Rafaela Silva Psicóloga

01/08/2025

Você já se sentiu desconfortável quando alguém chega perto demais… ou fala alto do nada?
E nem sabe por quê?
Na verdade, isso tem nome: barreira sensorial.

É como se o nosso corpo tivesse um radar invisível… e quando alguém ou algo ultrapassa sem aviso, a ansiedade dispara!
Essa barreira sensorial é conhecida como “limite sensorial” ou “limiar sensorial pessoal”, e muitas vezes está relacionada ao conceito de limites pessoais ou espaço pessoal (personal space).

O estudo desse “espaço” é conhecido como Proxêmica. Sendo a maneira como os seres humanos usam o espaço ao seu redor nas interações sociais — especialmente a distância entre as pessoas — e como isso influencia comunicação, comportamento e emoções.
Passar o limite dessa area sem aviso e/ou permissão pode gerar desconforto físico e emocional.
Essa barreira está ligada a aspectos sensoriais (como tato, audição e visão) e psicológicos (como segurança, controle e previsibilidade).

No cerebro, a amígdala é disparada e sistema límbico alerta à AMEAÇA.
• Pessoas com ansiedade, TEA ou TDAH podem ter essa barreira mais sensível ou ampliada.
• Pessoas neurotípicas costumam manter uma distância de cerca de 50 a 120 cm em interações sociais. Já pessoas com TEA ou ansiedade social, por exemplo, podem sentir desconforto mesmo a distâncias maiores.

MAS ISSO ACONTECE COM QUALQUER PESSOA!

Invasões desse espaço (como aproximação excessiva, sons altos, toque sem consentimento) ativam o sistema nervoso autônomo, provocando reações de luta ou fuga, por isso ou REAGIMOS ou procuramos SAIR FORA.


Pessoas sensíveis costumam se sentir melhor quando:
• Sabem o que vai acontecer
• Não são surpreendidas por mudanças de tom ou volume
• Sentem que há coerência entre palavras e ações

Pessoas sensíveis ao toque, som, luz ou aproximação não estão “exagerando”.

NEM VOCÊ!

𝐄𝐬𝐭𝐞𝐣𝐚 𝐛𝐞𝐦
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨!✨

29/07/2025

O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo lamenta o falecimento do psicólogo Carlos Alberto Aleixo (CRP 06/80277), profissional com trajetória marcada pelo compromisso com a Psicologia Clínica, a formação acadêmica e a defesa dos Direitos Humanos.

Formado pela Universidade Braz Cubas, Carlos Alberto era mestre em Psicogerontologia e especialista em Psicologia Clínica, com ênfase em Análise do Comportamento. Atuou como professor e supervisor de estágio na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e no Centro Universitário Braz Cubas, contribuindo com a formação de estudantes e profissionais na região. Também colaborou com a Subsede Alto Tietê do CRP SP, integrando ações em prol da categoria.

Como psicólogo clínico, fundou o NAC-Psicologia (Núcleo de Análise do Comportamento), em Mogi das Cruzes, e foi atuante em organizações da sociedade civil voltadas à defesa dos direitos da infância e juventude em situação de acolhimento judicial, bem como no atendimento a famílias em contexto de risco e vulnerabilidade social.

Foi ainda pesquisador em Análise do Comportamento, fundador e orientador da Liga Acadêmica de Análise do Comportamento da UMC, espaços em que somou com dedicação à produção de conhecimento e à prática ética.

Nos unimos às manifestações de carinho e respeito, certos de que sua atuação permanece como referência para a Psicologia comprometida com a ética, o cuidado e a transformação social.

28/07/2025

👇🐻 “É muito difícil fingir que está morto quando algo está mastigando seu rosto.”

"Tentei, de verdade. Me encolhi, tentei ficar imóvel, como mandam os manuais, esperando que o urso me deixasse em paz. Mas como alguém pode fingir que está morto quando algo está cravando os dentes no seu rosto? Ele me arrancou de uma árvore, me sacudiu como se eu fosse um pano velho e começou a mastigar lentamente o lado esquerdo da minha cara. Sentia cada estalo, cada esmagada. É um som que nunca se esquece.

Lembro que pensei: 'Já era.' Mas aí veio aquele instinto primitivo, que não segue lógica, só quer sobreviver. Enfiei os dedos no nariz dele. Nos olhos. Puxei as orelhas. Qualquer coisa para que ele não voltasse a morder meu rosto. A dor era brutal, mas o medo era pior.

O mais louco de tudo é que naquele momento eu não pensava em morrer… pensava na minha filha. Pensava que ainda não a tinha visto caminhar. Que eu não podia morrer ali, sozinho, no meio do mato, enquanto um urso brincava comigo como se eu fosse um bichinho de pelúcia rasgado."

👆 Relato de Jeremy Evans, sobrevivente de um ataque de urso-pardo, sobre o que realmente se sente ao ser mastigado vivo.

28/07/2025

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04/04/2025

O psicólogo não interpreta o óbvio.
Investigamos padrões, crenças e emoções que atuam dentro e fora da consciência.
Com base em teorias e técnicas validadas, promovemos mudanças profundas no comportamento, na percepção e na forma de se relacionar com a vida.
Diagnosticamos e tratamos psicopatologias.
Propomos recursos terapêuticos e eficazes para minimizar sintomas de doenças que trazem impactos significativos no dia-a-dia.
Fornecemos ferramentas de psicoeducação, valorização de princípios e valores, além de efetivas possibilidades para a SAÚDE MENTAL.

𝗘𝘀𝘁𝗲𝗷𝗮 𝗯𝗲𝗺
𝗖𝗼𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗶𝗴𝗼!✨



Film Maker: 📸📹📲📽️🎞️❣️

27/02/2025

25/12/2024

🤍

22/12/2024

Essa pessoa cortou o pedaço e tirou a parte dela, e recebeu a quantidade exata que ela tinha direito, mas isso afetou outras pessoas. Ela usou sua liberdade, mas com injustiça.

A liberdade não pode ser usada como cada um quer, nem pode ser separada do que é justo.

A justiça desaparece quando outros são prejudicados. O erro é o uso errado da liberdade.

A minha liberdade termina quando prejudica alguém.

04/12/2024

Assista ao vídeo de rafaelasilvapsicologa.

03/12/2024

02/12/2024

DECISÃO

Assista ao vídeo de rafaelasilvapsicologa.