Fisioterapia Pélvica e Sexologia

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29/07/2020
25/04/2018

Cada vez que Kate Middleton sai da maternidade, andando, horas depois de dar à luz mais um bebê real, a cruel realidade obstétrica brasileira f**a cada vez mais clara, só não vê quem não quer: aqui as mulheres são enganadas, todos os dias, ao serem levadas a escolher uma cesárea. Elas começam o pré-natal querendo um parto normal, mas ouvem os médicos dizer, o tempo todo, que isso “é coisa de índia!”, “uma aventura desnecessária”, algo que vai “arrasar com a vida sexual” e daí, claro, aceitam um parto cirúrgico, mais arriscado e doloroso, como a opção “mais segura” para trazerem seus filhos ao mundo.
Mas daí aparece a duquesa, bebê no colo, recebendo alta apenas seis horas após o parto, ainda mais cedo que nos nascimentos dos dois outros filhos, e a falácia f**a cada vez mais evidente: se o parto normal é tão ruim, porque Kate parece estar tão bem disposta? Como já está de pé a caminho de casa? “Ah, mas isso é coisa da princesa, ela é da família real, tem acesso ao que tem de bom e do melhor!” Sim! Ela e todas as mulheres britânicas, princesas ou plebeias, conta a parteira Suzan Correa, brasileira que trabalha no NHS, o National Health Service britânico. “A alta de seis horas é super comum na Inglaterra. Isso acontece diariamente com as mulheres que não apresentam riscos e complicações durante o parto”, conta a midwife. “Não é porque ela é da família real britânica ou porque terá babá e enfermeira em casa que teve alta de seis horas. É porque isso é normal por aqui”, completa. O Reino Unido tem altas taxas de parto normal e uma das internações mais curtas do mundo desenvolvido, segundo um estudo feito pelo PLOS medical journal.

Coincidência ou não, os médicos são coadjuvantes no sistema obstétrico britânico. Só aparecem em cena em caso de emergência, para fazer as cesarianas realmente necessárias, que salvam vidas. O pré-natal, o parto e o pós-parto das gestações de baixo risco, com visitas à casa da puérpera, são conduzidos por parteiras, as midwives. Como não é o dinheiro que está no comando, já que o sistema é público e universal, é o bem-estar da mulher está em primeiro lugar, explica Suzan. Não à toa a mortalidade materna na Grã-Bretanha é de 8,8 mulheres a cada 100 mil nascidos vivos, enquanto a brasileira é de 60 a cada 100 mil nascidos vivos. E se o assunto e a mortalidade neonatal, o Brasil sofre mais um 7 x 1: aqui sete crianças de cada 100 mil nascidas vivas morrem enquanto na Grã-Bretanha apenas um bebê padece a cada 100 mil partos.
E o que é melhor para a mulher? Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, o parto normal. As cesarianas devem ser responsáveis por apenas 10% a 15% de todos os nascimentos. Mas, no Brasil, 58% dos partos são cirúrgicos, sendo que na rede particular existem instituições em que de cada 10 partos, 9 são cesáreas, o que nos concede o nada honroso título de campeão mundial das cesarianas.

Aqui estamos à mercê de um sistema que privilegia o lucro e a rapidez, “para que esperar horas se a gente pode resolver isso em apenas alguns minutos?”, escutou Raquel*, 32 anos, levada a uma cesárea por comodidade médica. “Depois passei um tempão longe do meu bebê e meu pós-operatório foi horrível. Eu passei vários dias com dores no corte e sem conseguir amamentar direito, porque não achava uma posição confortável”, conta ao blog.
Kate Middleton, por aqui, teria poucas chances, mesmo sendo duquesa. Ouviria que é “estreita demais”, por isso, “não teria dilatação”. Motivos para desencorajá-la não iriam faltar. Quer exemplos? A Dra. Melania Amorim, obstetra da Universidade Federal de Campina Grande, e a obstetriz Ana Cristina Duarte atualizam frequentemente uma lista de motivos estapafúrdios que já foram dados a milhares de mulheres brasileiras para empurrá-las para uma cesariana. São assustadores e vão do clássico “bacia estreita demais”, algo facilmente usado em mulheres magras como Kate, a outros mais elaborados, como a deficiência visual de uma gestante que queria parto normal mas que, segundo o médico, não podia “porque era cega”. Cegas todos nós estamos, na verdade, se não começarmos a perceber logo, como somos feitas de idiotas. Obrigada, Kate, por jogar, de novo, um pouco de luz nessa escuridão.
*Nome trocado a pedido da entrevistada

Texto extraordinário de Rita Lisauskas no Blog do Estadão

17/01/2018

Dispareunia, a dor ou o desconforto durante a penetração, é mais comum em mulheres que em homens e atinge um número signif**ativo de mulheres.

