Psicóloga Taís Toledo Ψ

Psicóloga Taís Toledo Ψ Te encorajo a ter uma relação mais saudável com suas emoções e a viver a vida de forma mais leve.

Na ansiedade, é comum estarmos lá na frente.Nos preocupando com o que ainda não chegou, com o que talvez aconteça, com o...
11/07/2025

Na ansiedade, é comum estarmos lá na frente.
Nos preocupando com o que ainda não chegou, com o que talvez aconteça, com os mil e um ‘e se…?’ que criamos em nossas mentes.

Mas, como diz o poema: “enquanto vou na estrada antes da curva, só olho para a estrada antes da curva”.

Esse é um lembrete precioso: o que existe é o agora.
O caminho que já trilhamos, o lugar onde os nossos pés estão pisando neste instante.

Se há um castelo, um poço ou apenas mais estrada depois da curva... saberemos quando (e se) chegarmos lá.
Até lá, viver o que está aqui já é belo e já é suficiente.
Aproveite para contemplar o caminho e estar presente em cada passo.

✨ Que tal praticar isso hoje?
Respira fundo.
Olhe ao redor.
Onde estão seus pés agora?

Uma ótima sexta! 🧡

Já ouviu o ditado "Não se deve dar pérolas aos porcos"? Apesar do tom pejorativo, ele pode nos lembrar de algo important...
23/06/2025

Já ouviu o ditado "Não se deve dar pérolas aos porcos"?
Apesar do tom pejorativo, ele pode nos lembrar de algo importante: nem todos merecem o que temos de mais precioso.

🤎Nossas emoções, ideias, fragilidades, histórias, conquistas, aprendizados, afeto... São pérolas.

Talvez você se identifique ou já tenha sentido na pele, quando compartilhou algo íntimo, falou com o coração aberto...e foi ignorada, julgada, invalidada, ou pior, tratada como se estivesse exagerando, fazendo drama, etc.

É como oferecer algo raro a alguém que não sabe reconhecer o valor.

E não, isso não quer dizer que você sente demais, que deveria se fechar para o mundo. Você não precisa se esconder. Talvez, valha mais a pena aprender a escolher e a reconhecer:

🤎 Quem te escuta de verdade
🤎Quem te valida e acolhe
🤎 Quem está presente de forma genuína (sem julgamentos, deboches)

Saber a hora e com quem compartilhar suas pérolas , é uma forma de se proteger, de se respeitar e de se cuidar.

🤎E o mais importante: que você aprenda a oferecer suas pérolas a si mesma também. Com gentileza, paciência e valorização.

Cuide de você com o mesmo carinho com que cuidaria de algo raro é único. 🤎

📌Já viveu algo assim?
📥 Sente que tem dificuldade em escolher com quem se abrir e ser você mesma?
💬 Me conta aqui nos comentários ou no direct.

🧠 E lembre-se : A psicoterapia pode te ajudar a desenvolver um olhar mais cuidadoso sobre si mesma e suas relações. Se precisar, conte comigo!

Boa noite! 🤎

Talvez porque não se trata apenas de ter companhia. Mas de se sentir vista de verdade. Perceber que há um espaço seguro ...
13/06/2025

Talvez porque não se trata apenas de ter companhia. Mas de se sentir vista de verdade. Perceber que há um espaço seguro para ser quem é, sem medo de julgamento.

De ter conversas em que você sente que pode existir por inteiro, com suas ideias, silêncios e vulnerabilidades.

A carência que tantas pessoas sentem, especialmente em datas como o Dia dos Namorados, nem sempre tem a ver com estar solteira.
Às vezes, tem a ver com estarem desconectadas emocionalmente de si e dos outros, mesmo rodeada de um monte de gente.

Vivemos num tempo em que estamos sempre conectados, mas pouco vinculados.
O celular está à mão, os contatos estão online, os stories atualizados… mas e o olhar? O abraço presente?
Olhos nos olhos foram trocados por mensagens rápidas. Abraços deram lugar a curtidas.
A presença mesmo, virou algo caro.

E aí, nessa tentativa de preencher o que falta, buscamos conexão de forma ansiosa: nos cobramos para sermos perfeitos, nos anulamos para sermos aceitos ou evitamos qualquer proximidade real com medo de sermos rejeitados.

Mas preste atenção nisso:
💚 Nossas necessidades emocionais por afeto, conexão e pertencimento são legítimas.
Todos nós temos e está tudo bem sentir falta disso.

