Psicóloga Beatriz Suzuki

Psicóloga Beatriz Suzuki Psicoterapia de adultos, adolescentes e crianças; Psicoterapia de crianças, adolescentes e adultos; trabalhos com desenvolvimento e aprendizagem

A Sofia foi muito aguardada. O caminho tão difícil e incerto. Aprendi a amar na incerteza e a abrir mão das preocupações...
06/07/2025

A Sofia foi muito aguardada. O caminho tão difícil e incerto. Aprendi a amar na incerteza e a abrir mão das preocupações para valorizar cada momento. Fase de muita felicidade e realização para a nossa família 🩷

Reta finalObrigada a todos pelo carinho 🥰
26/05/2025

Reta final
Obrigada a todos pelo carinho 🥰

Uma dificuldade minha é com a amargura. Tenho dificuldade em reconhecer e celebrar minhas conquistas. Tenho dificuldade ...
01/01/2025

Uma dificuldade minha é com a amargura. Tenho dificuldade em reconhecer e celebrar minhas conquistas. Tenho dificuldade em ser grata pelas muitas coisas valiosas que acontecem este ano. E é um ponto de vista cinzento quando foco apenas nos sacrifícios, dificuldades e desafios do próximo ano. Mas não o único ponto de vista e nem o mais preciso.

Um exercício da RO DBT que venho adiando é o de ser grata.
E sou grata por estar viva, ser uma vida humana preciosa. Por em algum momento ter me conectado comigo este ano. Por ter enfrentado meus medos e sobrevivido. Pelas pessoas próximas do meu coração, essenciais para tudo fazer sentido. Por ter uma profissão que me permite ajudar pessoas. Por estar trilhando a jornada de uma vida valiosa e que vale a pena compartilhar.
2024 foi um ano especial

Já ouviu falar sobre a DBT?Qual seu publico alvo? Quais habilidades são ensinadas? Como lidar com emoções intensas?     ...
07/10/2022

Já ouviu falar sobre a DBT?
Qual seu publico alvo? Quais habilidades são ensinadas? Como lidar com emoções intensas?

Os nossos sentimentos estão presentes por uma razão: eles nos sinalizam coisas importantes, mesmo que às vezes seja desc...
10/08/2022

Os nossos sentimentos estão presentes por uma razão: eles nos sinalizam coisas importantes, mesmo que às vezes seja desconfortável vivenciá-los. A RO-DBT utiliza o Autoquestionamento (self-enquiry) como estratégia para conhecer a si mesmo e compreender as suas interações com o mundo. Ao fazer boas perguntas, vamos em direção ao desconforto em busca do que há para ser aprendido.
(mais em posts futuros, espero)

O caminho da vidaQue direção seguir? Aprendi que deveria desbravar a floresta impenetrávelAté meus músculos gritarem E o...
30/07/2022

O caminho da vida

Que direção seguir?
Aprendi que deveria desbravar a floresta impenetrável
Até meus músculos gritarem
E os cipós aprisionarem meu corpo esgotado
E me tornar cega, desorientada na cerração da mata

Foi necessário coragem
Não para seguir em frente, me esforçar mais, fazer melhor
Não para obrigar seus braços, mal capazes da menor das ações, a continuar a luta
Mas para abrir os olhos para as aterrorizantes trevas
E para voltar

Coragem para o recomeço da jornada
Conhecendo toda vegetação
Cada galho que enroscou-se nas minhas roupas
Cada cipó que entrelacou-se em meus pés
Cada rama que me cercou
Cada tronco que inexoravelmente me impediu
Tudo o que me disse que eu não era capaz

O recomeço em um novo caminho
As mãos calejadas e os músculos enrijecidos
Os olhos abertos não apenas para os terrores, mas para os riachos e passarinhos
E de repente me vejo caminhando em um gramado banhado pelo sol
E percebo o quanto sou capaz
Quando sigo meu coração
Bússola para o que é verdadeiramente valioso

Beatriz suzuki
Foto de James Wheeler

Luto. A dor da perda, a dor inerente à vida. Afinal, basta estar vivo e amar para experienciar a dor da perda. A dor não...
05/07/2022

Luto. A dor da perda, a dor inerente à vida. Afinal, basta estar vivo e amar para experienciar a dor da perda. A dor não é um porém, ela é parte integral. Abraça-la é abraçar o todo. O amor, o outro, a vida como ela é.

