuidado de 2 minutos (água, banho, caminhar, mensagem para alguém, música,

12/12/2025

🧠 O trauma não mora na memória.
Ele mora no sistema nervoso.

Quando uma experiência é intensa demais, precoce demais ou solitária demais,
o cérebro não registra apenas o que aconteceu.
Ele registra como sobreviver.

🔹 O corpo aprende a f**ar em alerta.
🔹 A respiração encurta.
🔹 O coração acelera ou colapsa.
🔹 Os músculos tensionam antes mesmo de você perceber.
🔹 O cérebro passa a escanear perigo onde antes havia neutralidade.

Isso não é fraqueza.
É neurofisiologia da sobrevivência.

O trauma reorganiza os circuitos do cérebro:
– hiperativa a amígdala (medo)
– desregula o nervo vago
– compromete a integração entre emoção, corpo e consciência
– mantém o organismo preso ao “e se…?” mesmo quando o perigo já passou

Por isso, muitas pessoas dizem:
“Eu sei que está tudo bem…
mas meu corpo não acredita.”

💛 Cura não é convencer a mente.
É ensinar o corpo que o tempo mudou.

É devolver ao sistema nervoso a capacidade de alternar entre alerta e descanso.
É sair do modo sobrevivência e, aos poucos, reaprender a habitar o próprio corpo.

Se esse texto explicou algo que você sempre sentiu, mas nunca soube nomear,
salve.
E envie para alguém cujo corpo ainda está cansado de lutar.

🦋
Lucimara Batista de Morais
Psicóloga | Trauma & Regulação

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Rua Maranhão Qd 3 Lote 11 Bairro Santa Luzia
Luziânia, GO
72803120

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Terça-feira 09:00 - 17:00
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