Psicóloga Aline Bueno S. Carvalho

Psicóloga Aline Bueno S. Carvalho Psicóloga Clínica, Gestalt-terapeuta; atuante no município de Maringá-PR. Atendimento presencial e online para jovens e adultos. Número: (44) 99936-7596.

Psicóloga Clínica na abordagem Gestalt-terapia; atuante no município de Maringá-Pr. Atendimento psicológico para jovens e adultos.

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Desfrutar da vida é um exercício e aprendizado profundo e intenso, daqueles de exercitar a memória, especialmente quando...
12/09/2025

Desfrutar da vida é um exercício e aprendizado profundo e intenso, daqueles de exercitar a memória, especialmente quando carregamos histórias marcadas por momentos de luta e luto; pela sobrevivência e pela escassez de recursos. 🍃

Cultivar momentos de alegria e leveza é também um ato de cuidado e de reconexão, isso nos ajuda também a se recordar, que a vida não é só sobrevivência. Ela também é graça, movimento, descanso, riso e PRESENÇA. 🪷

Pude me proporcionar essa experiência linda com a minha família. Meu irmão que estudou a vida toda em colégio público, hoje está em Brasília, trabalhando em um dos Ministérios. O orgulho é imenso!
Nunca havia sonhado com essa viagem, e nem mesmo esperava conhecer um lugar tão incrível.

A vida também é feita de boas surpresas.
O Cerrado é divino 🤍

A autocompaixão pode ser desenvolvida, junto do processo psicoterapêutico, período em que, muitas vezes, nos damos conta...
03/09/2025

A autocompaixão pode ser desenvolvida, junto do processo psicoterapêutico, período em que, muitas vezes, nos damos conta de partes da gente e da nossa história, que gera desconfortos.

Esse movimento nos aproxima da autenticidade e nos ajuda a acolher partes de nós que antes escondíamos.

🪷 No carrossel de hoje, te convido a refletir: qual parte de você já tentou, ou percebe que ainda tenta esconder?

Conte comigo,
Um abraço.
Aline Bueno S.Carvalho.
Psicóloga Clínica - CRP:08/24484


Quantos desconfortos foram acostumados, sorrateiros, e se acomodaram em nós? 💭O quanto você tolerou para sustentar a boa...
23/07/2025

Quantos desconfortos foram acostumados, sorrateiros, e se acomodaram em nós? 💭

O quanto você tolerou para sustentar a boazinha? Seja em família, seja na escola, seja hoje, na vida adulta?
Nós temos o tempo para reconhecer que, não precisamos mais tentar, o tempo todo, sobreviver emocionalmente.

Desenvolver a consciência que a nossa espontaneidade foi sendo podada sem ou com intenção, em diversos contextos e relações, dói.
Vamos amadurecendo 🍂🍃
E nos damos conta que, sem perceber, performamos para nos sentirmos amadas e escolhidas, ou para evitar nos sentirmos desaprovadas, questionadas, inadequadas...
Enquanto isso, existe a parte mais confortável da gente, àquela que respira sem esforços e expressa o quê sente de um jeito único; essa parte estava ou está, num cantinho secreto, sendo esquecida ou negada.
Podemos ser mais livres, mais autênticas, mesmo que seja difícil resistir e sustentar esse novo lugar.🪷
Mas, pra começar à experimentar, que seja com pessoas que te façam se sentir na sua própria casa. Não precisamos tirar o sofá do lugar.
Podemos convidar quem chega, dizer para se acomodar e lembrá-lo com todo respeito, que ele está, não na dele, mas na sua casa.
Então, que tenha cuidado! Estamos caminhando pra sustentar os nossos sentidos de vida, do nosso jeito, e queremos respeito.
Estamos aprendendo a fazer isso por nós, e seria bom se do "lado de fora", a gente esbarrasse numa gentileza.
Eu sei que o mundo parece estar ficando mais distante das habilidades humanas, mas se a gente observar, encontramos.

- Meus escritos;
Como prometido, alguns trechos direto do meu Bloco de Notas;
A intenção é compartilhar e quem sabe, sensibilizar alguém. 🤍

Abraço,
Aline Bueno S.Carvalho.
Psicóloga Clínica - CRP:08/24484.

Eu não saberei mais do que você já sabe sobre si. 💭Ainda que eu possa reconhecer vários aspectos seus, será a partir da ...
20/06/2025

Eu não saberei mais do que você já sabe sobre si. 💭
Ainda que eu possa reconhecer vários aspectos seus, será a partir da minha perspectiva, da teoria que me faz sentido, das técnicas, manejos e da minha humanidade.
Mas eu não viverei a sua experiência de ser, como você vive.
E isso torna a sua existência sagrada.
A nossa. 🙏🏼

Cabe à mim agradecer por você me permitir estar presente em uma parte tão importante da sua vida. Sou sua psicóloga, terapeuta. Mas não deixo de ser também filha, amiga, irmã, enquanto exerço esse papel.
Compreende?

