Fábio Silva de Souza - Psicólogo

Fábio Silva de Souza - Psicólogo Atendimento psicoterapêutico para adolescentes e adultos.

Estou com novos horários disponíveis para atendimento online ou presencial. Vagas disponíveis para atendimento social. D...
08/02/2021

Estou com novos horários disponíveis para atendimento online ou presencial. Vagas disponíveis para atendimento social. Dúvidas ou interesse em agendar um horário? Entre em contato.

01/08/2019
Venho divulgar um novo trabalho que estaremos iniciando no Veredas: Instituto de Psicologia, Arte e Cultura. Coordenado ...
01/08/2019

Venho divulgar um novo trabalho que estaremos iniciando no Veredas: Instituto de Psicologia, Arte e Cultura. Coordenado por psicólogos, o Grupo de Atenção Psicológica a Enlutados (GAPE) tem como objetivo auxiliar pessoas que estão vivenciando o luto por meio de um espaço terapêutico que permita escuta, partilha, cuidado e esperança. Divulgue e ajude nosso trabalho chegar em quem precisa! Para marcar a entrevista inicial e tirar dúvidas, entre em contato com nossa equipe pelo e-mail disponível no site ou whatsapp (44) 99776 0065. Datas e horários das sessões serão definidos a partir das entrevistas com interessados.

Coordenado por psicólogos, o Grupo de Atenção Psicológica a Enlutados tem como objetivo auxiliar pessoas que estão vivenciando o luto por meio de um espaço terapêutico que permita escuta, partilha, cuidado e esperança. Interessado? Entre em contato com nossa equipe e marque sua entrevista in...

Zona de conforto é um termo bastante utilizado hoje em dia. Geralmente utilizamos essa expressão quando alguém apresenta...
02/05/2019

Zona de conforto é um termo bastante utilizado hoje em dia. Geralmente utilizamos essa expressão quando alguém apresenta uma forte resistência em aprender algo novo ou realizar um esforço maior para mudar um comportamento ou atingir alguns objetivos. É uma situação paradoxal: estar na zona de conforto soa com algo bom, mas muitas vezes traz o desconforto de se ver improdutivo e insatisfeito com a realidade e seus comportamentos atuais. Isso pode se mostrar na sensação de incapacidade, paralisia e falta de motivação para realizar uma atividade. Pensamentos e racionalizações podem acompanhar tais sentimentos, como “não sei se tenho competência pra essa vaga de trabalho”, “eu não consigo mudar mesmo” ou “(reclama, reclama…) mas está tudo bem”.
Fala-se em sair da zona de conforto quando é preciso aumentar o treino na academia, tomar uma atitude difícil em ambientes familiares e de trabalho, dedicar mais horas ao estudo, etc. Desse modo, estar na zona de conforto é uma forma de evitar acontecimentos aversivos. Entretanto, se evitamos situações desagradáveis de um lado, abrimos mão de objetivos e valores por outro. Quando não nos engajamos com medo de mudar e lidar com situações difíceis, já anulamos nossas possíveis recompensas e sonhos.
É importante notar que esse processo de ficar na zona de conforto é parcialmente consciente e se mostra em diversas formas de auto sabotagem. Porém, agir inconsequentemente e querer mudar sem se conhecer ou com pouquíssimo planejamento pode ser tão prejudicial quanto estar estagnado. Buscar ajuda profissional é um importante passo para lidar com isso e atingir seus objetivos!

Leia literatura! Não encare isso como uma regra, mas como um conselho. Cada pessoa tem seus gostos, preferência por ativ...
18/02/2019

