Dr. Rui Alberto Gomes

Dr. Rui Alberto Gomes Especialista em nefrologia, doutor pela Unifesp e professor de nefrologia na UMC. RQE 16983 - CRM-SP 62.826

Experiente e conceituado na área médica, as consultas com o Dr. Rui Alberto Gomes são sempre humanizadas, deixando o paciente à vontade para atendê-lo sem pressa. Como professor universitário, está em atualização constante e, por isso, os atendimentos que faz são baseados nas melhores evidências científicas para abranger a saúde do paciente como um todo.

Essa é uma das perguntas mais frequentes no consultório e você merece uma resposta baseada na ciência.A TFGe (taxa de fi...
25/07/2025

Essa é uma das perguntas mais frequentes no consultório e você merece uma resposta baseada na ciência.

A TFGe (taxa de filtração glomerular estimada) é um dos principais marcadores da função dos rins. Quando ela cai, muitos pacientes pensam que é um caminho sem volta, mas a verdade é que, em alguns casos, é possível sim estabilizar e até melhorar esse número.

Segundo estudos recentes, a TFGe pode ser impactada positivamente por mudanças no estilo de vida e no controle clínico. Isso não significa “curar” a doença renal crônica, mas sim retardar sua progressão e preservar o que ainda está funcionando.

O que pode ajudar:
🔹Controlar com rigor a pressão arterial;
🔹Manter os níveis de açúcar no sangue controlados (no caso de diabetes);
🔹Evitar medicamentos que agridem os rins, como anti-inflamatórios;
🔹Evitar o consumo excessivo de proteína (com orientação profissional);
🔹Parar de fumar e praticar atividades físicas;
🔹Controlar o colesterol e tratar acidose metabólica, se presente;
🔹Dormir bem e cuidar da saúde emocional.

Por outro lado, o uso de suplementos sem indicação, de dietas da internet e a automedicação podem piorar a função renal rapidamente.

Cada caso é único. A melhor forma de interpretar seus resultados e traçar um plano seguro de tratamento é através de acompanhamento profissional especializado e individualizado.

Fonte: National Kidney Foundation

Dr. Rui Alberto Gomes | Nefrologista
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Você cuida da sua pele como cuida dos seus rins?Se você tem Doença Renal Crônica (DRC), esse cuidado precisa ser redobra...
23/07/2025

Você cuida da sua pele como cuida dos seus rins?

Se você tem Doença Renal Crônica (DRC), esse cuidado precisa ser redobrado. Estudos mostram que pessoas portadoras de DRC, especialmente transplantados renais, têm maior risco de desenvolver câncer de pele, principalmente os tipos não melanoma, como o carcinoma espinocelular e o carcinoma basocelular.

Por quê?
▪️O uso de imunossupressores após o transplante reduz a defesa do corpo contra células anormais;
▪️A inflamação crônica e o acúmulo de toxinas na pele também favorecem mutações celulares;
▪️Exposição solar sem proteção agrava ainda mais esse risco.

O que você pode fazer:
🔹Use protetor solar todos os dias - mesmo em dias nublados;
🔹Evite sol forte (das 10h às 16h);
🔹Observe manchas, feridas ou lesões que mudam de cor, forma ou tamanho;
🔹Consulte um dermatologista regularmente, principalmente se você já passou por transplante renal.

A prevenção é essencial, cuidar da pele também faz parte do tratamento renal.

Fontes: Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Euvrard S et al. N Engl J Med, 2003 e Bouwes Bavinck JN et al. JAAD, 2007

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Você já ouviu alguém dizer que os rins são órgãos “silenciosos”?E se eu te contar que os olhos podem ser um dos primeiro...
21/07/2025

Você já ouviu alguém dizer que os rins são órgãos “silenciosos”?

E se eu te contar que os olhos podem ser um dos primeiros a dar sinais de que algo não vai bem com os seus rins?

Pacientes com doença renal crônica (DRC), diabetes ou hipertensão arterial têm mais chances de desenvolver retinopatias: alterações nos vasos da retina que, muitas vezes, acontecem ao mesmo tempo que a lesão renal.