O problema começa quando acreditamos que o outro precisa preencher o que nos falta por dentro.
Quando transferimos ao outro a responsabilidade por suprir nossas carências mais profundas.

A TCC nos ajuda a perceber isso:
Essas dores emocionais que você carrega, os vazios que sente, padrões que se repetem, tudo isso tem uma história. Que pode ser compreendida, ressignificada e cuidada.

E não se trata de "se bastar", negando suas necessidades. Mas desenvolver recursos internos para lidar com elas de forma mais saudável e realista, sem se perder tentando agradar, nem se fechar por medo de sentir.

E sim, relações saudáveis são parte importante desse processo. A diferença é que, quando você aprende a se acolher, a se conhecer e a se respeitar, os vínculos deixam de ser tentativas desesperadas de preencher um buraco e passam a ser encontros genuínos.

Se esse conteúdo falou com você, saiba que a psicoterapia pode ser espaço seguro para olhar para tudo isso com leveza e cuidado.

Talvez, uma das experiências mais valiosas de um processo terapêutico seja ajudar alguém a enxergar o que há de bom, de ...
05/06/2025

Talvez, uma das experiências mais valiosas de um processo terapêutico seja ajudar alguém a enxergar o que há de bom, de forte, sensível e valioso dentro de si, mesmo quando tudo lá fora (ou dentro) diz o contrário, distorcendo tudo o que se é.

Nem sempre é fácil.
Às vezes leva tempo. Às vezes doi (muitas vezes doi).
Mas há algo profundamente bonito nesse processo silencioso e respeitoso de acompanhar alguém que, aos poucos, vai se (re)conhecendo.
No seu tempo, no seu ritmo, um novo olhar vai surgindo: mais gentil, mais justo, mais verdadeiro...

A terapia não é sobre consertar pessoas.
É sobre conexão, vínculo seguro, relação real e humana, dentro da qual há um espaço confiável, para que elas se vejam com mais clareza, sem tantas defesas, sem tanto peso, sem tanta pressa.

Diariamente, quando chego ao final de mais um dia, sinto profunda gratidão por testemunhar transformações tão corajosas.

Aqui não existe uma fórmula mágica. Mas existe presença, interesse genuíno, acolhimento, humanidade e muito trabalho para que, sessão após sessão, dia após dia, cada um que chega até mim, descubra que carrega em si algo valioso demais para continuar guardado sob as camadas do medo, ansiedade, tristeza... 💚



Bom dia!🌻Sobre um assunto pouco falado, mas fundamental. Separações nem sempre são causadas por um único motivo ou ocorr...
30/05/2025

Bom dia!🌻
Sobre um assunto pouco falado, mas fundamental.
Separações nem sempre são causadas por um único motivo ou ocorrem de uma hora para outra.
Geralmente são construídas aos poucos: no acúmulo de pequenos descuidos, silêncios prolongados, palavras não ditas, acúmulo de frustrações, nos olhares desviados e de gestos que, antes conectava, deixaram de existir.

Como psicóloga, que também observa o mundo como mulher, percebo o quanto a rotina, o individualismo e o uso excessivo de redes sociais têm ocupado o espaço da conversa, da escuta, da intimidade, do fortalecimento do vínculo.

Passamos, em média, 3h30 por dia nas redes sociais. Esse tempo está vindo de algum lugar. Muitas vezes, da atenção ao outro, ao relacionamento.

É comum ver casais sentados frente a frente mas com os olhos voltados para baixo, cada um com sua tela, cada um em seu mundo. De corpos presentes e a mente, em qualquer outro lugar.
E dentro de casa nem sempre é diferente.

Ouço muitas mulheres que se sentem sozinhas dentro da relação. Sobrecarregadas, não só pelas tarefas, mas pela sensação de que tudo depende delas.
Não é apenas um cansaço físico. É um cansaço emocional, mental, afetivo.

Muitas vezes, o parceiro não percebe.
Não por falta de amor. Mas porque o cuidado deixou de ser algo compartilhado e o afeto ficou para depois. E também, porque vivemos em uma sociedade que, por muito tempo, ensinou os homens a não olhar para isso.

Muitos não foram educados para cooperar, para cuidar, para se envolver de forma ativa e emocionalmente presente por seu lar, filhos, e relacionamento.
Como se o cuidado fosse algo alheio a eles.

Aprenderam sobre valorizar produtividade, desempenho, mas não sobre como atenção, presença e sensibilidade também sustentam uma relação.

⚠️E não! Isso não é uma acusação aos homens. Mas um convite à reflexão sobre um modelo cultural que, muitas vezes, limita o cuidado, sufoca a escuta e desequilibra as relações.