Leia literatura! Não encare isso como uma regra, mas como um conselho. Cada pessoa tem seus gostos, preferência por atividades e suas próprias condições. Quando falamos sobre o comportamento humano, receitas não existem. Mesmo assim, há uma chance do hábito de leitura ser bom para você.
Já parou para pensar em quanto tempo você utiliza (ou desperdiça) nas redes sociais ou em portais de notícia? Muitos dizem não ter tempo para atividades prazerosas ou para o autocuidado, mas passam mais de uma ou duas horas passando o dedo sobre timeline, feed ou stories de outras pessoas. Já reparou se isso é um hábito automático? Sugiro utilizar esse tempo com outra coisa: leitura. Porém, muita gente acha que literatura é inútil. O que pensam sobre isso? O que faz de algo ser útil ou inútil? Uma estátua, uma música ou um seriado são úteis? A classificação entre útil/inútil diz muito sobre o que nossa sociedade valoriza e quais são nossas prioridades. Creio que literatura, assim como filmes e pinturas, são úteis para a criação de um hábito que oferece entretenimento e crescimento pessoal, cultural e intelectual. Ler é se desconectar da internet e da TV e ficar um tempo sozinho com seus pensamentos. Assim como a meditação, a leitura pode oferecer esse tipo de prazer contemplativo, que agrega aos poucos. A sensação de terminar um livro ou ter conhecido um grande clássico também pode ser muito positiva para você, aumentando sua autoestima.
Como já escreveu o psicólogo Dr. José Freire, “o argumento da obra é ficcional, mas não seu tema, que se traduz em uma realidade peculiar que nos afeta”. Apesar de a história ser faz de conta, ela nos permite entrar em contato com muitas informações, ambientes históricos e culturais diferentes e com as ações, pensamentos e emoções das personagens! Ao lermos bons livros, podemos experimentar vários níveis da realidade humana. Não só o nosso vocabulário e conhecimento crescem, como nossa capacidade de empatia. Quem nunca se afeiçoou, virou fã e até se apaixonou por uma personagem? Por fim, destaco o poderoso potencial que a literatura pode ter no desenvolvimento de nossa imaginação e memória, devido aos processos envolvidos enquanto você percorre o texto.
E então, acha que a literatura pode contribuir para a sua vida?

Indicação de leitura para profissionais e estudantes de Psicologia! Neste livro, Marina Massimi trata das origens da psi...
16/02/2019

Indicação de leitura para profissionais e estudantes de Psicologia! Neste livro, Marina Massimi trata das origens da psicologia brasileira, desde seu momento pré-científico no Brasil colonial até a criação do curso de psicologia geral na Faculdade de Filosofia da USP, em 1934. Achei interessante conhecer sobre as concepções psicológicas e pedagógicas que os jesuítas adotavam (bastante progressistas para a época, como o permissão ao ensino para as meninas, algo proibido em muitos países europeus na época), além da importância de textos teológicos como Os Sermões de pe. Antônio Vieira para o desenvolvimento do conhecimento psicológico. Também vale notar como a autora, por meio de artigos, teses e documentos, mostra a influência de doutrinas filosóficas europeias e americanas no desenvolvimento do campo psicológico ao longo dos séculos XVIII e XIX, como o positivismo comtiano, o pragmatismo, o reducionismo biológico e o dualismo cartesiano. Massimi deixa em evidência aspectos políticos por trás do uso de certas teorias, como a visão de homem mecanicista na criação do mitológico "índio preguiçoso" e a função de uma psicologia científica para o progresso civilizatório do Estado brasileiro. Por fim, deixo uma reflexão da autora sobre a recuperação e a preservação da memória e patrimônio histórico da psicologia nacional: "É uma tarefa urgente e um recurso essencial para a formação da consciência crítica do psicólogo brasileiro, pois lhe permitiria situar e entender a psicologia no âmbito do mais amplo contexto cultural, social e político, libertando-o de um tecnicismo muitas vezes apontado como entre as falhas graves da profissão."

Para muita gente, é estranho começar um processo terapêutico. O que eu vou falar? E o silêncio? será que vou passar verg...
12/02/2019

