Dra. Márcia Lira - Psicóloga

02/01/2025

Boa tarde! Como está sua saúde mental hoje?

21/10/2024

Bom dia!
Considero extremamente útil compartilhar algo sobre nossas emoções, considerando o modo como as pessoas vêm interagindo no mundo concreto e no mundo virtual, mediado por dispositivos eletrônicos numa grande rede de comunicação e interações sociais.

Para efeito didático, destacaremos objetivame as ptincipais emoções humanas, em sua complexidade e variedade.

Emoções Básicas

• Alegria: Sentimento de felicidade e satisfação.

• Tristeza: Reação à perda ou decepção, seguida pela melancolia.

• Medo: Resposta a uma ameaça fundada ou infundada, mas gerador de ansiedade, muitas vezes.

• Raiva: Sentimento nas cido da dificuldade em ludar e superar frustração ou indignação, diante do que se consideram injustiças.

• Nojo: Reação de aversão, diante de algo concreto ou abstrato que se considera repulsivo.

• Surpresa: Resposta a algo que não se.espera.

Há emocoes que se manifestam pela combinacao de sentimentos e percepcoes também que são de EXTREMA relevância identificar:

• Amor: é um sentimento que surge da combinação do afeto e conexão com " o outro", singular ou plural, com quem nos relacionamos.

• Ciúme: a insegirança da infancia nao superada encontra-se com o medo de perdas, muitas vezes, do que não se.possui.

• Culpa: a irresponsabilidade na relação com os outros dão origem a sofrimentos e a esse sentimento que nos afeta.

• Vergonha: esse sentimento desconfortável vem da percepções sobre si mesmo e de comportamento social não validado .

• Esperança: sentimento que se manifesta na expectativa otimista sobre o futuro.

Emoções Sociais

• Empatia: sentimento que nos liga a todos os nossos semelhantes, independentemente de termos passado ou nâo pelas situacoes pelas quais os outros sofrem.

• Gratidão: sentimento originado no reconhecimento e apreciação por algo que se recebeu.

• Orgulho: sentimento de satisfação em relação a conquistas pessoais ou de outros que amamos ou admiramos.

Mais intensas ou menos intensas, essas emoções se manifestam.a todo momento em nossas interações com o mundo e tudo o que nele há, mas não ocorre da mesma maneira nas pessoas seja quais forem a nacionalidade, idade, gênero e outros aspectos da subjetividade humana, porque somos DI FE REN TES.

14/10/2024

Márcia – Psicóloga Clínica

Encontre um espaço para refletir sobre sua existência e seus desafios com uma abordagem que valoriza o seu jeito único de ser. Como psicóloga com foco na fenomenologia existencial, meu objetivo é compreender a sua experiência de vida da forma como ela realmente é, sem julgamentos ou pressões externas.

🌱 Por que buscar a terapia fenomenológica existencial?
Porque cada pessoa possui uma vivência singular. No meu consultório, ofereço um lugar seguro para que você possa explorar suas emoções, dificuldades e descobertas. Vamos trabalhar juntos para que você compreenda melhor seus valores, escolhas e o que faz sentido para a sua vida.

🔹 Atendimentos individuais
🔹 Sessões presenciais
🔹 Apoio emocional para momentos de crise, ansiedade e busca de sentido

Permita-se viver de forma mais autêntica, entendendo as suas possibilidades e limites. Vamos juntos construir um novo caminho para uma vida mais plena.

Agende sua consulta e comece uma jornada de autoconhecimento!

06/06/2024

De vez em quando, torna-se necessário afastar-se das redes sociais, para refletir sobre o que nelas ocorre e voltar a viver experiências reais com pessoas autênticas.

21/01/2024

Profissionais de todas as áreas, deem um tempo, sempre que puderem, para pesquisar, estudar e se aperfeiçoar, pois essas práticas os reconectam com o prazer e a satisfação do desempenho profissional.

21/01/2024

Verdade

27/11/2023

Por que o "Alê" batia em Ana?
Haveria algum motivo que justificasse as agressões físicas e psicológicas praticadas contra Ana Hickman pelo seu marido e pai de seu filho?
Ana é uma mulher alta, magra, bonita, rica, simpática, bem sucedida, mãe amorosa e esposa dedicada.
Aparentemente, nenhum defeituoso no âmbito de sua bolha: uma Barbie.
O marido deu sinais de que não estava confortável no casamento, não tem o talento e beleza da Ana, esteve à morte à pouquíssimo tempo etc.
Uma família tão disfuncional quanto à família de origem da Ana, conforme revelações feitas pela própria modelo em entrevista.
Aos primeiros sinais, deveria ter buscado ajuda para a família, já que era um valor de grande relevância para ela.
Ao se constatar que nenhuma ajuda externa ajudará a recuperar a harmonia familiar, é fundamental deixar o outro ir e, se ele não se for, quem sofre tem que partir, se reconstruir, reforçar e recomeçar com novos parceiros e novo ambiente.
Não há dinheiro ou qualquer outro elemento que faça valer à pena ficar numa relação desgastada e violenta, sobretudo, quando se tem todas as condições de recomeço.
A resposta à pergunta inicial é que não há motivos que justifiquem a violência doméstica, sobretudo, no caso famoso e recente. Mesmo que não se possa comparar as condições da Ana com as das muitas Marias, foi o 180 que a salvou.
Isso mesmo, uma política pública junto com a Lei Maria da Penha resultantes da condenação do Brasil, por força de tratados internacionais reiteradamente desrespeitados, diante de tantos casos de feminicidio ignorados até então.
Anãs Marias, Josefa, Enéias e outras não são o regadas a servir de s**o de pancadas de homens violentos.
Sejam quais forem os motivos alegados pelo marido da Ana, nada justifica o seu descontrole e agressividade contra a esposa e mãe de seu filho.

15/11/2023

28/10/2023

Vamos refletir sobre nossos sentimentos e emoções?

27/10/2023

Atividades lúdicas nos ajudam a manter a saúde mental. Vamos brincar?

15/10/2023

Feliz Dia dos Professores! Nosso papel tem sido crucial no combate à ignorância e à barbarie. Potencializador das grandes transformações, nem sempre reconhecido, mas sempre combativo, tornamo-nos essenciais para a evolução social.
Parabéns a todos os professores que, ao nosso lado, mostram-se incansaveis defensores das utopias que esperamos ver realidade um dia, mesmo que seja através dos olhos de nossos descendentes.