A sua confiança é muito bonita. Ela revela que, mesmo ferida(o), cansada(o), desconfiada(o), ainda assim, você escolhe confiar e buscar apoio em alguém que, num primeiro momento, é uma desconhecida pra você.
Realmente, você não precisa fazer essa travessia sozinha(o), acreditando que sacrifícios constantes são saudáveis. Isso pode levar à uma sobrecarga emocional em algum momento.

Eu sei, não é fácil reconhecer essa necessidade. A gente deseja tanta autonomia, até mesmo pra lidar com os “b.os” da vida, né?
Eu mesma já hesitei muito em pedir ajuda. Pois é.
E mesmo quando peço, às vezes penso: “Nossa, você não foi capaz de fazer isso sozinha?”
E aí meu autossuporte responde:
“Sim, você precisou de ajuda, e tudo bem. Tudo bem não saber de tudo. Isso não te torna menos capaz.”❤️‍🩹

Tudo isso, pra afirmar:
Posso ser uma das pontes para o seu desenvolvimento humano. Um desses encontros que podem transformar a sua vida, e nem é uma promessa.
É só porque testemunho, mudanças acontecendo quando alguém se permite estar disponível para cuidar e ser melhor, para si. Você é o principal responsável nesse processo, e eu, vou junto.🤍

Eu sigo buscando ser melhor, apesar de tudo e com tudo. Há situações que não saímos ilesa(o). Chacoalha.
Vivenciar o luto tem me revelado uma coragem, para expressar minha sensibilidade com mais firmeza e menos receios de ser julgada. É uma parte que está florescendo, e refletindo no meu amadurecimento enquanto psicoterapeuta, por isso, olho com cuidado, pois é novo.

Não estamos prontos, que bom.

Conte comigo, para compreender.🪷
Um abraço.
Aline Bueno S. Carvalho
Psicóloga Clínica — CRP 08/24484

Nem sempre a gente precisa entender o que está acontecendo; às vezes, só precisamos compreender a necessidade de estar m...
09/06/2025

Nem sempre a gente precisa entender o que está acontecendo; às vezes, só precisamos compreender a necessidade de estar mais perto de nós mesmos.
E, se escutar, sem pressa de encontrar sentidos...

Recolher-se é como a natureza faz no outono e no inverno: as folhas se desprendem, parece que o ritmo desacelera, o Sol parece se esconder.
A gente sente vontade de se aquecer, se proteger.

A terra segue viva. Está se reorganizando, se reajustando, armazenando energia, descansando.
Esse tempo de silêncio e pausa não é vazio. É fértil. E é nesse "silêncio", que o quê parece estar adormecido, se prepara para nascer/renascer.

Recolher-se é permitir que você se escute; a urgência de algumas situações atropelam a sensibilidade, os detalhes cotidianos. Muitas dessas urgências nem são nossas, já percebeu o quê é teu?
Absorvemos sem perceber e passamos a andar com pressa, atropelando nosso próprio ritmo.
Lembra? Tem que r e s p i r a r...🍃

O barulho de tantas preocupações, angústias e até os ruídos do mundo podem abafar os seus desejos, as dores que precisam de colo, os sonhos que estavam esperando por sua atenção.

Pode ser que, nesse tempo de re-colher, reencontramos partes que foram deixadas pra depois, não porque queríamos, mas por não existia outra escolha melhor no momento.
Até que encontramos, no invisível da nossa co**ha, a segurança e a gentileza necessária para seguir, com uma coragem amadurecida, segurando na mão dos próprios medos e,
Vivemos.

Direto da minha co**ha,
Um abraço. 🤍
Aline Bueno da Silva Carvalho.
Psicóloga Clínica - CRP: 08/24484.

A urgência de sair dos "desertos" é justa. Queremos conforto, segurança, pés no chão.Num chão conhecido de preferência.E...
27/03/2025

A urgência de sair dos "desertos" é justa. Queremos conforto, segurança, pés no chão.
Num chão conhecido de preferência.

Entretanto, circunstâncias, relações, situações ocorrem e podem nos impactar de maneiras que não imaginávamos.
Queremos a cura para o quê dói, e para isso, é necessário cuidados, uma bagagem de recursos que vão sendo desenvolvidos, muitas vezes, enquanto caminhamos.
É uma passagem e, para isso, compreender e acolher o quê sente, é essencial.
Você pode descobrir que mesmo tendo apoio de pessoas dispostas à te ajudar, ser a(o) sua/seu melhor amiga(o), torna tudo mais leve.
Pode não parecer, mas existe movimento mesmo quando precisar descansar os pés, afinal, é uma longa travessia.

