21/07/2025
“E se eu não aguentar a dor?” “ E se eu quiser cesarea?” “ Quero tentar, mas tenho medo?”, “Mas vocês fazem cesarea?”
Essa pergunta não define e nem traz fraqueza. Ela revela coragem. Coragem de olhar para dentro e reconhecer seus limites. E isso… também é potência! É saber o que colocar para fora, enfrentar seus medos, buscar informação, reconhecer quem somos nós nessa fase da nossa vida.
Na minha escuta diária com gestantes, percebo o medo da dor ser confundido com “fracasso”, ou muitas vezes nem querer chegar perto de se tir uma contração pelo que a sociedade traz da dor do parto. Mas parto humanizado não é sobre tolerância à dor. É sobre ser respeitada, cuidada e informada, independente da via de parto.
Entrar em trabalho de parto favorece o amadurecimento do pulmão do bebê, o vínculo, a descida do leite. Mas isso não significa que o parto normal seja a única via possível para um nascimento respeitoso. Se você tem uma equipe realmente alinhada com seus desejos, que respeita seus limites, você será assistida com todo respeito.
A cesariana também pode ser vivida com acolhimento, presença e amor — especialmente quando feita após a mulher ser informada, ouvida e sendo protagonista do seu corpo.
Na minha atuação como enfermeira obstetra, acolho mulheres em todas as fases da gestação e preparo para o nascimento que fizer sentido para elas — seja ele parto normal ou cesárea, desde que seja respeitoso e consciente.
Você não precisa “dar conta de tudo”.
Você precisa ser cuidada com carinho e verdade.
🤍 Estou aqui pra isso.
Vem conhecer meu trabalho. Vamos conversar sobre o seu parto, o que você sente, o que você deseja. Quais suas duvidas, angústias, medos.
Te acolho com informação, amor e equipe!
Me chama no direct ou agende sua consulta.