Psicóloga Daniele Custódio

Psicóloga Daniele Custódio Psicóloga Clínica Daniele Custódio
CRP: 08/19906
- Atendimento online para adultos

10/12/2025

Por fora dizem que você é madura, responsável, forte.
Por dentro, você sabe que essa força não nasceu do nada, nasceu de ter que se virar cedo demais, de não poder contar com ninguém, de aprender a engolir o que sentia porque não havia espaço pra você.

O que chamam de “autossuficiência” foi, na verdade, o jeito que você encontrou pra não desmoronar.
E dói perceber que as pessoas admiram exatamente aquilo que mais te machucou.
Elas veem firmeza.
Você lembra do peso.

Talvez ninguém saiba o quanto você se sente cansada.
O quanto você queria, só por um dia, não precisar ser tão forte.
O quanto você gostaria que alguém finalmente dissesse “pode descansar, eu seguro um pouco por você”.

Eu sei que você aprendeu a sobreviver.
Mas você merece viver com leveza, com apoio, com afeto real.
E isso começa quando você deixa de normalizar o que te feriu.

Se essa dor te atravessa, me segue.
Aqui você não precisa carregar tudo sozinha.

09/12/2025

Às vezes, ser “a filha que não deu trabalho” vira uma espécie de prisão silenciosa.
Um papel tão bem desempenhado que você nem percebeu quando virou obrigação: a forte, a centrada, a que resolve tudo, a que não incomoda, a que não chora na frente de ninguém.

E agora, adulta, você carrega uma exaustão antiga no peito, aquela sensação de que não existe um lugar seguro pra desmoronar.
Porque ninguém nunca precisou cuidar de você, então você aprendeu a não precisar.
Só que precisa. E muito.

Existe uma menina aí dentro que nunca teve espaço pra existir.
A que guardou sentimentos porque tinha vergonha de sentir.
A que aprendeu a pedir pouco pra não pesar.
A que confunde “descansar” com “ser insuficiente”.

E a cura, pra você, não será sobre se tornar mais forte.
Será sobre finalmente se permitir ser humana.
Sobre desaprender a se julgar tanto, desaprender a se negar tanto, desaprender a se cobrar tanto.
Será sobre entender que a vida não precisa ser um campo de batalha, e que você também merece gentileza, inclusive (e principalmente) a sua.

Se esse texto te tocou, é porque talvez você esteja pronta para começar esse caminho.
Me segue aqui. Eu te ajudo a construir um lugar dentro de você, onde você, finalmente, pode descansar.

Sorte de todos os dias 🤍
08/12/2025

Sorte de todos os dias 🤍

07/12/2025

É aquele microsegundo em que ela respira fundo antes de falar, como se estivesse conferindo internamente
se o que sente é aceitável o bastante para ser dito.
É o olhar que desvia, a voz que diminui, a frase que começa firme, mas termina pedindo permissão.

É sutil. É elegante até.
E por isso passa despercebido para quase todo mundo.
Menos para quem já precisou se encaixar demais.
Menos para quem aprendeu cedo a calibrar cada palavra para não parecer exagerada, carente, difícil.

Quando você identif**a esse detalhe, você entende que não é falta de opinião. É medo.
Medo de incomodar.
Medo de parecer demais.
Medo de reviver aquela sensação devastadora
de não ser levada a sério.

Se esse texto fez você se reconhecer,
me segue pra continuar entendendo esses sinais sutis,
que mostram onde você ainda está se abandonando.

06/12/2025

Se acomodar é uma estratégia que seu coração aprendeu para sobreviver.
Mas a verdade é que, quanto mais você se mantém no seguro, mais você esquece do seu próprio impulso vital, da coragem que existia antes do medo começar a ditar regras.

E é aí que a mudança acontece.
Quando você encontra espaço para se permitir sentir sem julgamento, quando consegue encarar o medo de frente, mesmo que o corpo queira recuar, você começa a reaprender algo fundamental: que a coragem não desapareceu, só foi soterrada.

Na terapia, esse processo ganha um mapa.
Você entende de onde vieram esses padrões automáticos de proteção, aprende a reconhecer as armadilhas do “mais vale seguro”, e descobre que é possível criar pequenos movimentos de coragem todos os dias, sem se sentir imprudente, fraca ou arriscando demais.

É um passo de cada vez: dizer o que sente, pedir o que precisa, se colocar em espaços que antes pareciam perigosos.
E cada passo reacende a confiança de que você pode sentir dor e, ainda assim, avançar para a vida que deseja.

Se você sente que essa história se parece com a sua,
me segue aqui.

04/12/2025

Às vezes, aprender a se virar sozinha parece força.
Mas, na verdade, é sobrevivência.

Crescemos carregando dores que não eram nossas, engolindo lágrimas, escondendo medos e com o tempo, aprendemos que pedir ajuda era arriscado demais. Então construímos uma fortaleza silenciosa.
Uma fortaleza que protege, mas também isola.

O que essa maratona de lembranças me mostrou é que não é sobre não saber pedir ajuda.
É sobre ter aprendido cedo demais que ninguém estaria lá para ouvir.
E reconhecer isso é o primeiro passo para desconstruir a solidão que você carregou por tanto tempo.

E você? Qual peso você ainda carrega sozinha?
Comente aqui e compartilhe seu silêncio, às vezes, só dividir já alivia.

03/12/2025

Todo mundo fala sobre relacionamentos saudáveis, né?
Sobre limite, respeito, reciprocidade.
Na teoria parece simples, até que você olha pra sua vida e percebe que não é bem assim.

