02/04/2022
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo é comemorado em 2 de abril e é uma oportunidade para se conhecer mais a respeito do Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou autismo, como é conhecido popularmente.
De maneira geral, as pessoas com TEA/autismo apresentam dificuldade de interação social e interesses restritos ou repetitivos.
Vale salientar que algumas pessoas podem ter o TEA e desenvolver-se de maneira totalmente independente; outras, no entanto, podem necessitar de atenção para a realização de atividades por toda a sua vida.
Como detectar o TEA?
Ainda nos dias de hoje, o diagnóstico é impreciso, e nem mesmo um exame genético é capaz de afirmar com precisão a incidência da síndrome.
Dessa forma, como ainda não se pode afirmar geneticamente as causas do autismo, usa-se o diagnóstico baseado em observação do paciente (que geralmente apresenta sintomas como dificuldade de comunicação, além de comportamento repetitivo).
Contudo, a detecção dos sintomas também não é fácil. Às vezes é sútil você conseguir fazer essas classif**ações.
As crianças têm dificuldade de linguagem, de interação social, mas isso é uma variação de comportamento, e é difícil perceber o que é normal e o que não é.
Apesar da não identif**ação claro, o transtorno do espectro autista pode ser percebido ainda na infância e persiste por toda a vida.
Vale salientar ainda que cerca de 10% das pessoas com TEA apresentam grandes habilidades matemáticas, artísticas, musicais e de memória (savantismo).
Tratamento
Uma vez diagnosticado autista, o paciente e sua família enfrentam mais uma barreira: a busca pelo tratamento.
As dificuldades residem, sobretudo, na falta de profissionais preparados para lidar com o transtorno.
O TEA não possui cura, mas, atualmente, um dos tratamentos mais seguros no que tange ao autismo é o uso de Terapia Comportamental (TC).
Trata-se de um transtorno bastante complexo e cada criança possui sua particularidade.
Desse modo, o tratamento é também individual, levando-se em consideração a necessidade de cada um.