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Minutos de Psicologia - Psicóloga Sylvana Botelho

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Minutos de Psicologia - Psicóloga Sylvana Botelho

Psicoterapia online e presencial. Instagram:

24/04/2025

Escolha seu mimo!

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

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23/04/2025

O maior problema dos relacionamentos amorosos não é a falta de diálogo, mas de compreensão.

A dificuldade em ouvir e acolher as dores do outro existe porque a única preocupação de boa parte das pessoas é evitar o desconforto ou reviver traumas.

A ilusão de que um relacionamento plenamente harmonioso que se pauta na ausência de conflito é das maiores distorções existentes na vida a dois.

O problema não é o desacordo, é a forma que se reage a ele. O conflito superado gera intimidade e proximidade, já o evitado leva a reações desproporcionais e ao afastamento (geralmente definitivo).

Você realmente enxerga quem você ama? Consegue ouvir com o intuito de diminuir a dor compartilhada ou o foco é apenas se defender?

Uma das piores sensações num relacionamento é sentir que você não pode falar o que sente para não ser mal interpretada e que seu sentimento não tem importância pro outro.

Quando alguém aponta necessidades de mudança na relação, está tentando proteger a conexão, não está tentando diminuir o parceiro ou buscando problemas onde não existe.

O que faz uma relação dar certo é a disponibilidade para transformar esse encontro em algo cada vez mais saudável e seguro. Enquanto o amor busca construir, o ego se empenha em destruir. Nenhuma relação nasce pronta, sempre será um processo e uma escolha.

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

Vídeo 1: .daily

21/04/2025

Todo relacionamento funciona como um espelho.

Muitos não suportam reconhecer a própria imagem, pois autoconhecimento implica em transformação, em aceitar que algumas verdades absolutas, muitas vezes não passam de distorções egocêntricas.

Por isso é mais seguro continuar se alimentando de ilusões sobre si, seu passado, os demais e o futuro.

As escolhas do outro refletem as limitações dele, não o que falta em você.

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

16/04/2025

O excesso de generosidade, dedicação e preocupação com os outros esconde algo grave: o abandono e a fuga de si.

Talvez reconhecer as faltas e dores da sua criança seja muito perturbador, te traga novamente a sensação de vulnerabilidade e desimportância que você sentiu na infância e adolescência, por isso se tornou mais fácil salvar os demais para fingir que nada disso existiu.

Ninguém nasce salvador. Se torna através do trauma e da necessidade de sobrevivência.

Contudo, nunca fugimos de quem somos. O sintoma permanece batendo na porta, mesmo quando ignorado. Ele estará presente em todas as áreas da vida, independente da idade, impedindo que o indivíduo possa seguir de forma consciente e saudável.

A coragem de se conhecer nos custa muito caro, mas nos liberta e liberta quem nos cerca.

Com amor,

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

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01/04/2025

Todo excesso esconde uma falta!

Ser demasiadamente compreensivo pode ser uma compensação por não ter sido devidamente compreendido na infância.

Para não confrontar as próprias feridas de desamparo, o sujeito devolve excessivamente ao mundo aquilo que ele não recebeu, mantendo assim seu esquema de autossacrifício.

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

28/03/2025

Os Vínculos Fantasma são laços que parecem existir, mas carecem de substância, durabilidade ou reciprocidade. Ou seja:

- Não se materializam, pois limitam-se a interações virtuais (redes sociais, mensagens rápidas);

- São ambíguos, já que as relações “quase íntimas” são sem compromisso (ex: f**antes, amigos de redes sociais);

- Deixam rastros, uma vez que as conexões do passado persistem digitalmente (ex: ex-parceiros mantidos em redes sociais);

- Iludem pertencimento devido a sensação de estar conectado a muitos, mas intimamente a ninguém.

Esse formato de relacionamento é fruto da sociedade líquida, onde se destaca:

- O medo do compromisso, já que estamos numa cultura que valoriza a liberdade individual e vínculos profundos passam a ser evitados por parecerem “aprisionadores”;

- A tecnologia e não a presença é a principal base de apoio, criando a ilusão de proximidade sem exigir presença física ou investimento emocional;

- Cultura do descarte, onde as relações são tratadas como objetos de consumo - usados enquanto satisfazem, depois substituídos;

- Nostalgia de conexão, pois com um mundo fragmentado, busca-se desesperadamente vínculos, mesmo que fictícios (ex: curtidas, seguidores).

As principais consequências dos Vínculos Fantasma, seria:

🎯 Solidão paradoxal - quanto mais “conectados”, mais isolados nos sentimos;

🎯 Ansiedade social - a pressão por manter múltiplas conexões superficiais gera estresse;

🎯 Fragilidade identitária - sem vínculos sólidos, a construção da identidade torna-se instável;

🎯Erosão da confiança - relações efêmeras dificultam a criação de laços de lealdade e reciprocidade.

Os vínculos fantasma são sintomas de uma sociedade que trocou profundidade por conveniência. Eles revelam nossa contradição: queremos conexão, mas tememos o custo emocional de mantê-la.

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

23/03/2025

Adolescência é a série (Netflix) do momento e traz a importante reflexão de como a misoginia afeta seres ainda tão jovens.

Uma sociedade onde se valoriza a submissão feminina faz com que meninos internalizem cada vez mais cedo que exercem poder legítimo sobre meninas.

O papel da psicóloga na série é essencial, pois é através da relação terapêutica que o sujeito reflete suas relações externas. Foi dentro do vínculo profissional formado, da relação de confiança humana e da frustração que a revelação que os pais e investigadores tanto buscaram, aconteceu.

Ser psicóloga é muito mais que saber ouvir. É uma responsabilidade enorme, é trabalho técnico, mas também uma dedicação interna e emocional muito profundas. É reconhecer o momento exato para acolher e para confrontar.

Conciliar empatia, autocontrole, ética e profissionalismo pode ser árduo como no último vídeo, mas para quem ama o que faz, muito recompensador.

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

Imagens escritas

21/03/2025

A amizade é um fator importante para a saúde física e mental, e ter amigos de verdade pode ajudar a enfrentar desafios e a viver melhor.

O termo “amizade de baixa manutenção” é uma armadilha da sociedade do cansaço que nos faz acreditar que o tempo com um amigo é algo sempre secundário diante da nossa única prioridade que é produzir e atingir metas.

Laços reais precisam de investimento consciente e um certo grau de constância, do contrário, se perde no tempo!

Imagens:

19/03/2025

Muita gente acredita que manter um casamento infeliz é sempre a melhor escolha para os filhos, mas a verdade é que o que mais impacta as crianças não é a separação em si, e sim o ambiente em que elas crescem.

● Pais que vivem em conflitos constantes ensinam que amor é sacrifício sem felicidade.

● Lares cheios de tensão tiram a previsibilidade e segurança emocional das crianças.

● Crescer vendo um relacionamento sem afeto pode fazer com que seus filhos normalizem isso no futuro.

Manter um casamento apenas por obrigação pode ter consequências muito mais profundas do que você imagina. O que realmente faz diferença para os filhos não é se os pais estão juntos, mas sim se estão bem.
terapia

27/02/2025

O único amor perfeito, é o amor que não deu certo!

A idealização é um processo psicológico em que ocorre uma supervalorização de qualidades e a negação de aspectos negativos.

Esse mecanismo é comum em relacionamentos íntimos, especialmente no início, quando as pessoas não se conhecem bem ou diante de uma relação indisponível ou interrompida.

A idealização excessiva pode levar a desapontamentos e frustrações quando a realidade não corresponde às expectativas criadas. Isso pode ocorrer em relacionamentos, carreiras ou até mesmo em relação a si mesmo.

Para superar a idealização, é importante desenvolver uma visão mais equilibrada e realista de si mesmo e dos outros.

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

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13/02/2025

Você não pode esperar ter autoestima para ter autocuidado, você precisa exercitar o autoamor para manter e/ou alcançar sua saúde como um todo.

Cada escolha do seu dia é um micropasso para seu bem-estar ou para sua autodestruição: como e com quem você se relaciona, o signif**ado e as consequências do seu trabalho, faltar a atividade física, dizer sim para tudo, focar apenas em retorno financeiro, adiar decisões, faltar ou evitar a terapia, não comunicar o que sente e pensa, tentar se encaixar, não estabelecer limites, não ter pausas signif**ativas, não reconhecer que diversão e relaxamento são necessidades, não ter autocontrole, perder tempo nas redes sociais, aceitar relações sem reciprocidade ou tóxicas…

Na prática, se amar não depende de uma força interna avassaladora ou de uma sabedoria iluminada, mas de ações simples do cotidiano que revelam nossa autocompaixão, autorrespeito e autorresponsabilidade.

05/02/2025

Você está vivendo um relacionamento ansioso-evitativo? Estar com alguém que tem um estilo de apego diferente do seu pode ser uma experiência confusa e dolorosa.

Parceiros ansiosos precisam de mais atenção e certas garantias, já que têm medo de abandono. Costumam ter problemas de autoestima e podem sacrif**ar as próprias necessidades pelo “bem” da relação ou se mostrem carentes e controladoras na tentativa de evitar a solidão.

Outro exemplo: se você tem o estilo de apego ansioso, poderia achar que foi abandonado se sua parceira (ou seu parceiro) não respondesse às suas mensagens imediatamente, além de f**ar magoado por ela precisar de um tempo sozinho ou até mesmo exigir validação além do que ela consegue dar.
Perder um pai ou cuidador, passar pelo divórcio dos pais e não receber atenção suficiente na infância são outros eventos capazes de desencadear o medo de abandono na idade adulta.