O processo de cura não tem linha de chegada definitiva. Mas, ele pode chegar à um lugar muito mais sincero com você mesmo; mais gentil e respeitoso com a sua história e com quem você continua se tornando. 🌷

Um abraço,
Aline Bueno S.Carvalho.
Psicóloga Clínica - CRP:08/24484.


É 1999, tenho 8 anos, chego na escola assim como todos os dias, e sou surpreendida por amigas que me esperavam. Me puxam...
16/03/2025

É 1999, tenho 8 anos, chego na escola assim como todos os dias, e sou surpreendida por amigas que me esperavam. Me puxam pra entrada da escola: "Você não viu Aline?"
-Eu vi o quê? - Sempre muito distraída.
"Você ganhou como melhor desenho e tá no Outdoor!".

Era um desenho temático de Festa Junina e o melhor desenho seria escolhido e iria para o Outdoor, na entrada da escola. Fui escolhida.
Me lembro de olhar com espanto, mas não me prolonguei na admiração. Era uma menina tímida e aquilo significava muita exposição. Ser centro da atenção não me deixava confortável.

Ganhamos o concurso de melhor desenho de festa junina da Escola Estadual Dr. Osvaldo Cruz em 1999.💭
Foi relendo alguns registros da mini Aline, no meu mini diário; que me lembrei da minha criatividade, dos meus potenciais, minha sensibilidade sempre estiveram comigo, e mesmo que sem intenção, em algum momento, se tornou grandioso aos olhos de outra pessoa, mas dificilmente por mim.

Por muito tempo, eu tentei alcançar e vender pra mim mesma, uma imagem ideal e padrão de sucesso. Tentei pertencer e me adequar. Comecei a parecer ser, tendo assim uma sensação de me sentir aceita.
"Quero viver os meus propósitos sem tanta exposição."; Foi o quê eu disse pra mim mesma, quando me dei conta que eu estava baseada num ideal e injusto com a minha realidade.
Todas vezes que me percebia tentando fazer isso, ficava longe da minha espontaneidade.

Os seus valores, a sua história, suas boas memórias e outras nem tanto; a pessoa que você se torna todos os dias; seus desejos, habilidades, características: você.
Você não precisa de um Outdoor pra te lembrar, que pode ser reconhecido, admirado, escolhido, amado. Não são somente os "grandes feitos", medalhas, notas, seguidores, e tudo o quê entrar como parâmetro de sucesso, que vai medir o seu valor.

Você pode tentar (isso já um grande começo), a se olhar com carinho, com respeito e amor.
Vez em quando eu resgato a minha criança interior e ela me lembra de coisas que eu precisava lembrar, pra adulta que continuo me tornando.

Vivendo de verdade para nós mesmos, nos sentimos em casa, ficamos descalços, sentamos na varanda, podemos nos contemplar.
Sem ter que ser.🤍

Deslize pra ver mais 💭🤍 Se você já está em psicoterapia ou sente que é a hora de dar esse passo importante, este post é ...
13/03/2025

Deslize pra ver mais 💭🤍 Se você já está em psicoterapia ou sente que é a hora de dar esse passo importante, este post é para você.

Tenho percepções que sinto que podem ser necessárias no seu processo.✨️

Conte comigo para compreender,
Um abraço🌻
Aline Bueno S. Carvalho
Psicóloga Clínica - CRP:08/24484.


"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara."(José Saramago)Que você possa reparar no que faça sentido, genuinamente, nos ...
31/12/2024

"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara."
(José Saramago)

Que você possa reparar no que faça sentido, genuinamente, nos dias mais leves e nos dias mais difíceis.
Que você saiba reconhecer, que vale à pena cuidar de si, mesmo quando você ousar sentir que não mereça.

Que os seus caminhos, sejam percorridos com perseverança e encontre abraços ou palavras de acalento, para descansar, se fortalecer e seguir.
É o desejo do meu coração, para o seu.

Saúde!

Um Feliz 2025 para nós 🙏🏼✨️🤍

Um abraço,
Aline.

