08/10/2022
De uma forma geral, crianças e adultos portadores de necessidades especiais, com síndromes e dificuldade na comunicação, podem ser beneficiados por sessões de Fonoaudiologia, conforme esclarece a fonoaudióloga Suely Rodrigues.
Além disso, crianças em tratamento ortodônticos, idosos com dificuldades para engolir e/ou ouvir, profissionais da voz (cantores, locutores, advogados e professores), crianças com dificuldade de aprendizagem que realizam trocas na escrita (como Dislexia, Déficit de Atenção e ou Hiperatividade, dificuldade de concentração, Déficit de Processamento auditivo central), deficientes auditivos, entre outros, também fazem parte do universo de atenção dos profissionais da área.
E ocorre também na Neurologia e na Neurologia Infantil, por exemplo.
Profissionais como neurologista, geriatras, pedriatras e ortodontistas, por exemplo, são os profissionais que detectam primeiramente alteração no paciente e encaminham para avaliação fonoaudiológica.
Quando a mãe percebe que o filho está demorando para começar a falar, ela irá procurar o médico da criança. É fundamental que este profissional faça o encaminhamento para o fonoaudiólogo, para a criança ser avaliada e, se necessário, iniciar a terapia ou para que seja realizada uma orientação à família.
Sem essa consciência da importância do encaminhamento e do trabalho multidisciplinar, o diagnóstico poderá vir de forma tardia, impedindo o início de um tratamento precoce e mais eficiente para o pleno desenvolvimento da fala dessa criança, por exemplo.
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