Curiosidade e psicologiaFoi na adolescência que olhei para dentro. E descobri novamente outro mundo. Eu passava muito te...
05/02/2022

Curiosidade e psicologia
Foi na adolescência que olhei para dentro. E descobri novamente outro mundo. Eu passava muito tempo conversando comigo mesma, ponderando sobre algo complexo demais, sobre o qual eu não tinha respostas - só perguntas. Quem sou eu? O que é a consciência, do que é feita, como funciona? Por que eu sofro e como faço para isso parar? Diferente de antes, as respostas não me foram dadas. Minha curiosidade se tornou como uma coceira incessante que eu não sabia como alcançar. A psicologia foi como sair de um túnel para a luz de um mundo novo. É complexa, multifacetada e fluida. Nos meus primeiros anos na universidade aprendi sobre filosofia e sociologia. Desconstruí pré concepções sobre a consciência, sobre a natureza humana e sobre a ciência em si. Aprendi que talvez eu nunca encontre todas as respostas, e que talvez elas nem sejam possíveis de se alcançar. Existem várias respostas – parciais, relativas à perspectiva e relativas ao momento em que foram dadas. E que a ciência é até mais bonita assim: complexa demais para absolutos. Aprendi sobre as diversas teorias, as diversas formas de responder perguntas que eu tinha feito para mim mesma e perguntas que eu nem tinha pensado em questionar. Por vezes fiquei de queixo caído. Por vezes fiquei sobrecarregada. Pela primeira vez precisei me esforçar para encontrar respostas, e elas vinham com uma riqueza enorme de detalhes. No mestrado minha curiosidade adquiriu um caráter mais ativo. Eu não estava procurando respostas que outros já haviam dado. Eu responderia. Eu faria ciência. E eu coloquei um tijolinho, um pedacinho de conhecimento sobre o qual outros poderiam acrescentar e construir, e juntos fazer ciência.
Após o mestrado, veio uma nova etapa, a aplicação. Tive a oportunidade de aplicar as respostas que havia aprendido na prática. Mas não só. Muito mais do que isso, na verdade. Tive e tenho a oportunidade de olhar e desvendar na prática o que na minha humilde opinião é o objeto científico mais complexo – a mente humana. Hoje, depois de mais de 12 anos estudando psicologia, ainda estou descobrindo novas perguntas e procurando novas respostas. E hoje a chama brilha mais do que nunca.

CuriosidadeA minha primeira faísca de curiosidade da qual tenho memória é um livro infantil. Chama “Uma viagem à lua” e ...
29/01/2022

