Lucas Tobias Trintim

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Uma voltinha ali para SP, psicologia, violão e muita conversa boa
25/11/2024

Uma voltinha ali para SP, psicologia, violão e muita conversa boa

Registros de uma semana incrível na .psicologiaTive a oportunidade de apresentar meu trabalho de mestrado e de aprender ...
26/10/2024

Registros de uma semana incrível na .psicologia

Tive a oportunidade de apresentar meu trabalho de mestrado e de aprender mais com outras pessoas sobre ciência, filosofia e psicologia.

Mas, de longe, minha maior lembrança será das longas horas de conversas e das novas e antigas conexões que fiz nesses espaços.

Na Psicologia e já no senso comum há uma resistência à Análise do Comportamento. Essa resistência se dá, em parte, pela ...
28/09/2024

Na Psicologia e já no senso comum há uma resistência à Análise do Comportamento. Essa resistência se dá, em parte, pela aversão à noção de controle. De fato, talvez haja uma certa infelicidade na escolha do termo (podemos pensar em algum outro, talvez "influência"). Ainda assim, boa parte da rejeição permanece porque encarar a ideia de que "somos controlados" e "controlamos" uns aos outros pode soar como frio, mecânico e desumano.

Mas a grande chave é: o que é desumano não é o controle, mas sim a coerção. O controle usado deliberadamente para o poder e para a exploração; o controle usado para que as pessoas ajam conforme eu gostaria é o verdadeiro problema.
De resto, as relações de controle entre pessoas (leia-se, relações de influência) existem o tempo todo, quer gostemos ou não.

Diante desse fato, o melhor que podemos fazer é compreender, explicitar e divulgar o máximo possível essas relações de controle. Só assim conseguimos identificar o que, dentro dessas relações, é coerção. E essas sim combateremos.

Nossa recusa ao "controle" é justamente um dos sintomas da coerção. Somos tão coagidos o tempo todo (em casa, no trabalho, na escola) que tememos esse nome.

De todo modo, a negação de que somos controlados o tempo todo é perigosíssima, justamente porque nos afasta de identificar as verdadeiras causas dos nossos males. E aqui me refiro a males de vários tipos, dos males sociais ao sofrimento psicológico individual.

Boa parte do que sofremos individualmente acreditamos ser fruto de um diagnóstico ou transtorno. Dizemos que temos TDAH, ansiedade, que somos neuróticos, loucos, ciumentos, inseguros, desorganizados, impacientes, agressivos e egoístas.

Para todos esses sofrimentos, encontramos o problema no mesmo lugar: nas relações de influência. Sentimos o que sentimos, fazemos o que fazemos e somos o que somos pelas relações que tivemos.

Se você quer se compreender, será indispensável olhar para a família que você teve, os amigos e parcerias amorosas, além de se perguntar a todo momento: o que fizeram comigo? - o que eu fiz depois?

Sim, cansa.
Mas viver bem, sem usar coerção, nunca foi fácil.

Olha lá que interessante, uma explicação da Análise do Comportamento sobre o famoso "Psicossomático".
03/09/2024

Olha lá que interessante, uma explicação da Análise do Comportamento sobre o famoso "Psicossomático".

Vamos também nos pronunciar na enquete da câmara dos deputados: https://www.camara.leg.br/enquetes/2434493Referências do...
15/06/2024

Vamos também nos pronunciar na enquete da câmara dos deputados: https://www.camara.leg.br/enquetes/2434493

Referências do meu texto:

Kuch, I. E., & Dittrich, A. (2024). Homens: Parte do Problema ou da Solução? Behaviorismo, Política e Masculinidades. Acta Comportamentalia, 32(2), 289–308.

Lerner, G. (2019). A criação do patriarcado: História da opressão das mulheres pelos homens (L. Sellera, Trans.). Editora Cultrix. (Obra original publicada em 1986)

Borgogna, N. C., & McDermott, R. C. (2022). Is traditional masculinity ideology stable over time in men and women? Psychology of Men & Masculinities, 23(3), 347-352.

Connell, R. W. (1995). Políticas da masculinidade. Educação & Realidade, 20(2), 185-206.

Uma frase mais ou menos como essa eu li em um livro sobre psicoterapia. Desde então, ela me volta muito à memória e tem ...
20/05/2024

Uma frase mais ou menos como essa eu li em um livro sobre psicoterapia. Desde então, ela me volta muito à memória e tem um significado muito forte para mim.