Em muitos casos, uma alteração no exame de fundo de olho pode indicar que os rins também estão sendo afetados. Isso acontece porque olhos e rins compartilham estruturas vasculares semelhantes. Quando os vasos são agredidos – pela glicemia elevada, pela pressão arterial elevada ou por inflamação crônica - ambos sofrem. Por isso, a retinopatia pode ser um espelho da nefropatia.

Siga as recomendações:
✅ Faça acompanhamento regular com nefrologista e oftalmologista, se você é diabético ou hipertenso;
✅ Controle rigorosamente a pressão arterial e o diabetes;
✅ Faça exames de rotina, eles podem salvar sua visão e preservar sua função renal.

A informação é o primeiro passo para o autocuidado.

Fontes: Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), American Academy of Ophthalmology e Wong TY et al. Kidney International, 2004.

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🍫 Chocolate amargo: um possível aliado no tratamento da Doença Renal Crônica, aponta estudo da UFF.Uma pesquisa da Unive...
18/07/2025

🍫 Chocolate amargo: um possível aliado no tratamento da Doença Renal Crônica, aponta estudo da UFF.

Uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) traz novas perspectivas para pacientes com doença renal crônica (DRC): o chocolate amargo, quando consumido com moderação, pode exercer efeitos anti-inflamatórios benéficos para o organismo.

Segundo os pesquisadores, o chocolate com alta concentração de cacau (acima de 70%) é rico em polifenóis e antioxidantes, como a epicatequina, que possuem propriedades anti-inflamatórias e vasodilatadoras. Esses compostos bioativos podem reduzir a inflamação sistêmica e melhorar a função endotelial, dois fatores frequentemente alterados em pacientes renais.

O estudo foi conduzido em modelo experimental e mostrou que o consumo controlado de chocolate amargo contribuiu para melhora na pressão arterial, redução do estresse oxidativo e modulação de marcadores inflamatórios, especialmente em indivíduos com comprometimento renal.

Ainda são necessários ensaios clínicos em humanos para validar a segurança e eficácia do consumo regular desse alimento no contexto da DRC. No entanto, os dados iniciais abrem espaço para abordagens integrativas, respeitando sempre as necessidades nutricionais e restrições de cada paciente.

⚠️ Importante: nem todo chocolate é benéfico. Produtos com açúcar refinado, leite e baixo teor de cacau não oferecem os mesmos efeitos e podem, ao contrário, prejudicar pacientes renais. Por isso, a orientação profissional é essencial antes de incluir esse tipo de alimento na rotina.

Ressalto a importância de continuarmos atentos à ciência e à nutrição de precisão, buscando sempre os melhores caminhos para preservar a saúde renal com responsabilidade.

Fonte: Universidade Federal Fluminense

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Você sabia que o uso de cateteres venosos centrais, como os utilizados na hemodiálise, pode abrir caminho para infecções...
16/07/2025

Você sabia que o uso de cateteres venosos centrais, como os utilizados na hemodiálise, pode abrir caminho para infecções graves na corrente sanguínea?

A Infecção da Corrente Sanguínea Relacionada ao Cateter (ICSRC) é uma das complicações mais perigosas para pacientes renais e pode ser fatal se não diagnosticada e tratada rapidamente.

O cuidado com o cateter vai muito além do procedimento técnico — é uma responsabilidade diária compartilhada entre o paciente e a equipe de saúde.
Compartilhe com quem precisa saber disso.

Fonte: National Kidney Foundation

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O Brasil é um dos países que mais realizam transplantes renais, mas a preservação adequada dos órgãos ainda é um desafio...
14/07/2025

O Brasil é um dos países que mais realizam transplantes renais, mas a preservação adequada dos órgãos ainda é um desafio. Para enfrentar essa questão, pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (UECE) desenvolveram uma solução preservadora à base de água de coco desidratada, capaz de conservar rins com mais eficácia e menor custo.

A solução foi desenvolvida no Núcleo Integrado de Biotecnologia (NIB) da UECE e demonstrou excelentes resultados em te**es com mamíferos. Além da eficiência preservadora, o método se destaca por dispensar a necessidade da cadeia do frio, o que facilita a logística de transporte de órgãos em um país com grandes dimensões como o Brasil.

Segundo a coordenadora do estudo, professora Ivelise Canito Brasil, a nova técnica pode reduzir em até 70% os custos atuais e tem potencial para ser aplicada também em outros órgãos, como fígado e vasos sanguíneos.