Curiosidade
A minha primeira faísca de curiosidade da qual tenho memória é um livro infantil. Chama “Uma viagem à lua” e falava sobre a perspectiva – de que somos tão pequenos em um universo tão gigante. Eu lembro de querer ser astrônoma na infância e de gostar de observar os planetas – em livros, é claro. Outro marco no desenvolvimento da minha curiosidade foi meu livro de história da 5ª série, que infelizmente não lembro o nome. Lembro de me apaixonar pelas civilizações antigas e do quanto podiam fazer com a tecnologia que eles mesmos haviam desenvolvido. Eu passava horas – depois da escola – com meu livro de história, uma janelinha para um mundo que estava além do meu, como uma máquina do tempo que me possibilitava espiar o passado e sobrevoar as maravilhas feitas em outras eras. Um dia, minha tia querida me deu uma revista, uma edição especial da Super Interessante com 150 respostas à curiosidades de diversas áreas – em geral científicas. Eu simplesmente adorei. Li tantas e tantas vezes que devo ter decorado algumas respostas, fiz diversos trabalhos do colégio usando ela. Foi como olhar por um microscópio e descobrir um novo mundo que estava bem ali. Descobri a maravilha da ciência. O mundo é fantástico para quem tem a oportunidade de espiar por trás da cortina, para quem tem a oportunidade de vê-lo através de um telescópio, uma máquina do tempo ou um microscópio – ou simplesmente através de um livro. Já tive oportunidade de ver por telescópio e microscópio de verdade (alguém me avise sobre a máquina do tempo), mas o livro tem muitas vantagens. É como uma viagem guiada, ver pelos olhos de alguém. E sou apaixonada por leitura, por essa incrível forma de espiar na mente das pessoas.
Assim nasceu a minha curiosidade.
Foto de Will Santos

Sobre mimPoucas pessoas me conhecem de verdade – talvez apenas uma. Com certeza meus queridos pacientes me conhecem de u...
29/01/2022

Sobre mim
Poucas pessoas me conhecem de verdade – talvez apenas uma. Com certeza meus queridos pacientes me conhecem de uma forma profunda – mas não o todo, apenas uma faceta do meu coração. Meus amigos me conhecem de outra forma, sabem que eu sou introvertida, mas por vezes vislumbram algo mais profundo, e tenho me esforçado para permitir. Aprendi no ano passado que tudo bem abrir-se, não há perigo real ou imaginário. Então mesmo com medo, decidi contar um pouco de quem eu sou. Mas em parcelas, porque o objetivo não é ser forçado ou superficial. E tenho uma intuição de que precisarei de tempo e espaço para isso. Por hoje basta isso – eu sou humana e tenho medo de me abrir.

No dia 11/08 concluímos mais um módulo do Treinamento de Competências para a Vida! Orgulho por ter ajudado nossas partic...
13/08/2020

No dia 11/08 concluímos mais um módulo do Treinamento de Competências para a Vida! Orgulho por ter ajudado nossas participantes a reduzir o sofrimento e ir na direção de uma vida valiosa!bogo .keurysouza

14/05/2019

Quando estamos em sofrimento é comum ficarmos procurando uma saída. Muitas vezes, vivemos dores que imaginamos serem sem fim. Talvez as soluções disponíveis não sejam tantas, nem a que gostaríamos, mas sim, elas existem. Linehan nos dá uma dica sobre isso, ela sugere que para cada dor existem 4 formas de lidar com ela:
"As opções para responder à dor são limitadas. Talvez haja um número infinito de coisas realmente dolorosas que possam acontecer com você. Entretanto, não há um número infinito de respostas que possamos oferecer à dor. Na verdade, se você se sentar e pensar no assunto, existem apenas quatro coisas que podemos fazer quando problemas dolorosos entram em nossa vida: solucionar o problema, modificar nossos sentimentos em relação a ele, tolerar o problema ou apenas continuar infeliz (e, talvez, até mesmo piorar)." (Linehan, M)
Para a última opção, não é preciso fazer nada. Para as três primeiras, é necessário algumas habilidades. Habilidades que muitas vezes não aprendemos em nossa história de vida. Parte do processo terapêutico geralmente envolve a aprendizagem de novos comportamentos, emoções e pensamentos úteis para lidar com os problemas e a infelicidade.



Endereço

Maringá, PR
87020015

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 19:00
Terça-feira 08:00 - 19:00
Quarta-feira 08:00 - 19:00
Quinta-feira 08:00 - 19:00
Sexta-feira 08:00 - 19:00
Sábado 08:00 - 19:00
Domingo 08:00 - 19:00

Telefone

988022443

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Beatriz Suzuki posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicóloga Beatriz Suzuki:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria