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Cardioclin Mogi

Clínica especializada em Cardiologia e exames diagnósticos. Atentimentos particulares e convênios Aparelho Digestivo/Clínica Médica)
- Dra.

CONVÊNIOS MÉDICOS:

- AMIL
- DIX
- MEDIAL SAÚDE
- GARANTIA SAÚDE
- ECONOMUS
- SUL AMÉRICA
- CASSI
- AMAFRESP
- REAL GRANDEZA
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CORPO CLÍNICO:

- Dr. Manoel Leitão Neto (Cardiologista)
- Dr. Jorge Chacon (Cardiologista)
- Dra. Daniele Chacon Moro (Cardiologista/ Ecocardiografista)
- Dr. Thiago Boschilia (Cardiologista/Ecocardiografista)
- Dr. Evandro Sbaraini (Ritmologista)
- Dr. Danilo Fonseca de Souza (Cir. Aline Almeida (Geriatra)
- Dra. Maria do Carmo (Nutricionista)

30/07/2024

Para proteger a saúde do coração e reduzir os efeitos adversos do estresse crônico, é essencial adotar estratégias eficazes de manejo:
1. Prática de técnicas de relaxamento: Técnicas como meditação, respiração profunda, yoga e mindfulness podem ajudar a reduzir a resposta do corpo ao estresse, promovendo relaxamento e equilíbrio emocional.
2. Exercício físico regular: A atividade física regular não apenas fortalece o coração e melhora a circulação sanguínea, mas também ajuda a reduzir os níveis de estresse e ansiedade.
3. Estabelecimento de limites e priorização do autocuidado: Aprender a dizer não a compromissos excessivos, estabelecer limites saudáveis e priorizar o autocuidado são fundamentais para reduzir o estresse crônico.
4. Manutenção de um estilo de vida saudável: Isso inclui uma dieta balanceada, sono adequado e evitar o consumo excessivo de substâncias como cafeína e álcool, que podem aumentar a resposta ao estresse.
5. Busca de apoio social e emocional: Manter conexões sociais positivas e buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental pode ajudar a lidar melhor com o estresse.

Priorizar o autocuidado, praticar técnicas de relaxamento, manter um estilo de vida saudável e buscar apoio emocional são passos essenciais para proteger a saúde cardiovascular e melhorar o bem-estar geral.

26/07/2024

O estresse crônico pode desencadear uma série de reações no corpo que são prejudiciais ao coração e ao sistema cardiovascular:

1. Aumento da pressão arterial: O estresse pode levar a um aumento temporário da pressão arterial, o que, se ocorrer com frequência, pode contribuir para o desenvolvimento de hipertensão arterial, um fator de risco significativo para doenças cardíacas.
2. Aumento da frequência cardíaca: Em resposta ao estresse, o corpo libera hormônios como a adrenalina, que acelera a frequência cardíaca. Isso pode colocar uma pressão adicional no coração e aumentar o risco de arritmias cardíacas.
3. Inflamação crônica: O estresse crônico pode desencadear processos inflamatórios no corpo, que estão implicados no desenvolvimento de doenças cardíacas, como aterosclerose (acúmulo de placas nas artérias).
4. Hábitos de vida pouco saudáveis: Em resposta ao estresse, algumas pessoas podem recorrer a comportamentos pouco saudáveis, como alimentação inadequada, consumo excessivo de álcool ou tabagismo, que são fatores de risco adicionais para doenças cardíacas.

O estresse crônico representa um desafio significativo para a saúde do coração, mas adotar estratégias eficazes de manejo pode reduzir seus impactos negativos. Identificar e lidar com o estresse de forma proativa não apenas beneficia o coração, mas também promove uma vida mais equilibrada e gratificante.

