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Cardiologia & Medicina Interna Dr. Daniel Fernando Heinz
Cardiologia & Medicina Interna

25/02/2020

Contrariando diretrizes ACC/AHA de 2017, nova análise mostra ausência de efeito negativo da pressão arterial diastólica > 80 mmHg.

Refrigerantes açucarados são ligados a um maior risco de doença renalAs pessoas que bebem muito refrigerante e sucos de ...
18/03/2019

Refrigerantes açucarados são ligados a um maior risco de doença renal

As pessoas que bebem muito refrigerante e sucos de frutas adoçados com açúcar podem ter maiores probabilidades de desenvolver doença renal crônica do que aquelas que não o fazem, sugeriu um estudo publicado na revista científica Clinical Journal of the American Society of Nephrology.

Os pesquisadores examinaram dados de estudos sobre o consumo de bebidas entre 3.003 homens e mulheres que tinham 54 anos em média, e não tinham doença renal. Depois de acompanhar os participantes por cerca de 8 a 10 anos, os pesquisadores descobriram que 185 pessoas, ou 6%, desenvolveram doença renal crônica.

Depois que os pesquisadores excluíram fatores que poderiam contribuir para os danos nos rins, como tabagismo, obesidade, pressão alta, diabetes e inatividade, eles descobriram que, principalmente beber refrigerantes e sucos de frutas adoçados, estava associado a um risco 61% maior de doença renal. Quando os pesquisadores analisaram as bebidas individualmente, no entanto, eles descobriram que os refrigerantes eram os principais culpados.

Os autores do estudo, ouvidos em uma repostagem do portal Science Daily, explicaram que os resultados adicionam evidências sobre os efeitos adversos para a saúde das bebidas adoçadas com açúcar e as recomendações para evitar seu consumo.

Atualmente, é amplamente reconhecido que bebidas adoçadas com açúcar, como refrigerantes e sucos, devem ser evitadas para reduzir o risco de desenvolver doenças crônicas, como obesidade, hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares. No entanto, as descobertas atuais oferecem uma nova visão sobre quais bebidas podem prevenir ou retardar o desenvolvimento de doenças renais, explicaram os pesquisadores.

O refrigerante foi associado a um risco 9% maior de doença renal, e ingestões mais altas de chá e cerveja também foram associadas a maiores probabilidades de doença renal, relatam os pesquisadores. Nenhum outro tipo individual de bebidas foi associado à doença renal.

Para a análise, os pesquisadores examinaram dados de questionários de frequência alimentar que os participantes completaram no início do estudo entre 2000 e 2004. Em seguida, eles monitoraram pessoas até 2013 para ver quem desenvolvia a doença renal.

A partir dos questionários alimentares, os pesquisadores identificaram quatro padrões de consumo de bebidas, rotulando cada um com as categorias de bebida que a pessoa mais consumia, seguidas pela segunda mais consumida e a terceira mais consumida. Por exemplo, um padrão foi caracterizado pelo alto consumo de suco cítrico, outros sucos de frutas e suco de vegetais, nessa ordem.

O padrão associado ao maior risco de doença renal incluiu refrigerante, sucos de frutas adoçados e água, nessa ordem.

Background and objectives Selected beverages, such as sugar-sweetened beverages, have been reported to influence kidney disease risk, although previous studies have been inconsistent. Further research is necessary to comprehensively evaluate all types of beverages in association with CKD risk to bet...

Estudos encontram poucas evidências de que adoçantes sem açúcar melhoram a saúdeUma revisão de estudos sobre o uso de ad...
18/03/2019

Estudos encontram poucas evidências de que adoçantes sem açúcar melhoram a saúde

Uma revisão de estudos sobre o uso de adoçantes artificiais e naturais comumente usados ​​como alternativas ao açúcar, não conseguiu encontrar evidências sólidas de que eles proporcionam benefícios ou danos significativos à saúde.

A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde e publicada na revista científica BMJ, teve como objetivo desenvolver diretrizes para o uso de adoçantes sem açúcar, como o aspartame e a estévia.

Os autores do estudo, ouvidos em uma reportagem do portal Food Navigator, lamentaram não terem descoberto dados suficientes para encontrar os possíveis benefícios e malefícios dos adoçantes sem açúcar, e que embora um número substancial de estudos tenha sido publicado, não houve muita consistência em relação à intervenção ou exposição específica avaliada e os resultados encontrados.

Segundo os pesquisadores, a maioria dos estudos encontrados eram pequenos ou breves, e seriam necessários mais e melhores pesquisas sobre o assunto.

Para o estudo foram reunidas pesquisas que exploraram o impacto dos adoçantes artificiais em importantes resultados de saúde, como peso e níveis de açúcar no sangue. Foram encontrados 56 estudos, 35 dos quais não eram ensaios clínicos.

Alguns pequenos estudos sugeriram que os adoçantes sem açúcar podem melhorar ligeiramente o índice de massa corporal e o açúcar no sangue.