Separar pode ser um ato de coragem.
Mas antes disso, talvez a maior coragem esteja em olhar para a relação com honestidade e se perguntar:
Estamos juntos ou apenas coexistindo?
Ainda há espaço para o cuidado?
Nós escutamos ou apenas reagimos?
Estamos cultivando afeto ou só cumprindo papéis?

⚠️É claro que há relações que adoecem, que machucam, que violentam, que silenciam de forma perigosa.

Se for esse o caso, não é sobre se perguntar “o que deixamos de cuidar”. É sobre se proteger.
Porque há vínculos que não precisam de reparo, e sim de limite, distância e cuidado com a própria vida.

Espero que tenha sido útil para você.
Se você se identificou e não está conseguindo lidar sozinha(o), conte comigo! 💚

Ansiedade não é algo que algumas pessoas têm e outras não. Todos nós sentimos ansiedade. Ela é parte da nossa natureza: ...
24/05/2025

Ansiedade não é algo que algumas pessoas têm e outras não. Todos nós sentimos ansiedade. Ela é parte da nossa natureza: nos protege, nos prepara, nos alerta. O problema não é sentir ansiedade.

O problema é quando ela deixa de ser uma reação passageira e passa a ser um estado constante de alerta, acarretando prejuízos e sofrimento, impactando nossas vidas de forma negativa.

Quando esse estado se prolonga, ele começa a influenciar nossos pensamentos, escolhas, rotinas e até nossa forma de se ver no mundo e a nós mesmos.
Aos poucos, a pessoa não apenas sente a ansiedade (aqui me refiro à ansiedade disfuncional) ela passa a funcionar a partir dela. Evita, se cobra, se culpa por sentir, se isola, busca controle e garantias, sente dificuldade de tolerar as incertezas...

E quanto mais tempo isso dura, mais difícil é imaginar outra maneira de funcionar.
Pensar diferente? Agir diferente? Parece impossível.
“Sempre fui assim.”
"Nem imagino como agir diferente".
"Se eu não me preocupar, algo pode dar errado".
"Não tem como mudar".

A boa notícia é que tem sim!

Na Terapia Cognitivo Comportamental, entendemos que esses padrões foram aprendidos. Foram formas que a mente encontrou para lidar com algo difícil, mas que agora, em vez de proteger, limitam.

E tudo o que é aprendido pode ser reavaliado. Pode ser reestruturado. Pode ser transformado.
Você não é sua ansiedade. Você não é “ansiosa por natureza”. Você sente ansiedade e aprendeu a funcionar através dela.

Na psicoterapia, esse trabalho começa com um olhar
gentil e cuidadoso para seus pensamentos, suas crenças e comportamentos. Pouco a pouco, vamos reconstruindo juntas outras formas de estar no mundo: mais leves, mais livres, mais saudáveis e mais verdadeiras.

Se esse texto falou com você, compartilhe com alguém que também precisa ler isso hoje.
E se quiser descobrir quem você é sem a ansiedade no controle, a psicoterapia pode ser o primeiro passo. Conte comigo! 💚

"É quase revolucionário você escolher a si mesma na sua lista de tarefas do dia." Essa frase não é minha, mas poderia se...
22/05/2025

"É quase revolucionário você escolher a si mesma na sua lista de tarefas do dia." Essa frase não é minha, mas poderia ser.
Ela traduz de forma significativa o quanto nos esquecemos de nós no meio da pressa, da produtividade e da "obrigação" de dar conta de tudo.

Hoje, quero te convidar a refletir comigo. Com calma. Com presença. Com verdade.

Se escolher, não como uma ideia bonita de autocuidado, nem como um momento agendado entre um compromisso e outro para dar conta de mais um item da rotina. Mas como um gesto íntimo e profundo de presença com quem você é , com o que sente, com o que pensa, com o que vive silenciosamente.

Num mundo onde nos ensinam a correr antes mesmo de aprender a parar, a se distrair para não sentir e a produzir para não se tornar "invisível", escolher-se é um ato de resistência.
É dizer, com delicadeza e firmeza: hoje, eu não vou me abandonar!

E isso não precisa acontecer com grandes gestos. Às vezes, acontece no instante em que você se permite respirar fundo antes de responder no automático. Quando você percebe a tensão no corpo e não a ignora. Quando se recusa a camuflar a tristeza com sorrisos forçados, ou a apagar a raiva com culpa. Quando você ouve um pensamento autocrítico e, em vez de embarcar, se pergunta: será que isso é justo comigo?