24/07/2024

Benefícios da atividade física para o coração

1. Fortalecimento do coração: Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, natação e ciclismo, ajudam a fortalecer o músculo cardíaco, melhorando sua capacidade de bombear sangue de forma mais eficiente.
2. Redução da pressão arterial: A atividade física regular pode ajudar a diminuir a pressão arterial, reduzindo o risco de hipertensão, uma das principais causas de doenças cardíacas.
3. Controle do colesterol: Exercícios aeróbicos também contribuem para aumentar o colesterol HDL (o "colesterol bom") e reduzir o colesterol LDL (o "colesterol ruim"), ajudando a manter as artérias saudáveis e reduzindo o risco de aterosclerose.
4. Controle do peso: A atividade física regular ajuda a queimar calorias e a manter um peso saudável, o que é essencial para prevenir o desenvolvimento de condições como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.
5. Melhoria da circulação sanguínea: Exercícios regulares ajudam a melhorar a circulação sanguínea, garantindo que o coração receba oxigênio e nutrientes essenciais de forma eficiente.

A atividade física regular desempenha um papel crucial na manutenção da saúde cardíaca, proporcionando uma série de benefícios que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares. Incorporar uma variedade de exercícios aeróbicos, de resistência e de flexibilidade na rotina diária pode melhorar significativamente a função cardíaca e a qualidade de vida geral. É importante consultar um médico antes de iniciar um novo programa de exercícios, especialmente se houver condições médicas pré-existentes, para garantir que o plano seja seguro e eficaz.

18/07/2024

As doenças cardíacas afetam pessoas de todas as idades, mas seus tipos e causas variam significativamente ao longo das diferentes faixas etárias.

Infância e adolescência:
Embora raras, as crianças podem nascer com defeitos congênitos no coração, como malformações nas válvulas cardíacas ou nos septos. A prevenção nessa faixa etária muitas vezes foca na promoção de hábitos alimentares saudáveis, atividade física regular e detecção precoce de condições cardíacas congênitas.

Adultos jovens (20-40 anos):
Nesta faixa etária, os fatores de risco para doenças cardíacas frequentemente incluem estilo de vida, como dieta pouco saudável, sedentarismo, tabagismo e estresse. A prevenção concentra-se em educar sobre a importância de hábitos de vida saudáveis, controle de peso, exercício físico regular e gerenciamento do estresse.

Adultos de meia-idade (40-65 anos):
Nesta fase da vida, a incidência de doenças cardíacas, como hipertensão, doença arterial coronariana e arritmias, aumenta significativamente. A prevenção agora inclui a vigilância contínua dos fatores de risco, adesão a uma dieta saudável, controle do peso e monitoramento regular com exames como o ECG e te**es de colesterol.

Idosos (mais de 65 anos):
Nesta faixa etária, as doenças cardíacas tornam-se ainda mais prevalentes devido ao envelhecimento natural do coração e dos vasos sanguíneos, além do acumulo de fatores de risco ao longo da vida. A prevenção foca na gestão de condições crônicas como hipertensão e diabetes, promoção de um estilo de vida ativo, dieta balanceada e uso adequado de medicamentos conforme necessário.

A conscientização sobre os fatores de risco, a educação sobre hábitos de vida saudáveis e o acesso a cuidados médicos regulares são essenciais para reduzir a incidência de doenças cardíacas e melhorar a qualidade de vida ao longo do ciclo de vida.

16/07/2024

Muitas doenças cardíacas têm uma base genética complexa. Enquanto algumas condições, como a cardiomiopatia hipertrófica ou certos tipos de arritmias, são claramente influenciadas por mutações genéticas específicas, outras, como a doença arterial coronariana, são resultado da interação entre múltiplos genes e fatores ambientais.
A história familiar de doenças cardíacas desempenha um papel crucial na avaliação do risco individual. Indivíduos com parentes próximos que tiveram ataques cardíacos prematuros ou outras condições cardíacas devem ser especialmente vigilantes quanto aos fatores de risco modificáveis, como dieta, exercício físico e controle do peso.
A genética desempenha um papel fundamental nas doenças cardíacas, influenciando desde a predisposição individual até a resposta aos tratamentos. Integrar conhecimentos genéticos na prática clínica não só melhora a precisão do diagnóstico e tratamento, mas também fortalece as medidas preventivas, potencialmente reduzindo a incidência e o impacto das doenças cardíacas na população em geral.