Para muita gente, é estranho começar um processo terapêutico. O que eu vou falar? E o silêncio? será que vou passar vergonha? Será que vou falar coisas estranhas ou muito bobas? Vou me envolver demais? Vou ficar viciado(a) em terapia? E se eu não gostar do(a) psicólogo(a)? Isso tudo diz respeito a expectativas e como funcionamos dentro de nossos relacionamentos. Para a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP), a relação terapêutica entre cliente e terapeuta é funcionalmente equivalente à outras relações da vida cotidiana, fora da clínica. Obviamente, ela não é igual, pois uma pessoa pode interagir com a mãe, com os colegas de trabalho e com o terapeuta de maneiras diferentes. Mesmo assim, a relação terapêutica é permeada por características comportamentais que o(a) cliente apresenta em seus relacionamentos de maneira geral. Veja nos seguintes exemplos: uma mulher que busca ajuda e se queixa por desejar relacionamentos com pessoas inatingíveis se apaixona pelo terapeuta; um garoto tímido e que leva uma vida submissa nunca propõe outros horários para as sessões e nunca contraria as interpretações do terapeuta; um homem que diz ter problemas com relacionamentos íntimos deixa de comparecer na terapia quando ela se intensifica. Portanto, o que ocorre na relação terapêutica, desde a primeira sessão até a última, é objeto de terapia. A Psicoterapia Analítica Funcional tem esse grande princípio: Como há um diálogo (equivalência funcional) entre as relações da vida cotidiana e a relação terapêutica, a vida do(a) cliente em diversos contextos muda a partir de mudanças comportamental ocorrida dentro da clínica.
Por que julgo isso importante? Pois a sessão de terapia será palco para a pessoa mostrar suas diferentes facetas, algumas mais agressivas, sensíveis e até mesmo frágeis. A relação estabelecida na terapia deve ser segura e forte, pois será um encontro sujeito a uma gama de manifestações de evitação, orgulho, dependência, abandono, vergonha, amor, medo de ser repreendido(a) e desejo de ser aceito(a). A terapia se torna um ambiente de inovações, um laboratório para mudanças pessoais que demanda habilidade do(a) terapeuta (como para ocasionar comportamentos clinicamente relevantes e fortalece-los ou enfraquece-los) e confiança por parte de quem busca ajuda profissional. Não tenha medo da terapia e valorize esse espaço!

Todo mundo conhece a famosa história de “Um conto de Natal”, sobre a visita dos fantasmas dos Natais do passado, do Nata...
21/12/2018

Todo mundo conhece a famosa história de “Um conto de Natal”, sobre a visita dos fantasmas dos Natais do passado, do Natal presente e dos Natais futuros ao avarento Ebenezer Scrooge. Se ainda não conhece, convido você a ler essa ótima história de Charles Dickens. É uma exelente obra que elucida o valor da caridade e empatia num mundo cada vez mais propenso à insensibilidade e à competição entre os indivíduos. O grande destaque do conto é a visita do fantasma dos Natais futuros, pois só assim Scrooge consegue contemplar as últimas consequências de seu comportamento e perceber como as boas ações (ou falta delas) podem ser vitais para outras pessoas. Gosto muito dessa história pois Dickens mostra que, mesmo uma pessoa muito mesquinha como Scrooge, consegue reconectar-se com a humanidade por meio do poder da memória, da empatia e da avaliação moral de seus atos. Desejo a todos um Feliz Natal e boas festas! Que o próximo ano seja de mais sensibilidade e respeito ao próximo.

É fato que a humanidade sempre precisou consumir, desde seus primórdios até os tempos industriais. Hoje é muito mais viá...
14/11/2018

É fato que a humanidade sempre precisou consumir, desde seus primórdios até os tempos industriais. Hoje é muito mais viável comprar bens industrializados e sempre é bom aproveitar promoções que chegam até 80% de desconto. Entretanto, Bauman traz esta afirmação para evidenciar um paradoxo no coração da sociedade atual: Nós, no desejo constante de construirmos uma identidade única e sermos inseridos e aceitos em comunidades, compomos uma multidão de milhões recorrendo ao consumo de bens produzidos em massa. Muita gente diz precisar ter o carro do ano. Usar roupas novas pode ser status entre seus amigos. Algumas pessoas compram livros que sabem que nunca vão ler, só para postar uma foto nas redes sociais e ganhar curtidas de determinado grupo. Nesse sentido, a identidade é construída via mercado e as etiquetas de preço e marcas pesam muito nas avaliações feitas pela sociedade.
Mesmo que isso tudo pareça muito comum, o consumismo traz consequências sérias para o cotidiano de grande parte da população. Por causa dos gastos imprudentes, gera-se a necessidade de trabalhar mais, o mal-estar de não dar conta das faturas de cartões de crédito, o medo de depender cada vez mais dos empréstimos da família ou de bancos, a supervalorização das coisas e a subvalorização das pessoas. Não é de se espantar a quantidade de crimes cometidos para ter acesso aos bens mais cobiçados. Bauman também nos alerta para o aspecto controlador que o consumismo traz para a vida das pessoas: consumimos para sermos felizes; trabalhamos mais para pagar novas dívidas; dormimos pior por causa da carga de trabalho e das preocupações; aumentam as chances de ficarmos doentes e assim vai. Acabamos vivendo uma vida totalmente à serviço de grandes empresas e bancos desejam. F**a o alerta neste mês de Black Friday. Preste atenção nas consequências de seu consumo e qual sentido ele tem em sua vida.