É Estar consigo mesma, mesmo quando é desconfortável. Mesmo quando o mundo grita que isso é fraqueza ou perda de tempo. Porque só se transforma aquilo que é olhado de frente.

Escolher a si mesma é tirar o olhar da performance e voltar para o que é verdadeiro. É construir um espaço interno para chamar de lar, onde você não precisa se explicar, se provar ou se corrigir o tempo todo. Onde basta estar. E ser.

Talvez você não consiga fazer isso todos os dias. Mas hoje, quem sabe, possa ser o começo. Uma linha simples na agenda:
me ouvir.
me sentir.
me escolher.

Com todo carinho,
Psi Taís Toledo 💚

Acolhimento...Toda mãe merece acolhimento.Quando está exausta.Quando duvida de si.Quando sente que não está dando conta ...
11/05/2025

Acolhimento...
Toda mãe merece acolhimento.
Quando está exausta.
Quando duvida de si.
Quando sente que não está dando conta e acredita que precisa.

Mãe também sente culpa.
Também se frustra, se cansa de ser forte.
Mãe também precisa de colo, de pausa,
e de alguém que pergunte, de verdade:
“E você, como está?”

A maternidade não é feita só de doçura.
É feita também de silêncios, medos e renúncias.
Às vezes, de lágrimas escondidas no banho,
de pensamentos que doem calados,
de uma solidão difícil de explicar.

Por isso, neste Dia das Mães,
um abraço especial para as que se cobram demais.
Para as que criam sozinhas.
Para as que carregam feridas da própria infância.
Para as que perderam filhos, ou mães, ou sonhos.
Para as que estão tentando se reencontrar.

E para os filhos:
Nem toda relação com a mãe foi(é) fácil.
Algumas deixaram marcas, silêncios e feridas.
Mas, se for possível — e só se for possível —,
tente olhar para a mulher por trás do papel que ela assumiu.
Ela também carrega suas histórias, suas ausências, suas limitações.
Não para justificar o que doeu,
mas talvez para compreender de onde vieram algumas dores.

E se isso ainda for demais, tudo bem.
Você também merece acolhimento.💚

Com afeto,
De uma psicóloga que acredita que vínculos machucados podem encontrar novos caminhos de cuidado e reconexão.

Como Psicóloga, vivo da minha profissão seguindo princípios éticos e baseados na ciência e no respeito à sua autonomia. ...
10/05/2025

Como Psicóloga, vivo da minha profissão seguindo princípios éticos e baseados na ciência e no respeito à sua autonomia.
Mas meu olhar humano, o acolhimento, meu empenho, minha preocupação, afeto, respeito e desejo sincero de te ver alcançar uma vida significativa e valorosa que faça sentido para você...
Isso não está na tabela de honorários. 💚

Se você sente que é hora de cuidar de você com seriedade, acolhimento e comprometimento com a sua saúde mental, estou aqui para te ajudar. 🌱

A preguiça, geralmente vista como falta de vontade ou esforço para realizar uma tarefa e, frequentemente, associada a ju...
27/04/2025

A preguiça, geralmente vista como falta de vontade ou esforço para realizar uma tarefa e, frequentemente, associada a julgamento moral sobre o comportamento das pessoas pode ser resultado de fatores bem mais complexos.

O que muitas vezes estamos chamando de preguiça é na realidade um mecanismo de proteção do cérebro, tentando evitar sobrecarga, estresse ou desconforto mental.

Nosso cérebro possui mecanismos singulares para regular esforço e recompensa. Áreas específicas avaliam a todo momento o quanto de esforço vale a pena investir para obter uma recompensa. Se o esforço é percebido como muito alto em relação ao benefício esperado, a tendência natural é adiar, evitar ou paralisar.

Outro ponto importante, quando estamos sobrecarregados, seja por excesso de decisões, informações, preocupações ou multitarefas, nosso cérebro ativa mecanismos de economia de energia tentando se proteger do colapso.

Além disso, a exposição excessiva a redes sociais e telas hiper estimula o sistema de dopamina, acostumando o cérebro a buscar gratificações fáceis e rápidas. Com o tempo, isso prejudica a capacidade de lidar com tarefas que exigem esforço contínuo e frustram a tolerância ao tédio, fundamentais para manter a motivação a longo prazo.

Questões orgânicas, como baixos níveis de vitaminas como a B12, D, ferro e alterações na glândula tireóide, por exemplo, também podem impactar diretamente nossa energia física e mental, além de afetar nosso humor e disposição.

