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11/05/2025

A pessoinha que me fez conhecer o maior amor da minha vida❤️

11/01/2025

Faz sentido para você? Me conta nos comentários ⬇️

26/11/2024

Tirando a parte dos sintomas próprios da gravidez, eu não tive intercorrências até as 38 semanas de gestação. Eu e a bebê estávamos saudáveis e nos preparando para um parto normal.

Com 38 semanas e um dia foi necessário uma cesariana de emergência. Isso me despedaçou, foi uma reviravolta e tanto. De uma hora pra outra não estávamos bem. Veio a frustração, o medo e a ansiedade em grandes proporções.

Estar fazendo acompanhamento psicológico foi crucial nesse momento. Eu precisava estar bem para receber minha bebê e estar presente com ela. Era necessário eu me concentrar e me acalmar para receber a anestesia para a cirurgia.

Eu não conhecia a equipe que fez o meu parto e precisava lidar com as circunstâncias inesperadas em um momento tão aguardado.

Estar cuidando da minha saúde mental antes mesmo da descoberta da gestação me permitiu entender as emoções que eu estava sentindo naquele momento e colocar em prática as estratégias necessárias para lidar com a alta ansiedade.

A respiração que estava ofegante aos poucos foi melhorando e consegui passar pela anestesia. Me senti protagonista do meu parto e conversei com a equipe. Na hora que minha bebê nasceu pude falar com ela e acalmá-la com minha voz e presença.

O que eu pretendia fazer no parto normal não foi possível como idealizei, mas pude adaptar e ressignificar naquele momento. Tudo isso foi possível porque eu busquei o autoconhecimento através da psicoterapia, me fortaleci internamente e me permiti olhar pra dentro.

Se você está gestante e quer se preparar para o seu parto e puerpério, eu posso te acompanhar e te oferecer todo apoio emocional na sua jornada da maternidade.

Para mais informações é só clicar no link da bio!

25/11/2024

Essa decisão tem muito haver com a minha história de vida. A minha mãe passou por um parto traumático na chegada do meu irmão, seu primeiro filho. Devido a um erro médico, meu irmão que estava saudável durante toda a gestação nasceu com diversas limitações. Esse fato marcou a nossa família como um todo, em especial a minha mãe.

Ao entrar na faculdade de Psicologia, me debrucei sobre a área do desenvolvimento a fim de encontrar conhecimentos que pudessem apoiar meu irmão em suas limitações. Nesse processo, me deparei com uma inquietação muito grande: como cuidar de quem cuida? Na maioria dos casos, as mães.

Percebi que o acompanhamento psicológico desde a gestação teria feito toda a diferença na história da minha mãe e ao tomar consciência disso eu passei a entender melhor o que ela vivenciou em sua jornada da maternidade.

A partir da Psicologia Perinatal, busquei apoiar outras mães desde a gestação para possibilitar o apoio emocional necessário nesse momento tão especial.

Hoje como mãe sinto na pele como a maternidade é desafiadora e requer o constante exercício de buscar o autoconhecimento e autocuidado. Assim como recomendo aqui, eu fiz acompanhamento psicológico durante toda minha gestação e faço até hoje, mesmo sendo psicóloga.

Se você é mãe e deseja olhar pra dentro e se reconectar consigo mesma, clica no link da bio para conversarmos a respeito.

29/10/2024

Registros do primeiro aniversário da nossa princesa Maitê 👑

12/06/2024

O que há dentro do meu coração, eu tenho guardado pra te dar... ❣️😌

23/01/2024

Felizmente, a equipe e a médica que cuidou de mim no parto foram extremamente profissionais e humanas. Me senti abraçada e protagonista durante o meu parto. Isso foi crucial para eu ressignificar esse momento que tanto esperei. No momento da anestesia meu corpo tremia sem parar. Aos poucos fui "aterrizando" e me esforçando para me fazer presente naquele momento e confiar que tudo ficaria bem. A respiração diafragmática me ajudou MUITO. Eu fui acalmando aos poucos, até conseguir me comunicar com a equipe. Meu acompanhante ficou o tempo todo ao meu lado e ter um rosto familiar comigo, de confiança, foi um aconchego pro meu coração. Cantamos baixinho uma música que marcou nossa história para receber nossa pequena. Concentramos todo nosso coração e energia para receber ela da melhor forma possível. Com afeto. Foi preciso muita força, não sei nem explicar a intensidade das emoções que precisamos lidar pra estar ali por ela, por nós. Quando finalmente ela nasceu, meu coração transbordou de alegria, de alívio, de gratidão . Ela era mais do que sonhei , não conseguia parar de sorrir. O chorinho mais lindo que já ouvi. Ao escutar o som da minha voz ela parou de chorar por um momento e a minha vontade era de levantar para abraçar ela. Não pude nesse primeiro momento, mas o pai a acolheu, pele a pele enquanto eu chorava emocionada.
Resumindo tudo, dia 27/10/23 foi o dia mais difícil e LINDO de toda minha vida❤️.