Dados sobre 318 participantes de quatro ensaios clínicos randomizados mostraram que a ingestão diária de energia foi 254 calorias mais baixas naqueles que consumiram adoçantes artificiais, em comparação com aqueles que consumiram açúcar. E um estudo de indivíduos com sobrepeso e obesos, que não estavam tentando perder peso, descobriu que os adoçantes artificiais estavam associados a uma perda de quase 2 quilos.

Entretanto, os adoçantes artificiais não pareceram ajudar adultos com sobrepeso e obesos e crianças que realmente estavam tentando perder peso.

Dois estudos com um total de 174 participantes encontraram uma melhora muito pequena no nível de açúcar no sangue com o uso de adoçantes sem açúcar.

Objective To assess the association between intake of non-sugar sweeteners (NSS) and important health outcomes in generally healthy or overweight/obese adults and children. Design Systematic review following standard Cochrane review methodology. Data sources Medline (Ovid), Embase, Cochrane CENTRAL,...

“De modo geral, os revisores julgaram a maioria das mortes por sepse (88%; N= 264) como inevitáveis (IC 95%, de 83,8% a ...
05/03/2019

“De modo geral, os revisores julgaram a maioria das mortes por sepse (88%; N= 264) como inevitáveis (IC 95%, de 83,8% a 91,5%). Eles consideraram apenas 8,3% (N = 25) como possivelmente evitáveis e apenas 1,3% como definitivamente evitáveis.
Além disso, apenas 22,7% (N = 300) das mortes por sepse envolveram cuidados abaixo do padrão, geralmente atraso no início do tratamento com antibióticos.
Os achados devem servir de apelo para mais estudos que contribuam para melhorar o reconhecimento precoce e o tratamento da sepse, acrescentou ela.”

A morte por sepse é comum e na maioria das vezes não pode ser evitada; mas especialista pede cautela na interpretação dos resultados e clama por mais estudos para o tratamento do quadro.

"O risco de qualquer acidente vascular cerebral ou morte em 120 dias, e acidente vascular cerebral ipsilateral entre 120...
05/03/2019

"O risco de qualquer acidente vascular cerebral ou morte em 120 dias, e acidente vascular cerebral ipsilateral entre 120 dias e 10 anos, foi de 8,3% com a cirurgia e de 11,4% com a colocação de stent em cinco anos. Esta diferença de risco se manteve no primeiro, segundo, terceiro e nono anos da análise formal, resultando em uma vantagem de 45% da cirurgia carotídea sobre a colocação de stent (HR = 1,45; IC 95%, de 1,20 a 1,75).

"Toda a ação ocorre logo nos primeiros dias após a realização destes procedimentos, mostrando uma vantagem de segurança da cirurgia carotídea sobre a colocação de stent, mas uma durabilidade equivalente", disse o Dr. Thomas."

Resultados de análise agrupada mostraram taxas baixíssimas de AVC em 10 anos, com algumas diferenças entre os dois procedimentos quando combinando risco peri e pós-procedimento.

02/03/2019

Dr. John Mandrola concorda com várias atualizações das novas diretrizes para fibrilação atrial, mas teme que as tabelas coloridas simplifiquem demais as nuances da tomada de decisões clínicas.

Diretrizes para o controle do colesterol: um resgate da consulta individualizada e multidisciplinar
20/11/2018

Diretrizes para o controle do colesterol: um resgate da consulta individualizada e multidisciplinar

Novas recomendações buscam evitar tratamentos desnecessários e posicionam os pacientes como parte integrante do processo decisório.

"Aqui eu repito a análise de Hoffman de estudos de trombólise de quase duas décadas quando ele escreveu que usar uma nov...
30/04/2018

"Aqui eu repito a análise de Hoffman de estudos de trombólise de quase duas décadas quando ele escreveu que usar uma nova terapia é sensato para uma condição se quatro critérios são preenchidos:

Desfecho é quase uniformemente ruim com o tratamento padrão.

Os benefícios potenciais da nova terapia são substanciais.

O tratamento proposto tem baixa probabilidade de causar malefícios.

Não há razão para suspeitar de que os resultados serão substancialmente piores na prática geral.

Nenhum desses critérios existem para trombólise no AVC.

Embora todos tenhamos visto um paciente cujos déficits pelo AVC melhoraram após o trombolítico, as evidências de quase 10.000 pacientes em estudos mostram que as chances de o paciente melhorar com o placebo são semelhantes (por exemplo, lise espontânea) enquanto as chances desse paciente sofrer HIC são de duas a seis vezes maiores.

Os defensores dos trombolíticos estão errados ao recomendar essa terapia como algo que "deveria ser feito". A evidência de dano é maior do que a evidência de benefício. Você não precisa ser um neurologista para ver isso."

Artigo do New York Times alinhado com os neurologistas no debate com a medicina de emergência sobre os benefícios do tPA no AVC isquêmico levou o Dr. Mandrola a analisar mais de perto os dados

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