Hoje, dia 10 de setembro, é o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio. A quantidade de pessoas ao redor do mundo que decide...
10/09/2018

Hoje, dia 10 de setembro, é o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio. A quantidade de pessoas ao redor do mundo que decide por fim à própria vida é alarmante. Mesmo sendo um fenômeno que requer uma ampla atuação intersetorial da sociedade, nós mesmos podemos fazer alguma diferença. Uma das melhores opções para diminuir o risco de suicídio é validar o sofrimento e oferecer apoio para a pessoa que cogita tirar sua vida, com paciência e sem julgamentos. Validar o que a pessoa sente e pensa não é incentivar o ato suicida, mas dar vazão à algo que pode estar dolorosamente guardado. Estar disponível e ajudar a pessoa a (re)estabelecer bons vínculos nos ambientes comunitários, familiares, religiosos, de estudo e trabalho é uma grande ajuda. Incentivar a buscar serviços de profissionais da saúde mental também é um passo essencial para impedir o agravamento da situação. Nem sempre estaremos nas condições ideais para ajudar alguém que sofre, mas nem por isso devemos pensar que nossas ações são impotentes, por menores que sejam.

FISH AND I (A blind man a fish) - A film by babak habibifar

“Esses jovens me maravilham: bebendo seu café, contam histórias inteligíveis e verossímeis. Se lhes perguntam o que fize...
03/09/2018

“Esses jovens me maravilham: bebendo seu café, contam histórias inteligíveis e verossímeis. Se lhes perguntam o que fizeram ontem, não se perturbam: informam-nos em duas palavras. No lugar deles, eu gaguejaria. É verdade que faz já muito tempo que ninguém se preocupa com o que eu faço. Quando se vive sozinho, já nem mesmo se sabe o que é narrar: a verossimilhança desaparece junto com os amigos.” Essa é uma das infinitas reflexões registradas no diário de Antoine, personagem de A náusea, romance escrito pelo filósofo Jean-Paul Sartre. Antoine é um historiador solitário e chega a passar dias sem trocar palavras com ninguém. No trecho em questão, Antoine se questiona sobre a volatilidade do pensamento e da memória. Parecem ser coisas móveis, que ocorrem a despeito da nossa atenção e que desaparece quando menos esperamos.
Pode parecer estranho, mas estar atento ao que pensamos, sentimos e lembramos tem tudo a ver com conversar com outras pessoas. Por exemplo, as crianças pequenas aprendem o que é dor quando se machucam e algum adulto pergunta “que machucado feio, está doendo?”. Na próxima vez que ela se machucar, ela poderá dizer que está com dor. Aprender a dizer que está com fome também ocorre de maneira parecida. Quando a barriga da filha ronca ou ela começa a abrir a geladeira e as portas do armário, uma mãe já perguntaria: “está com fome, filha?” Isso tudo são indícios de algo que se passa na pessoa, mas que são fatos inacessíveis para outros! Por meio da conversa, ou seja, da relação com os outros, nós conseguimos dar nome e a identificar o que se passa dentro da nossa pele. Sem o convívio com outras pessoas, possivelmente não desenvolveríamos a linguagem e outros comportamentos que nos definem enquanto humanos, como o pensar e a capacidade de relatar memórias e fantasias. Isso é tão relevante ao ponto de B. F. Skinner, um autor fundamental do Behaviorismo Radical (uma abordagem teórica da Psicologia), afirmar que o autoconhecimento é de origem social, pois nossa subjetividade, algo tão único e aparentemente interno, é construída na relação com outras pessoas. Desde pequenos, aprendemos a narrar acontecimentos pois isso é importante para outras pessoas.
Parece que vivemos cada vez mais sozinhos, a despeito de estarmos conectados pela tecnologia. Outras pessoas vivem rodeadas de gente, mas passam o dia em silêncio. Portanto, lembre-se de conversar. Conte histórias, chegue em casa e conte sobre seu dia, fale o que está sentindo para familiares e amigos. Pergunte coisas para seu filho. Estimule sua capacidade verbal e perceptiva a respeito de como você interage com o mundo e sobre o que você pensa, sente ou imagina.