Para alguém como eu, que sempre levantei tantas hipóteses e argumentos para fazer uma escolha futura ou para avaliar uma escolha antiga, uma frase dessa é quase que uma afronta. Um desafio para alguém com uma mente tão analítica e racional (e hoje posso dizer que esse tipo de mente revela, na verdade, uma pessoa com muitos medos).

Depois de experimentar muita ansiedade, fazer escolhas, estudar e somar mais de uma década de terapia (rsrs) assumi o óbvio: nunca haverá a escolha certa. Não haverá o momento absolutamente exato de pedir demissão, de mudar de cidade, de se apaixonar, de viajar.

Em toda análise haverá argumentos a favor e contra. Se você for uma pessoa ansiosa e com muitos medos, sua análise provavelmente irá ressaltar os argumentos contra.

Então, se não em argumentos racionais, no que vou me ancorar?
É aí que entra a coragem.

Coragem para caminhar em direção à pessoa que eu quero ser. Minha pergunta agora não é mais: vai dar certo? Vou sofrer? Mas sim: que pessoa eu serei fazendo isso?

Saber quem eu quero ser (uma pessoa que quer intimidade e conexão nas relações; que quer experimentar alguns desafios e curiosidades do mundo; que quer aumentar o conhecimento, para citar alguns exemplos pessoais), me ajuda nas decisões.

Me ajuda em decisões grandes e pequenas do tipo: "o que eu irei priorizar nesse final de semana?"; "Estou cansado, mas naquele local terá pessoas de que gosto muito, então eu irei"; "estou com receio de falar o que estou sentindo e o que eu quero para aquela pessoa, mas se priorizo sinceridade e conexão, então falarei".

É isso, mais coragem e menos certeza.

Se você é pai, mãe ou cuidador interessado em melhorar seu ambiente familiar e colaborar com o desenvolvimento do(a) seu...
08/04/2024

Se você é pai, mãe ou cuidador interessado em melhorar seu ambiente familiar e colaborar com o desenvolvimento do(a) seu(sua) filho(a), esse convite é para você!

1ª turma do Programa de Qualidade na Interação Familiar - um grupo de formação de pais inteiramente vivencial que traz os principais tópicos da Psicologia para o desenvolvimento emocional saudável das crianças e do ambiente familiar.

Mais informações no link da bio.

Arrisco a expandir essa ideia para os conteúdos que consumimos, conversas que temos e, claro, nossa própria terapia: est...
26/03/2024

Arrisco a expandir essa ideia para os conteúdos que consumimos, conversas que temos e, claro, nossa própria terapia: estamos na direção 'se ajustar' ou de 'enfrentar'?

E claro que 'enfrentar' não é fácil, porque quase sempre envolve romper e frustrar.

Por outro lado, o esforço para se ajustar pode ser mais danoso do que o de romper.

E, ainda, para 'encontrar o próprio caminho', boas doses desse tipo de enfrentamento parecem necessárias.

Sabe aquela impressão de que "estou ficando para trás"? Que já devia ter bastante dinheiro, ter se encontrado na profiss...
13/03/2024

Sabe aquela impressão de que "estou ficando para trás"? Que já devia ter bastante dinheiro, ter se encontrado na profissão, estar sólido na carreira, ter encontrado a companhia amorosa perfeita, ter casado, ter filhos?

Sabe aquela ânsia de sempre buscar algo para conquistar? De ter receio de ficar paralisado na vida?

Quando se está nesse lugar, parece comum dizer: "estou perdido".

Fiquei pensando que dizer isso parece pressupor a existência de um caminho correto e que talvez estejamos fora dele.

Mas e esse caminho correto não existir? E se for mais uma das expectativas dos outros sobre mim? E se o caminho para uma vida valiosa envolver descobertas e rompimentos?

E se, ao invés de dizer "estou perdido", eu disser: "estou me descobrindo"?

Sobre a não individualização das questões psicológicas.Já pensou sobre isso?
09/03/2024

Sobre a não individualização das questões psicológicas.

Já pensou sobre isso?

Uma importante etapa da minha vida se conclui hoje.Aprendi, pensei e produzi muito nesse período e agora sinto uma honra...
07/02/2024

Uma importante etapa da minha vida se conclui hoje.
Aprendi, pensei e produzi muito nesse período e agora sinto uma honra em receber esse título que para mim significa muito.

Cumprimento todas as pessoas que tornaram isso possível.

Enfim, mestre.

Endereço

Rua Francisco Glicério, 900
Maringá, PR

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