12/07/2024

No universo da saúde cardíaca, há uma série de crenças populares e mitos que podem influenciar o entendimento e os comportamentos das pessoas em relação ao cuidado com o coração.

Mito 1: "Problemas cardíacos afetam apenas idosos."

Fato: Embora o risco de doenças cardíacas aumente com a idade, pessoas mais jovens também podem desenvolver condições cardíacas devido a fatores como dieta inadequada, falta de exercício e predisposição genética. A prevenção desde cedo é essencial para manter a saúde do coração ao longo da vida.

Mito 2: "Apenas pessoas com histórico familiar de doenças cardíacas estão em risco."

Fato: Ter histórico familiar de doenças cardíacas pode aumentar o risco, mas muitos casos de doenças cardíacas ocorrem em indivíduos sem histórico familiar. Fatores como estilo de vida, dieta, tabagismo e níveis de atividade física desempenham papéis significativos no desenvolvimento de problemas cardíacos.

Mito 3: "O estresse não afeta diretamente o coração."

Fato: O estresse crônico pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardíacas. Altos níveis de estresse podem aumentar a pressão arterial, desencadear arritmias e contribuir para o endurecimento das artérias, aumentando assim o risco cardiovascular.

Mito 4: "Colesterol é sempre ruim para o coração."

Fato: Existem dois tipos principais de colesterol: o HDL (colesterol bom) e o LDL (colesterol ruim). É importante manter níveis saudáveis de HDL, pois ele ajuda a remover o LDL das artérias. Nem todo colesterol é prejudicial, mas é crucial equilibrar os tipos e manter uma dieta saudável para o coração.

10/07/2024

O que pode ser detectado pelo ECG?

1. Ritmo cardíaco: O ECG pode identificar se o coração está batendo de forma regular (ritmo sinusal) ou se há arritmias, como fibrilação atrial ou taquicardia ventricular.
2. Alterações de condução: Problemas na condução dos impulsos elétricos pelo coração podem ser detectados, como o bloqueio atrioventricular.
3. Isquemia cardíaca: Indícios de falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente associados a dor no peito (angina).
4. Infarto do miocárdio: A presença de alterações típicas no ECG, como elevação do segmento ST, pode indicar um infarto recente.
5. Hipertrofia cardíaca: Aumento do tamanho das câmaras cardíacas, comumente relacionado à hipertensão arterial ou a doenças valvulares.

O ECG é uma ferramenta essencial para médicos, pois auxilia na avaliação inicial de pacientes com sintomas cardíacos, como dor no peito, palpitações ou falta de ar. Além disso, é utilizado rotineiramente em check-ups para monitorar a saúde cardíaca de pacientes com condições crônicas.

22/06/2024

O colesterol é uma substância gordurosa essencial para o funcionamento do corpo, mas níveis elevados de colesterol no sangue podem aumentar o risco de doenças cardíacas. Aprender sobre os diferentes tipos de colesterol, entender os níveis ideais e implementar estratégias para controlar o colesterol alto é fundamental para manter a saúde cardíaca.

Existem dois tipos principais de colesterol:
- Colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade): Também conhecido como "colesterol ruim", o LDL pode acumular-se nas paredes das artérias, formando placas que podem obstruir o fluxo sanguíneo e aumentar o risco de doenças cardíacas.
- Colesterol HDL (lipoproteína de alta densidade): Conhecido como "colesterol bom", o HDL ajuda a transportar o colesterol LDL do sangue para o fígado, onde é eliminado do corpo. Níveis elevados de HDL estão associados a um menor risco de doenças cardíacas.

19/06/2024

As arritmias cardíacas são distúrbios do ritmo cardíaco, onde os batimentos cardíacos podem ser mais rápidos, mais lentos ou irregulares. Embora algumas arritmias sejam inofensivas, outras podem ser graves e até colocar a vida em risco. É importante entender as arritmias, seus sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para garantir a saúde cardíaca.
Ocorrem quando o sistema elétrico do coração não funciona corretamente, causando batimentos cardíacos irregulares. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas, como palpitações, tonturas, falta de ar, cansaço, desmaios e até mesmo dor no peito.
O diagnóstico das arritmias geralmente envolve um histórico médico completo, exame físico, eletrocardiograma (ECG), monitoramento Holter e outros exames, como teste de esforço ou monitoramento cardíaco implantável.

13/06/2024

Gerenciar a síndrome metabólica envolve adotar medidas para reduzir os fatores de risco e melhorar a saúde geral. Aqui estão algumas estratégias importantes:
- Estilo de Vida Saudável: Adote uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Limite a ingestão de açúcares adicionados, gorduras saturadas e alimentos processados. Além disso, pratique exercícios regularmente para ajudar a controlar o peso e melhorar a saúde cardiovascular.
- Controle do Peso: Perder peso, especialmente em torno da cintura, pode ajudar a reduzir a pressão arterial, melhorar os níveis de açúcar no sangue e os níveis de colesterol, e diminuir o risco de doenças cardíacas e diabetes tipo 2.
- Atividade Física Regular: Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, natação ou ciclismo, são especialmente eficazes para melhorar a saúde cardiovascular e controlar os fatores de risco da síndrome metabólica. Tente fazer pelo menos 150 minutos de atividade aeróbica de intensidade moderada por semana.
- Monitoramento da Saúde: Faça exames regulares de saúde para monitorar os níveis de açúcar no sangue, pressão arterial, colesterol e outros fatores de risco. Isso ajudará a identificar problemas precocemente e permitir intervenções adequadas.
- Medicamentos: Em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para ajudar a controlar os fatores de risco da síndrome metabólica, como pressão arterial alta, colesterol alto ou níveis elevados de açúcar no sangue. É importante seguir as instruções do médico e tomar os medicamentos conforme prescrito.

11/06/2024

Estratégias para Controlar o Colesterol Alto:
- Dieta Saudável: Adote uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, legumes, nozes e gorduras saudáveis, como abacate, azeite de oliva e peixes ricos em ômega-3. Limite a ingestão de gorduras saturadas, gorduras trans e alimentos ricos em colesterol, como carnes gordurosas e produtos lácteos integrais.
- Exercício Regular: Pratique exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, natação ou ciclismo, pelo menos 150 minutos por semana. O exercício ajuda a aumentar o colesterol HDL e a reduzir o colesterol LDL e os triglicerídeos.
- Manutenção de um Peso Saudável: Manter um peso corporal saudável pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL e melhorar os níveis de HDL.
- Parar de Fumar: O tabagismo reduz os níveis de colesterol HDL e aumenta o risco de doenças cardíacas. Parar de fumar pode melhorar significativamente a saúde do coração.
- Medicamentos: Em alguns casos, medicamentos, como estatinas, fibratos, niacina ou medicamentos redutores de colesterol PCSK9, podem ser prescritos para ajudar a reduzir o colesterol LDL. Estes são geralmente reservados para pacientes com alto risco cardiovascular ou que não respondem adequadamente às mudanças no estilo de vida.

08/06/2024

A síndrome metabólica é um conjunto de condições médicas inter-relacionadas que, quando ocorrem juntas, aumentam o risco de doenças cardíacas, derrames e diabetes tipo 2. Essas condições incluem pressão arterial alta, níveis elevados de açúcar no sangue, excesso de gordura corporal ao redor da cintura e níveis anormais de colesterol ou triglicerídeos.
Os principais fatores de risco para desenvolver síndrome metabólica incluem:
- Obesidade abdominal: Acúmulo de gordura ao redor da cintura.
- Resistência à insulina: O corpo não responde adequadamente à insulina, o que pode levar ao aumento dos níveis de açúcar no sangue.
- Pressão arterial alta: Pressão arterial elevada (hipertensão) aumenta o risco de doenças cardíacas e derrames.
- Níveis elevados de triglicerídeos: Triglicerídeos são um tipo de gordura encontrada no sangue. Níveis elevados aumentam o risco de doenças cardíacas.
- Níveis baixos de colesterol HDL (lipoproteína de alta densidade): Também conhecido como "bom" colesterol, níveis baixos de HDL aumentam o risco de doenças cardíacas.

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