Um cone va**nal é qualquer dispositivo que se pode inserir na va**na para fornecer resistência e feedback sensorial aos ...
08/01/2018

Um cone va**nal é qualquer dispositivo que se pode inserir na va**na para fornecer resistência e feedback sensorial aos músculos do assoalho pélvico à medida que se contraem. Simultaneamente, essa terapia permite distinguir os músculos perineais dos grandes grupos musculares sinergéticos (abdominais, adutores e glúteos), aumentando, assim, a PROPRIOCEPÇÃO da região perineal,o que é muito importante, uma vez que 30% das mulheres não conseguem distinguir seus músculos do assoalho pélvico.
Comercialmente, encontra-se um conjunto com cinco cones, de forma e tamanho iguais e pesos que varia de 20g (o mais leve) a 75g (o mais pesado).
Quando um cone de peso adequado é inserido na va**na, ele tende a sair, causando a sensação de perda do cone, que vai promover um feedback sensorial, fazendo com que os músculos do assoalho pélvico que circundam o cone se contraiam em resposta.

A terapia com cones é um método de sucesso no tratamento da incontinência urinária feminina. O cone é mantido na va**na pela contração da musculatura do assoalho pélvico. É claro que para conseguir manter o próximo cone, mais pesado, é necessário um aumento da força muscular, fortalecendo, dessa forma,o esfíncter estriado urogenital e habilidade de contrair o lúmen uretral.

FASE ATIVA:
A paciente deve iniciar a terapêutica com o cone mais pesado que conseguir manter na va**na, em posição ortostática, com contração do assoalho pélvico, ou seja, ela precisa fazer um certo esforço na tentativa de não deixar o cone cair. Após ter selecionado o cone a ser usado, a paciente deve realizar 30 contrações voluntárias, sendo a razão contração/repouso de 5:5 (em segundos), duas vezes ao dia. Aqui há maior recrutamento de fibras musculares do tipo II (força).

FASE PASSIVA:
Não há contração do assoalho pélvico. A paciente introduz o cone de maior peso que consegue manter com certo conforto na va**na e deambula durante 10 a 15 minutos, duas vezes ao dia, enquanto realiza suas atividades de vida diária (anda, sobe e desce escada). Nessa fase há um maior recrutamento das fibras musculares tipo I (resistência), pois ela estimula contrações musculares por tempo prolongado.

Obs.: A terapia deve ser realizada duas vezes por semana, com supervisão direta do fisioterapeuta que orientará as sessões domiciliares diárias.

A colocação adequada do cone: o dispositivo deve atingir o terço médio da va**na - “f**a localizado na medida de um dedo indicador (proporcional a cada mulher) da entrada da va**na; esse ponto é de extrema importância no processo de fortalecimento do canal”. (RACCO, 2012, p. 70).

Os cones são de uso individual e de fácil manuseio, porém apresentam algumas precauções:
* Inicialmente a paciente deve aprender a inserir o cone e a contraí-lo na posição supina (barriga para cima), progredindo para posturas antigravitárias e/ou com maior pressão intra-abdominal, de acordo com o ganho de força muscular.

* A paciente deve estar com as mãos limpas e lavar o cone com água e sabão antes e após cada terapia, para evitar infecções.

*Utilizar um gel lubrif**ante (gel solúvel em água.

* O esvaziamento vesical e intestinal são imprescindíveis para uma boa sessão.

*No início do tratamento a paciente poderá sentir dor ou mal-estar depois da terapia. A causa poderá ser a co-contração isométrica após a sessão.

INDICAÇÕES:
- Incontinência urinária de esforço e urge-incontinência.
- Assoalho pélvico fraco.
- Pós-parto (devido ao surgimento da hipotonia do pavimento pélvico).
- Disfunção sexual.
- Pouco propriocepção pélvica.
- Falta de coordenação pélvica/abdominal durante as AVD´s.
- Suplementar à cirurgia e como profilaxia de distopias genitais por debilidade do assoalho pélvico.

CONTRA-INDICAÇÕES:
-Presença de infecções no trato urigenital.
- Paciente com distúrbio psiquiátrico ou falta de compreensão.
- Durante o período menstrual.
- Durante ou imediatamente após as relações se***is.
- Uso concomitante a pessários, tampões ou diafragmas.
- Gravidez.
- Retenção/obstrução urinária.

19/12/2017

Quase metade das brasileiras sofre algum problema no s**o

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13/12/2017

Já faz tempo que esse corte realizado na região do períneo, para facilitar a saída do recém-nascido, vem criando polêmica. Afinal, as mulheres precisam desse procedimento cirúrgico ou há abuso por parte dos médicos?

Já faz tempo que esse corte realizado na região do períneo, para facilitar a saída do recém-nascido, vem criando polêmica. Afinal, as mulheres precisam desse procedimento cirúrgico ou há abuso por parte dos médicos? Veja o que você precisa saber antes da hora do parto

13/12/2017

Tratamento humilhante, agressões verbais, recusa de atendimento, privação de acompanhante, realização de intervenções e procedimentos médicos não necessários são alguns dos itens dessa longa lista

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Mococa, SP
13737

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