Eu passei a comemorar as coisas simples da vida.As "pequenezas" passaram despercebidas por muito tempo, e me reencontrar...
20/12/2024

Eu passei a comemorar as coisas simples da vida.
As "pequenezas" passaram despercebidas por muito tempo, e me reencontraram num momento que eu considero um dos mais difíceis da minha vida. Tudo se desestruturou de uma só vez.
Minha mãe teve o seu diagnóstico de câncer no ovário no final de 2022. Nesse mesmo tempo, eu vivia um processo de divórcio.
Eu não conseguia reconhecer nenhuma beleza em meio à tanta dor, por isso falo tanto em não romantizar sofrimento.
Foi difícil me reencontrar. Desde então, eu sigo a minha vida como é possível, "um dia de cada vez" como sempre respondo quando me perguntam.
Houve muitos ajustes; segui trabalhando, respeitando melhor o quê eu dava conta; me mudei de casa por duas vezes e enquanto isso, segui acompanhando minha mãe em seus processos de cirurgia, quimioterapias, consultas, exames, internações, como tem sido nesses dois últimos anos.
Enquanto isso, eu tentava encontrar o meu eixo. Não sabia como e nem onde eu chegaria.
O quê eu consigo enxergar agora, com muito mais clareza e compaixão, é que perdi grande parte do quê me dava sustentação de uma hora para outra. Mas não estive só, de diversas formas, tanto com pessoas, quanto com a minha espiritualidade.
Eu também estava em processo de psicoterapia e bem amparada por pessoas amadas. Assim permaneço.🤍
Senti de compartilhar aqui, um pouco das minhas vivências, pois me sinto segura e também para reforçar a seguinte mensagem caso você sinta que é difícil se permitir ser cuidada(o): percebi que essa era minha maior necessidade e também, meu maior desafio. Cheguei no meu extremo até pedir ajuda, guardando muitas coisas só para mim, e agora estou aprendendo a receber cuidado.
Eu não soltava o controle. Quando se tem esse senso de autossuficiência, há uma dificuldade de mostrar-se vulnerável, até mesmo para pessoas que podemos confiar. Mas, podemos. E mesmo que seja um processo, quando respeitamos o próprio tempo e nos compreendemos com mais gentileza, vamos nos autorizando a não só oferecer, mas também receber.
Sou vulnerável, assim como você, e isso me dá mais coragem para continuar sendo suporte.
Se você chegou até aqui: Muito obrigada🙏🏼

Um abraço,
Aline 🤍

Você já parou para pensar em quantas coisas mudaram de lugar na sua vida este ano? 🍃A conclusão da faculdade;Uma mudança...
18/12/2024

Você já parou para pensar em quantas coisas mudaram de lugar na sua vida este ano? 🍃

A conclusão da faculdade;
Uma mudança (ou mais) de casa ou cidade;
A perda de alguém querido ou o fim de uma relação importante;
Uma transição de carreira;
Ou decisões difíceis que precisaram ser tomadas quando os planos não saíram como o esperado.💭

Mudanças são inevitáveis, e eu sei bem disso. Nos últimos dois anos, vivi um turbilhão de transformações. Só recentemente percebi o quanto eu estava ignorando o meu cansaço mental e emocional.
Foi eita atrás de eita! E talvez você também já tenha se sentido assim, sem a mesma "energia" para seguir como antes.

Mas olha só: passar por mudanças é também atravessar processos de ajuste e adaptação, e isso leva tempo. O seu tempo.

O que não é saudável é negar a sua necessidade de autocuidado, ignorar o descanso, a paciência consigo mesmo, ou o espaço que precisa para digerir novas experiências.
Quando estamos aprendendo, precisamos sentir, mastigar e processar uma coisa de cada vez.

Por isso, se você também está vivendo um momento de transformação, lembre-se: não é sobre manter o mesmo ritmo de antes, mas sobre respeitar o ritmo que faz sentido para você hoje.

Conte comigo para compreender,
Um abraço,
Aline 🌻

Se você se sensibiliza genuinamente e/ou cuida prontamente das necessidades de outras pessoas: consegue reconhecer e ate...
09/12/2024

Se você se sensibiliza genuinamente e/ou cuida prontamente das necessidades de outras pessoas: consegue reconhecer e atender a sua necessidade de cuidado também?
Aceita ser amparada(o), sem grandes esforços, quando não consegue fazer algo para si, sozinha(o)? 💭

Se você é a pessoa acostumada a se virar sozinha, mesmo que isso signifique se sobrecarregar; sente dificuldade em manifestar seus limites, desejos e necessidades; acredita que se comunicar o quê precisa, estará atrapalhando...Deixa eu te contar uma coisinha: esse é um dos meus maiores desafios.🍃

No meu processo psicoterapêutico, estou compreendendo constantemente, que posso me perceber e perceber as oportunidades para experimentar receber e não só oferecer.
Quando compreendemos que buscar apoio é parte da vida e reconhecer os próprios limites com compaixão, sem anular a autonomia que temos, estamos desenvolvendo maturidade emocional.

O senso de autossuficiência, impede que você se permita mostrar vulnerável, até mesmo com pessoas que você pode confiar.
Com gentileza e respeito ao próprio tempo, é possível experimentar pedir ou receber, e isso também é autocuidado. 🤍

Obrigada por refletir junto.
Conte comigo,
Um abraço,
Aline Bueno S.Carvalho🌻

Psicóloga Clínica - CRP:08/24484
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