18/09/2025
✉️𝑪𝒂𝒓𝒕𝒂 𝒂𝒃𝒆𝒓𝒕𝒂 𝒂 𝒖𝒎𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒊𝒅𝒂 𝒑𝒂𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆
“Querida mulher, mãe, profissional incansável que hoje atendi…
Eu sei que você se desdobra em mil para acolher, sustentar, produzir. 🌅Acorda antes do sol, gerencia o caos, sorri para o mundo, mesmo quando a alma anseia por silêncio.
Nesse balé 🩰da vida, seu ‘eu’ mais íntimo é o último a dançar.
O autocuidado, que você tanto prega, acabou se tornando uma palavra distante em sua própria realidade.
☕️Quando você entrou no meu consultório, eu te vi. Não só nos seus feitos, mas nas entrelinhas do seu cansaço.
Percebi a coragem monumental que você demonstra no mundo, enfrentando desafios. Mas também a resistência, quase inconsciente, de pausar e sussurrar: ‘Não estou bem. Preciso de atenção.’
Quero que saiba: estou muito orgulhosa de você. Só de estar aqui, a mudança já aconteceu.
Essa atitude é um ato de coragem, uma rebeldia contra a autonegligência.
É desvelar que o cansaço persistente não é ‘parte da idade’; que o peso que insiste é um grito do corpo por equilíbrio; que a irritação é estresse E sobrecarga E descompasso hormonal.
É admitir que energia se esvai, a mente turva, e que glicose, tireoide ou outros hormônios pedem um olhar mais profundo – o início de uma (re)conexão vital com quem você realmente é.
🙏🏻Como conversamos, essa admissão não é fraqueza; é a manifestação mais pura e radical da sua força. É o primeiro passo que te espera: um presente de amor para resgatar sua própria potência.
Não é sobre se render a um problema, mas sobre se erguer com estratégia para uma solução integral e duradoura.
Ao encontrar essa coragem de se olhar de frente, entendendo que corpo e mente são uma só narrativa, você não está fracassando. Pelo contrário, está reescrevendo sua história, plantando a semente de uma nova jornada.
Nela, o autocuidado deixa de ser fantasia e se torna base sólida para você TRANSBORDAR, primeiro para si mesma, depois para os outros.”
Estou por aqui.
Conte comigo.