Na terapia, é essa parte que a gente aprende a enxergar com clareza:
– Você entende por que f**a onde dói, mesmo sabendo.
– Percebe como a sua história te treinou pra não incomodar.
– E descobre que aceitar pouco não é falta de amor próprio, é sobrevivência emocional aprendida.

Se esse texto te atravessou, clique no link da bio e vem entender, com calma, o que te prende ao que te machuca, e como começar, de verdade, a f**ar do seu lado.

02/12/2025

Quando você f**a presa na dúvida por tempo demais, não é porque falta resposta, é porque a resposta já tá aí, pedindo pra ser aceita.

A indecisão vira um abrigo temporário pra não encarar a mudança que você sabe que precisa fazer.
Mas toda clareza chega primeiro no corpo e só depois na coragem.

Se esse post te cutucou, me segue aqui . Eu te ajudo a ouvir a verdade que você tenta silenciar.

01/12/2025

O amor não some de uma vez, ele vai desbotando no silêncio, no descuido, no tanto que um sente sozinho enquanto o outro nem percebe.
Não é falta de sentimento, é falta de presença.
E quando você acorda, já não dói por “ter acabado”, mas por ter sido ignorado aos poucos.

Se você está sofrendo por ter que lidar com esse peso, clica no link da bio. Você não precisa atravessar isso sem apoio. Eu te ajudo a entender, curar e se reconstruir.

30/11/2025

O que muita gente não entende é que se sentir “insuficiente” não é fraqueza. É um reflexo de um sistema que te ensinou, desde cedo, a medir seu valor pelo olhar do outro. E quanto mais você tenta corresponder, mais se distancia da sua própria energia, da sua autenticidade, daquilo que realmente te faz vibrar.

Na terapia, aprendemos que essas vozes internas críticas não são verdades universais, são ecos do que você aprendeu a aceitar como certo para sobreviver social e emocionalmente. E é exatamente por isso que a mudança é possível: quando você começa a perceber que essas regras não pertencem a você, se abre espaço para recuperar decisões, emoções e escolhas que foram roubadas pela necessidade de agradar.

A transformação acontece quando você deixa de lutar contra si mesma e passa a trabalhar com a sua própria história, reconhecendo padrões, entendendo feridas e criando novas formas de se relacionar com você e com o mundo. É nesse processo que a exaustão dá lugar à clareza, à força genuína e à liberdade de ser você sem culpa.

Se você quer aprender a identif**ar esses padrões e a resgatar a sua autenticidade, clique no link da bio, pra eu te explicar como a terapia pode guiar você para esse reencontro com você mesma.

Ontem o filme Caramelo mexeu comigo de um jeito que eu não esperava. Bastou a primeira cena e a Luna apareceu inteira na...
29/11/2025

Ontem o filme Caramelo mexeu comigo de um jeito que eu não esperava. Bastou a primeira cena e a Luna apareceu inteira na minha cabeça, junto com aquela saudade que chega sem pedir licença.

Foi como se tudo voltasse: o amor enorme, a falta que ainda dói e a revolta silenciosa por uma perda que nunca deveria ter acontecido. Ainda pesa lembrar que ela se foi por algo que poderia ter sido evitado. Tem coisas que o tempo não apaga.

E aí, no meio dessa onda toda, me veio aquela lembrança do dia seguinte. Nós no sofá, cada um tentando segurar seu próprio pedaço de dor. A casa estava estranha, vazia, pesada. De repente o vento entrou pela sala, forte, quase como se alguém tivesse aberto uma porta invisível. E junto veio uma borboleta branca, voando devagar, pousando no espelho. Até hoje sinto que aquilo foi a Luna encontrando um último jeito de acalmar a gente, dizendo que estava tudo bem, mesmo que nada parecesse estar.

Enquanto o filme rolava, caiu a ficha de uma coisa que venho aprendendo. Tem dores que nunca somem de verdade. Elas f**am ali, mudam de lugar, mudam de peso, mas continuam fazendo parte da gente. A gente não supera, a gente aprende a conviver. Aprende a respirar mesmo com o aperto. Aprende a carregar o amor e a saudade no mesmo espaço.

E a verdade é que a da Luna é uma dessas dores. F**a, mas também ensina. Machuca, mas também ilumina. Porque o amor que ela deixou continua vivo por aqui 🤍

29/11/2025

Falam tanto sobre celebrar, unir, perdoar, reencontrar.
Mas quase ninguém fala sobre a coragem silenciosa
de quem escolheu se afastar pra não se perder de si mesma.

O fim do ano escancara o que muita gente prefere ignorar:
que às vezes o amor existe, mas o convívio machuca.
Que às vezes a família está ali, mas o respeito não.
Que às vezes o laço só continua firme
porque você sempre foi a única pessoa tentando segurar.

E é nesse período que o mundo inteiro parece te pedir suavidade,
mas o que você realmente precisa é honestidade consigo.
Você não se tornou fria.
Você só deixou de aceitar o que te rasgava por dentro.

Colocar limite não quebra vínculos, quebra padrões que te adoeciam.
E isso exige muito mais força do que fingir que está tudo bem.

Se essa fase te dói, lembre-se: dor não é sinal de arrependimento.
É sinal de que você finalmente parou de se abandonar.

Me conta nos comentários:
o que você escolheu priorizar neste fim de ano que te deixa mais em paz?

Endereço

Maringá, PR
87020035

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Daniele Custódio posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicóloga Daniele Custódio:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria