Nutrir Bem, Que Mal Tem? :-)

29/10/2025

Pesquisadores sul-coreanos desenvolveram uma tecnologia inovadora capaz de reverter células cancerígenas para seu estado normal sem destruí-las. Em vez de eliminar as células malignas, essa técnica reprograma sua genética para interromper o crescimento descontrolado e restaurar sua função original. Diferentemente da quimioterapia, que afeta tanto células saudáveis quanto cancerosas, esse método promete tratamentos mais precisos e com menos efeitos colaterais. Embora ainda esteja em fases iniciais, essa tecnologia tem o potencial de transformar o futuro do tratamento do câncer.

Como Funciona a Tecnologia de Reprogramação Celular:

O método desenvolvido pelos pesquisadores envolve a modulação de genes e proteínas específicas presentes em células tumorais. Por meio de processos de edição genética e estimulação molecular, eles conseguiram restaurar determinadas funções celulares, levando células anormais a retomarem um comportamento semelhante ao de células normais.

Vantagens em Relação às Terapias Convencionais:
1. Menor Toxicidade: A quimioterapia e a radioterapia, embora eficazes, podem causar danos colaterais, pois afetam células saudáveis e doentes. A tecnologia coreana, se confirmada em te**es mais amplos, poderá poupar tecidos saudáveis.
2. Personalização do Tratamento: Cada tipo de câncer apresenta particularidades genéticas. A reprogramação celular pode ser direcionada com base nas mutações específicas de cada paciente, abrindo caminho para a chamada medicina de precisão.
3. Possível Prevenção de Recidivas: Ao restaurar o comportamento normal das células, há a hipótese de que o organismo readquira a capacidade de identificar e conter eventuais falhas futuras, reduzindo o risco de o câncer retornar.

Essa abordagem representa um avanço significativo na medicina, oferecendo uma alternativa menos invasiva e mais eficaz para o tratamento do câncer.

27/10/2025

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Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará criaram uma meia terapêutica que se adapta ao formato do pé e libera óxido nítrico, substância que combate inflamações, dores e infecções, acelerando a cicatrização. A inovação busca reduzir amputações em diabéticos e simboliza o poder da ciência brasileira de transformar problemas cotidianos em soluções acessíveis e de impacto social.

Matéria completa - https://regisandrade.com.br/meia-desenvolvida-na-universidade-federal-do-ceara-revoluciona-o-tratamento-de-feridas-em-diabeticos-e-ajuda-a-evitar-amputacoes/

27/10/2025

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Cinco estudantes do interior do Paraná criaram um biocombustível feito a partir de óleo de cozinha reutilizado e conseguiram fazer um ônibus escolar circular por sete dias sem precisar reabastecer, marcando um avanço no transporte sustentável. As alunas do Colégio Estadual Conselheiro Carrão, em Assaí (PR), desenvolveram o projeto dentro da startup júnior “BIOSUN”, com o apoio do professor Matheus Rossi e em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O biodiesel produzido demonstrou alto rendimento e eficiência, provando que é possível transformar resíduos domésticos em energia limpa e acessível, com impacto direto na mobilidade escolar do município.

A iniciativa, além de destacar o protagonismo feminino na ciência, mostra como a educação pode ser motor de soluções ambientais inovadoras. As estudantes pretendem expandir o projeto, criando uma “linha verde” de transporte escolar movida apenas por biocombustível e ampliando a coleta de óleo usado na comunidade. O trabalho das jovens cientistas simboliza um futuro em que sustentabilidade, tecnologia e conscientização caminham juntas para reduzir impactos ambientais e inspirar novas gerações.

27/10/2025

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A professora Suélia Rodrigues, da UnB, criou o Rapha, um dispositivo que acelera a cicatrização e previne amputações em pacientes com pé diabético. Inspirada pela experiência com o pai, ela desenvolveu uma solução acessível e eficaz para reduzir complicações da diabetes, que afeta mais de 828 milhões de pessoas no mundo e pode ultrapassar 1,3 bilhão até 2050.

Matéria completa - https://regisandrade.com.br/dispositivo-criado-por-pesquisadora-da-unb-ajuda-a-evitar-amputacoes/

27/10/2025

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Em 2024, o Canadá inaugurou o primeiro supermercado gratuito de grande escala, o Community Food Hub, em Regina (Saskatchewan).
Criado pelo Regina Food Bank, o espaço permite que famílias escolham alimentos sem pagar nada, mantendo a dignidade e reduzindo o desperdício.
O projeto surgiu após um aumento de 25% na procura por ajuda alimentar, com 1 em cada 8 famílias e 44% das 16 mil pessoas atendidas sendo crianças.
Os clientes levam cerca de US$ 200 em alimentos a cada duas semanas, e metade dos produtos vem de produtores locais.
Com meta de atender 25 mil pessoas por mês, a iniciativa arrecadou US$ 3,7 milhões de um total de US$ 5 milhões para manter o local ativo.
Segundo o vice-presidente David Froh, “dar escolhas é dar dignidade”.