23/01/2024

MEU RELATO DE PARTO. Parte 4. Enquanto todos ao meu redor se mobilizavam para preparar o parto e as burocracias necessárias do procedimento eu estava em choque e tentando processar tudo o que estava acontecendo. INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA. Não havia uma explicação, uma causa para o meu caso. O que me foi dito foi q o quadro acontece com algumas mulheres sem necessariamente ter uma causa prévia. Foi meu caso, pois não tive hipertensão, diabetes ou qualquer outra alteração durante a gestação. Simplesmente minha placenta se desenvolveu prematuramente e já não estava mais desempenhando sua função como deveria (transmitir o necessário para Maitê). Não tinha como prever ou reverter o quadro. Minha gravidez foi interrompida com 38 semanas e 1 dia. A médica me disse (após o parto) que minha placenta já estava calcificando. Lidar com uma cirurgia não programada, de uma hora pra outra, foi muito angustiante. Eu não conhecia a equipe, a médica e minha doula não conseguiu chegar a tempo, pois fui para a sala de cirurgia rapidamente. Continua no próximo post...

23/01/2024

MEU RELATO DE PARTO. Parte 2. Chegando na emergência, apresentamos a ultrassom realizada naquele dia e relatamos o desejo de uma investigação mais ampla do caso. Não conseguimos fazer novos exames na emergência, pois a profissional que nos recebeu indicou que não havia necessidade e nos pressionou a fazer a cesariana imediatamente. Essa pressão só reforçou o nosso medo de passar por uma cesariana desnecessária. A nossa busca por uma análise mais detalhada continuou, pois não me senti nem um pouco segura com o que eu ouvi naquele ambiente nada acolhedor. Nós ficamos muito assustados porque até aquela data a gestação tava tranquila sem intercorrências. Por saber que no Brasil há uma forte tendência de encaminhar as mulheres para cesariana, muitas vezes sem fundamentação, decidimos refazer a ultrassom para ter uma segunda opinião médica. Agendamos uma nova ultrassom para o dia seguinte (27/10/23) para passarmos por uma segunda avaliação. Conseguimos falar com nossa médica e ela pontuou que seria importante refazer o exame para verificar se os resultados coincidiam. Naquela noite não dormimos nada, foi muito angustiante. As emoções estavam à flor da pele. Eu continuava sentindo contrações de treinamento, mas sem dores, sangramentos ou perda de líquido. Além disso, meu colo do útero continuava fechado. Tirando a carga emocional daquele momento tão delicado, meu corpo não dava sinais preocupantes. Continua no próximo post...

23/01/2024

MEU RELATO DE PARTO. Parte 1. No dia 26/10/23 pela manhã fomos fazer uma ultrassom de rotina sem fazer a mínima ideia do que nos aguardava. Até essa data estava indo tudo bem comigo e com a Maitê. Exames ok, sem dores ou sintomas preocupantes. De repente uma reviravolta. Precisamos lidar com uma enxurrada de informações delicadas e sentimentos angustiantes. Estávamos com 38 semanas de gestação e o que eu sentia até então eram contrações de treinamento, sem dor nem sangramento, contrações esperadas para essa fase final da gestação (uma gestação pode chegar até 42 semanas). Maitê estava na posição para um parto normal, de cabeça para baixo, e minhas taxas estavam boas para tentarmos essa via. Durante a ultra de rotina do pré-natal o médico fazia expressões de preocupação e eu fui ficando tensa a cada minuto. Ele identificou que o líquido amniótico havia reduzido significativamente (não observei perda de líquido nos dias anteriores, então fiquei surpresa). Além disso, a minha placenta não estava mais transmitindo os nutrientes suficientes para Maitê continuar se desenvolvendo na minha barriga. O tamanho dela era de 35 semanas e não 38, conforme o esperado pelo tempo de gestação. Ele explicou que o quadro não tinha relação com minha alimentação ou ingestão de água, eu poderia comer um boi e tomar uma caixa d'água, mas ainda assim a minha placenta não estava funcionando como deveria naquele momento. Diante desse cenário, o médico indicou uma cesariana, pois não fazia mais sentido esperar pelo parto normal. Explicou que não havia outra alternativa viável naquele momento que não fosse a cesárea. Ele nos orientou a buscar a nossa médica do pré-natal com urgência. Não tivemos sucesso no contato com ela, o dia foi passando e nossa angústia só aumentava. No final da tarde decidimos buscar a emergência para tentar fazer exames complementares, com o objetivo de entender melhor o que estava acontecendo e se de fato o parto normal era inviável. Enquanto isso, conversávamos com nossa doula que nos tranquilizou e nos orientou a buscar uma segunda opinião médica. Continua no próximo post...

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