A água de coco desidratada foi escolhida por suas propriedades bioquímicas, ricas em nutrientes, eletrólitos, antioxidantes e agentes oncóticos, todos benéficos à preservação celular.

Novas etapas da pesquisa serão realizadas, visando a futura aplicação em transplantes humanos.

Como médico nefrologista, sigo acompanhando de perto os avanços que contribuem para melhorar a qualidade de vida dos pacientes renais — e esse é, sem dúvida, um passo animador.

Fonte: Universidade Estadual do Ceará

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A saúde do coração e dos rins está interligada. Quando um falha, o outro sofre as consequências. Essa interação é conhec...
11/07/2025

A saúde do coração e dos rins está interligada. Quando um falha, o outro sofre as consequências. Essa interação é conhecida como Síndrome Cardiorrenal (SCR) — um conjunto de distúrbios fisiopatológicos em que a disfunção aguda ou crônica de um desses órgãos contribui para a disfunção do outro.

Existem cinco tipos de Síndrome Cardiorrenal, classificados de acordo com a origem e o tipo de disfunção:
-Coração: afeta o rim (ex: insuficiência cardíaca levando a lesão renal);
-Rim: afeta o coração (ex: DRC levando a hipertrofia ventricular);
-Disfunção aguda de um órgão afetando o outro;
-Disfunção crônica de um afetando o outro;
-Disfunção simultânea devido a condições sistêmicas (ex: sepse).

A SCR está associada a maior tempo de internação, necessidade de diálise e aumento da mortalidade.
O diagnóstico precoce é desafiador, exigindo avaliação conjunta de marcadores como creatinina, BNP, débito urinário, pressão arterial, ecocardiograma e exames de imagem renal.

O tratamento deve ser multidisciplinar, focado na estabilização hemodinâmica, controle de volume, manejo da pressão arterial e, em muitos casos, uso criterioso de diuréticos, vasodilatadores e inibidores do eixo renina-angiotensina-aldosterona.
Mais do que nunca, precisamos olhar o paciente de forma integrada, respeitando a complexidade entre órgãos e priorizando decisões baseadas em evidências.

Como nefrologista, sempre reforço: a saúde renal e cardíaca devem ser avaliadas em conjunto, especialmente em pacientes idosos, diabéticos, hipertensos ou com histórico de insuficiência cardíaca ou doença renal crônica. O cuidado deve ser precoce, contínuo e integrado.

Se você é paciente com insuficiência cardíaca ou renal, não negligencie sintomas como falta de ar, edema ou redução do volume urinário. A prevenção e o tratamento adequados podem proteger dois órgãos vitais ao mesmo tempo.

Ronco C, McCullough P, et al. Cardiorenal Syndromes: Report from the Consensus Conference of the Acute Dialysis Quality Initiative (ADQI). Eur Heart J. 2010; Sociedade Brasileira de Nefrologia; Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e Rangaswami J, Bhalla V, et al.

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Você sabia que a insuficiência cardíaca atinge cerca de 2 milhões de brasileiros e é uma das principais causas de intern...
09/07/2025

Você sabia que a insuficiência cardíaca atinge cerca de 2 milhões de brasileiros e é uma das principais causas de internação no SUS entre os maiores de 65 anos?

Essa data foi criada para conscientizar a população sobre os sinais, riscos e formas de prevenção dessa condição crônica, que ocorre quando o coração perde a capacidade de bombear o sangue de forma adequada para o corpo.

Principais sintomas que merecem atenção:

Falta de ar ao fazer esforço ou mesmo em repouso;
Cansaço excessivo;
Inchaço nas pernas e pés;
Ganho de peso repentino;
Tosse persistente, especialmente à noite.

Embora pareça uma condição exclusivamente cardíaca, a saúde dos rins está intimamente ligada à do coração. A insuficiência renal pode agravar a função cardíaca, e o contrário também é verdadeiro. Por isso, cuidar dos rins é também cuidar do coração.
A boa notícia é que, com diagnóstico precoce, mudança no estilo de vida e tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Cuide-se. Faça exames preventivos. Consulte regularmente seu médico.