Fonte: news.yahoo

26/10/2025

🦠Manual de libras para Ciências:
A célula e o corpo humano

https://www.ufpi.br/arquivos_download/arquivos/EBOOK_-_MANUAL_DE_LIBRAS_PARA_CIENCIA-_A_C%C3%ABLULA_E_O_CORPO_HUMANO20200727155142.pdf

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26/10/2025

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🌟 Orgulho nacional! 🚀 Um professor brasileiro conquistou o mundo da astrofotografia ao ser eleito o Fotógrafo de Astronomia do Ano pelo Royal Observatory Greenwich, na Inglaterra. Essa é uma das premiações mais renomadas do planeta nessa categoria, e a vitória veio de uma imagem épica da Nebulosa Eta Carina, capturada em São Carlos, interior de São Paulo. 😲 Entre mais de 5.882 fotos enviadas por competidores de 68 países, só a obra dele representou o Brasil entre as selecionadas. Imagina o impacto: uma foto brasileira brilhando no topo do mundo astronômico! ✨

A Nebulosa Eta Carina é um espetáculo cósmico, uma das regiões mais luminosas e cheias de mistérios da Via Láctea, localizada a cerca de 7.500 anos-luz da Terra. 🌌 O registro foi feito no Observatório Kronos, uma estrutura compacta de apenas nove metros quadrados que o próprio fotógrafo construiu no quintal de casa. Equipado com telescópios caseiros, como um newtoniano de 250 milímetros de diâmetro que ele montou, o local se transformou em um portal para o universo. Essas imagens capturam luzes que viajaram milhares ou milhões de anos para chegar até nós – um verdadeiro mergulho no passado do cosmos! ⏳

Marcelo Adorna Fernandes, o gênio por trás da câmera, é professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e equilibra a vida como paleontólogo com sua paixão pela astronomia amadora. Com mais de 40 anos dedicados à observação do céu e à divulgação científica, ele vê paralelos incríveis entre suas áreas: “Como paleontólogo, estudo o passado através de fósseis. Na Astronomia, olhamos o passado da luz das estrelas – são como fótons fósseis!”, explica. Essa conexão torna seu trabalho ainda mais inspirador, unindo ciência, paciência e arte em cada clique. 📸

Nascido em Araraquara (SP), Marcelo se encantou pela astronomia na adolescência. Ele foi um dos fundadores do Grupo de Astrônomos Amadores (Gama) e o primeiro da região a avistar o cometa Halley em 1985 – um marco pessoal! 🌠 Desde então, promove ações educativas, como exposições, observações públicas em praças e palestras na UFSCar, onde também colabora com o observatório da universidade. Nos últimos anos, mergulhou de cabeça na astrofotografia, técnica que exige precisão e criatividade para revelar belezas ocultas do céu. Recentemente, outra de suas imagens, da Nebulosa Cabeça de Golfinho, foi destaque nas Efemérides Astronômicas do Observatório do Valongo, da UFRJ.

A vitória não é só dele: é um símbolo da força da curiosidade e da educação científica no Brasil. A foto premiada integra o livro Astronomy Photographer of the Year 2025, que reúne as 140 melhores imagens astronômicas globais, e está em exibição no Museu Marítimo Nacional, em Londres, desde setembro. Para Marcelo, o prêmio reforça que a astronomia é inclusiva: “Ela desperta fascínio em qualquer um disposto a olhar para o universo”. Vamos celebrar essa conquista brasileira e incentivar mais gente a erguer os olhos para o céu noturno! O Brasil brilha no espaço – e na Terra também! 🇧🇷🔭

26/10/2025

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Em 2016, a França se tornou o primeiro país do mundo a aprovar uma lei que obriga todos os supermercados a doar alimentos não vendidos a pessoas carentes ou a organizações de caridade. A medida histórica nasceu como resposta ao desperdício crescente de comida, que antes era jogada fora ou inutilizada, mesmo estando em perfeitas condições de consumo.

A lei determina que supermercados com mais de 400 metros quadrados devem firmar parcerias com instituições beneficentes, bancos de alimentos e organizações sociais. Os estabelecimentos que descumprirem a regra podem receber multas pesadas. Essa legislação transformou a França em referência global no combate ao desperdício, inspirando iniciativas semelhantes em países como Itália, Espanha e Canadá.

Além do impacto social, a lei trouxe benefícios ambientais expressivos: ao reduzir o volume de lixo orgânico, diminuiu a emissão de metano e o impacto nos aterros sanitários, contribuindo para a luta contra as mudanças climáticas. O país também fortaleceu sua economia circular, incentivando práticas sustentáveis em toda a cadeia alimentar.

Hoje, mais de 10 milhões de refeições por ano são distribuídas graças a esse programa, alimentando famílias em vulnerabilidade e demonstrando como políticas públicas inteligentes podem transformar um problema global em uma solução de solidariedade, sustentabilidade e consciência coletiva.

26/10/2025

O relatório “Alimentando o Lucro: Como os Ambientes Alimentares estão Falhando com as Crianças” baseia-se em dados de mais de 190 países e revela que a prevalência de desnutrição entre crianças de 5 a 19 anos caiu desde 2000, de quase 13% para 9,2%, enquanto as taxas de obesidade aumentaram de 3% para 9,4%. A obesidade agora supera a desnutrição em todas as regiões do mundo, exceto na África Subsaariana e no Sul da Ásia.

26/10/2025

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25/10/2025

O jovem ucraniano Valentyn Frechka desenvolveu uma tecnologia capaz de transformar folhas secas de árvores em papel ecológico, reduzindo a necessidade de desmatamento e de produtos químicos agressivos usados na produção convencional. A ideia surgiu quando ainda era estudante do ensino médio e observou a grande quantidade de folhas descartadas nas florestas de sua região.

Frechka criou um processo que extrai fibras de celulose diretamente das folhas, substituindo a madeira como matéria-prima. As folhas são lavadas, tratadas mecanicamente e convertidas em uma massa fibrosa, que é depois prensada e seca, resultando em um papel de alta qualidade. O método utiliza menos energia e água do que os processos industriais comuns, além de aproveitar resíduos naturais que normalmente seriam queimados ou descartados.

Hoje, a startup criada por Frechka, chamada ReLeaf Paper, fornece papel sustentável para embalagens e produtos comerciais em diversos países europeus. O projeto recebeu reconhecimento do Escritório Europeu de Patentes como uma das inovações mais promissoras do continente.

25/10/2025

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