Já senti na pele os efeitos de um hipotireoidismo não diagnosticado e, consequentemente, não tratado. Fraqueza, sonolência excessiva, desânimo, memória ruim, dificuldade de concentração, falta de energia para pensar e agir, quadro bem semelhante a um episódio depressivo.

E por falar em transtornos, depressão, ansiedade e distúrbios do sono, alteram significativamente os sistemas de recompensa e regulação emocional, tornando ainda mais difícil manter a motivação e a sensação de propósito.

Falar sobre isso é essencial para que a gente pare de se cobrar injustamente e comece a se cuidar de forma respeitosa e consciente.

Se precisar de ajuda, conte comigo!💚

Me conta aqui: foi útil para você? ⬇️

Nem sempre é fácil se ver com honestidade e reconhecer que algumas estratégias, que usamos para lidar com a dor, só acab...
26/04/2025

Nem sempre é fácil se ver com honestidade e reconhecer que algumas estratégias, que usamos para lidar com a dor, só acabam por nos prender mais a ela.

Apesar de nos protegerem em um primeiro momento, acabam nos afastando da vida que gostaríamos de viver.

Esquiva experiencial é o nome dado ao esforço constante de evitar pensamentos, emoções, memórias ou sensações desconfortáveis, mesmo que isso traga prejuízos ao funcionamento e custe nosso bem-estar .

O vitimismo ou autoengano, são alguns exemplos. No primeiro, a pessoa pode evitar olhar para sua participação nos próprios padrões ou enfrentar mudanças difíceis. Isso pode funcionar como uma proteção emocional temporária, mas que a longo prazo mantém o sofrimento.

Enquanto que no autoengano há uma tentativa, muitas vezes inconsciente, de negar uma realidade interna difícil, minimizar problemas, justificar comportamentos disfuncionais, evitar contato com emoções desconfortáveis ou verdades dolorosas sobre si e/ou sobre o mundo.

E aqui é importante dizer: isso não te faz fraco(a), nem errado(a). Só humano(a).💚

Na psicoterapia, criamos um espaço seguro o suficiente para que se possa olhar para essas estratégias com mais curiosidade e menos julgamento.
E, aos poucos, abrir espaço para novas formas mais saudáveis de se relacionar consigo e com o mundo.

Enquanto psicóloga, meu papel não é passar a mão na cabeça, porque isso seria impedir você de se enxergar com clareza, e crescer a partir disso. Também não é ditar verdades, dar respostas prontas, nem tampouco deixar meus pacientes à deriva. É caminhar junto, ajudando-os a ver aquilo que, talvez, seja difícil enxergar (e aceitar) sozinho.

Porque mudar dói — mas se tiver ao lado, alguém que te escuta de verdade, com empatia, ciência e a firmeza necessária, dentro de um vínculo seguro e honesto, essa dor pode se transformar em crescimento.

A psicoterapia é uma construção conjunta.
Você não está sozinho(a) no processo, mas é sua a responsabilidade de olhar para dentro.

E acredite: é possível se enxergar com mais verdade, sem deixar de se tratar com gentileza.
Se precisar, conte comigo! 💚

Tenho visto muito sobre “relacionamentos de baixa manutenção” e me peguei refletindo a respeito, o que me fez querer div...
24/04/2025

Tenho visto muito sobre “relacionamentos de baixa manutenção” e me peguei refletindo a respeito, o que me fez querer dividir por aqui.

O que seria uma relação ideal para você? E não me refiro só a relação amorosa
Um vínculo sem presença, sem esforços, sem conversas difíceis, que não exigem nada da gente?

Se considerou essa possibilidade, quero te dizer com todo carinho: afeto não sobrevive a ausências. Vínculos não se mantêm no piloto automático.

A gente tem confundido conexão com troca de mensagens, intimidade com ver stories, afeto com likes.

Mas vínculos saudáveis pedem presença emocional.
Pedem escuta. Pedem cuidado.
E sim, às vezes dá trabalho. Mas também traz sentido, segurança, pertencimento, conexão genuína.

Afeto é escolha!
É uma construção. Um compromisso sutil, mas poderoso:
Eu te vejo. Eu me importo. E por isso, eu cuido.

E cuidar, não é se anular, fazer tudo pelo outro ou pela relação.
Se trata de lembrar que o amor — em qualquer forma — precisa de manutenção e de intenção.

É reciprocidade. Faz sentido por aí?

Endereço

Moji-Guaçu, SP

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