Fontes: Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica,  Sociedade Brasileira de Cardiologia e Ministério da Saúde

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Essa foi a conclusão de um estudo inovador publicado na revista Nature Neuroscience em junho de 2024, que pode mudar o m...
07/07/2025

Essa foi a conclusão de um estudo inovador publicado na revista Nature Neuroscience em junho de 2024, que pode mudar o modo como compreendemos e tratamos essa doença neurodegenerativa tão prevalente.

Pesquisadores identificaram uma proteína chamada alfa-sinucleína (alfa-syn), que se acumula nos rins que têm alteração de função (doença renal crônica) e que migra até o cérebro, desencadeando a degeneração dos neurônios produtores de dopamina, os mesmos que são afetados pela Doença de Parkinson.

Essa descoberta muda a lógica tradicional que sempre considerou o cérebro como ponto de partida da Doença de Parkinson. Agora, os rins podem ser uma peça-chave no início da cascata patológica.

O que isso significa na prática?
▪️Abre portas para novas abordagens terapêuticas, inclusive tratamentos que bloqueiam essa via renal-cerebral;
▪️Reforça a importância do monitoramento da função renal como parte da saúde neurológica;
▪️Confirma que o corpo funciona como um sistema integrado – e que o cuidado preventivo precisa olhar o paciente como um todo.

A medicina baseada em evidências caminha rápido, e nós, médicos, precisamos acompanhar cada avanço para oferecer o melhor cuidado.

Fonte: Nature Neuroscience

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As DAVs são documentos que permitem a qualquer pessoa expressar, com antecedência, quais cuidados e tratamentos deseja —...
04/07/2025

As DAVs são documentos que permitem a qualquer pessoa expressar, com antecedência, quais cuidados e tratamentos deseja — ou não deseja — receber caso esteja impossibilitada de tomar decisões no futuro.

A Sociedade Brasileira de Nefrologia listou os principais tipos de DAVs, como o mandato duradouro e o testamento vital, além de outras diretivas importantes em contextos de saúde mental e doenças graves.

Entenda nesta publicação por que refletir sobre suas vontades e registrá-las pode fazer toda a diferença em momentos delicados.

Fonte: Sociedade Brasileira de Nefrologia

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Sim, pode. Embora as hepatites sejam mais conhecidas pelos danos ao fígado, as formas virais B e C também podem comprome...
02/07/2025

Sim, pode. Embora as hepatites sejam mais conhecidas pelos danos ao fígado, as formas virais B e C também podem comprometer a função renal.

Estudos mostram que pacientes com hepatite C, por exemplo, têm maior risco de desenvolver doença renal crônica (DRC) e glomerulopatias, como a glomerulonefrite membranoproliferativa.

Em alguns casos, o vírus pode desencadear processos inflamatórios nos glomérulos renais, afetando a filtração do sangue e evoluindo com proteinúria, hematúria e perda de função renal.

Além disso, a presença de hepatite crônica pode agravar quadros de insuficiência renal já existentes ou interferir na indicação de transplante.

Por isso, é fundamental que pacientes com hepatites B ou C façam acompanhamento nefrológico regular. Cuidar do fígado também é proteger seus rins!

Fontes: Sociedade Brasileira de Nefrologia, Ministério da Saúde e American Journal of Kidney Diseases

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Você sabia que as hepatites virais são inflamações no fígado causadas por diferentes vírus (A, B, C, D e E)?Muitas vezes...
30/06/2025

Você sabia que as hepatites virais são inflamações no fígado causadas por diferentes vírus (A, B, C, D e E)?

Muitas vezes, evolui sem sintomas e só são descobertas em estágios avançados, podendo causar cirrose, insuficiência hepática e até câncer de fígado.

No Brasil, as hepatites mais comuns são a B e a C — ambas podem se tornar crônicas e silenciosas por décadas. Mas há formas eficazes de prevenir e tratar:
▪️Vacina para hepatite A e B (disponível gratuitamente no SUS);
▪️Tratamento e cura para hepatite C (com antivirais de ação direta);
▪️Testagem rápida e gratuita em unidades de saúde.

Neste Julho Amarelo, reforçamos a importância da prevenção, diagnóstico precoce e do acesso ao tratamento.

Procure um profissional de saúde, faça os exames e cuide do seu fígado. Um simples exame de sangue pode salvar vidas.

Fontes: Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e Sociedade Brasileira de Hepatologia

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