O que você falaria à morte, se ela aparecesse hoje na sua frente?“Já? Mas foi tão de repente!” diria o homem que fez uma...
20/04/2016

O que você falaria à morte, se ela aparecesse hoje na sua frente?
“Já? Mas foi tão de repente!” diria o homem que fez uma curva rápido demais na estrada.
“Ainda bem que você veio, já não aguentava mais tanto sofrimento nesse mundo. Já não aguentava mais minha própria carne e meus próprios pensamentos”, diria a moça que acabou de cometer suicídio.
“Você é passageira, assim como eu. Sei que nos veremos mais e mais vezes” diria o crente em outros planos e em vida após a morte.
“Saia já daqui, coisa ruim!” diria aqueles que trancafiam a morte em um baú velho ou a jogam num quartinho sujo, relegada às sombras, vivendo como se fossem imortais, como se a morte fosse algo externo e estranho à vida.
O que você falaria à morte, se ela batesse hoje à sua porta?
Espero que não a estranhe, pois se ela for estranha para você, quer dizer que acha que pode viver sem ela. Espero que acolha-a, que façam amizade e que ela mostre o sentido da sua vida. A morte nos assusta pois nos interroga, nos pergunta qual o sentido da vida, se nossos objetivos foram cumpridos ou se aproveitamos bem nosso tempo. A morte só é assustadora e deformada para aqueles que não querem enxergá-la. Temos medo de levar uma vida desperdiçada, temos medo do desconhecido e temos dó de deixar nossos entes queridos. Na verdade, ela é nossa conselheira, desde o nascimento, nos acompanhando e esperando para estender as mãos depois do último suspiro.
Quando ela aparecer na sua frente, espero que tenha medo, não por ser pego de surpresa, mas por ter muitos desejos a serem realizados e pessoas para amar. Espero que esteja pronto para encerrar seu dia, pois um dia bem aproveitado é um dia bem vivido. Espero que, mesmo com muitos projetos inacabados, pois este é nosso ‘fardo’ como seres históricos e desejantes, esteja satisfeito com suas conquistas, amizades e seu legado deixado aos próximos. Espero que fale que está em paz por ter dado alegria aos outros, espero que fale que viveu uma boa vida.
E então, o que você falaria?

O sucesso é visto como a ponta de um iceberg, observável a todos, enquanto nem sempre os esforços, as condições e todos ...
19/04/2016

O sucesso é visto como a ponta de um iceberg, observável a todos, enquanto nem sempre os esforços, as condições e todos comportamentos necessários que levaram ao sucesso estão visíveis.
F**ar triste por não atingir objetivos é comum e saudável. Encarar o resultado, seja qual for, é necessário. Às vezes vemos as conquistas dos outros e nos perguntamos se somos incompetentes, como se fosse fácil para todo mundo menos para você. O quê não vemos ou esquecemos de considerar é que na base que sustenta o sucesso há frustrações, tentativas, condições financeiras, influência de outras pessoas, etc. As conquistas e sucesso na carreira, na universidade e na vida de modo geral não são consequências unicamente do mérito e da vontade individual. Há pessoas com melhores condições financeiras e materiais para estudar, podendo dedicar mais horas ao estudo e não se preocupar com o ganha pão ou com dívidas. Há pessoas com mais apoio familiar e emocional do que outras, contando com mais incentivo, com ombros amigos e ombros fortes nos momentos de dificuldade. Há quem consiga pagar escolas e universidades melhores e há quem necessite de transporte coletivo caro e ineficiente e acaba tendo seus compromissos prejudicados. Não há nada de errado em ter boas condições, e também não quer dizer que dinheiro e amigos resultem obrigatoriamente em sucesso. Por isso, não se compare aos outros como se todos fossemos iguais. Se somos pegos de surpresa pelos nossos fracassos e esbravejamos como injustiçados, talvez seja porque vemos nosso fracasso como isolado de comportamentos anteriores, muitas vezes pré requisitos para o bom desempenho desejado. E isso você pode mudar. Já se perguntou se está deixando alguma oportunidade passar, mesmo as poucas e discretas? A rotina apresenta obstáculos e nem sempre o dia pode ser planejado como queremos, mas você está organizando seu tempo de estudo e trabalho? O sucesso é possível e está ao alcance, mas também é relativo e pessoal, de acordo com suas condições e tentativas. Não se deixe levar por ilusões e sonhos utópicos, conheça suas potencialidades e limites e invista em tentativas; persista e faça o que estiver ao alcance.

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