Parceiros evitativos precisam de espaço e liberdade porque têm medo de intimidade, pois através dela, sentiu o desamparo de suas necessidades emocionais não serem amparadas, por pelo menos um dos cuidadores durante a infância. Assim, tornou-se autossuficiente para não reviver a dor da rejeição.

Podem se retrair quando a parceira invade muito sua privacidade ou exige muito dele, tendendo a evitá-la durante conflitos ou se recusar a mostrar qualquer vulnerabilidade. Como consequência, tem dificuldade para manter relacionamentos íntimos, pois se sente mais seguro e forte sozinho.

Outro exemplo: f**ar emocionalmente indisponível para sua parceira, preferir adotar o silêncio durante discussões ou cogitar a ideia de terminar quando perceber que a relação está se estreitando.

Como quebrar o ciclo vicioso?

1. Entenda como seu estilo de apego contribui com sua dinâmica;

2. Comunique-se com a pessoa de forma aberta e honesta;

3. Mostre empatia pela pessoa e aprenda a não levar as coisas para o lado pessoal;

4. Reconheça as partes de que você mais gosta no relacionamento;

5. Façam terapia!

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

30/01/2025

Cada um de nós reage ao trauma de forma diferente e não existe o certo ou errado, mas o que é possível para cada um no momento do sofrimento.

O ser humano apresenta três padrões de resposta frente as angústias e ameaças da vida: lutar, fugir ou paralisar.

A luta prepara o sujeito para agir, logo ele se torna resolutivo e proativo, sendo alguém com iniciativa e desbravador. Em situações onde se percebe em perigo mais considerável, f**a propício ao “ataque” e reatividade mais intensa.

A paralisia congela o indivíduo frente aos desafios da vida. É alguém que não costuma tomar iniciativas ou assumir autorresponsabilidades frente as suas dores, culpando sempre os outros e mantendo na condição de vítima para não precisar agir.

A fuga condiciona o sujeito a fugir e evitar situações ansiogênicas. Como está sempre escapando de desafios, não desenvolve autoconfiança, pois não suporta minimamente a frustração. É alguém que está sempre buscando aquilo que é cômodo, logo desperdiça as oportunidades da vida e seu próprio crescimento.

A psicoterapia é o lugar seguro onde o indivíduo vai ressignif**ar seus esquemas e desenvolver recursos mais funcionais para encarar os obstáculos da vida e alcançar o desenvolvimento pessoal. O autoconhecimento é um poderoso instrumento para quebrar padrões familiares e abrir caminhos mais saudáveis para as futuras gerações ou apenas para você mesmo!

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

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26/01/2025

Uma pessoa introvertida é aquela que prefere passar mais tempo sozinha ou em ambientes tranquilos.

Introvertidos podem ser bons comunicadores e ouvintes, mas preferem interagir com um pequeno grupo de pessoas de forma mais íntima.

Características mais comuns:

São mais voltados para o seu mundo interior;

Gostam de atividades individuais como ouvir música, ler livros e assistir filmes/séries;

São mais focados e concentrados;

Podem ser mais analíticos antes de falar;

Podem ser mais calmos, profundos em sua comunicação, pensativos, perfeccionistas e organizados.

É importante destacar que não é sinônimo de timidez! Introversão é uma característica de personalidade, enquanto timidez é um sentimento de mal-estar e inadequação social. Tanto os introvertidos quanto os extrovertidos podem sentir timidez.

No trabalho, os introvertidos podem ter um maior desempenho quando são colocados em tarefas que podem ser realizadas sozinhos.

Após situações onde são expostos a muitos estímulos ambientais e sociais, podem se sentir esgotados e necessitar um tempo de solitude para se reabastecerem.

A escritora e criadora do conteúdo “Obvious”, Marcella Ceribelli, se considera uma introvertida funcional: “Uso meu carisma e senso de humor como mecanismos de disfarce, retirando a atenção de mim e fazendo muitas perguntas, até porque tenho um grande senso de responsabilidade pela felicidade de todos ao meu redor.” (Livro: Aurora, O despertar da mulher exausta).

Ou seja, enquanto o extrovertido chega a uma interação e apenas vive o momento, o introvertido se esforça incansavelmente para causar uma boa impressão em todos ao redor.

Assim, é muito importante entender e aceitar seu modo de ser no mundo, não tentando parecer o você não é. Extroversão não é necessariamente evidência de habilidade social ou o único modelo social que todos devem seguir.

Saber dizer não, respeitar seus limites e investir no seu autocuidado, é o melhor que você pode fazer pro seu corpo e sua mente!

Psicóloga Sylvana Botelho

19/01/2025

Você pode fazer tudo pelo outro, menos a parte dele!

É possível ajudar quem precisa, mas é importante não se responsabilizar pelo outro, pois além de criar uma obrigação, você o impede de evoluir.

Todos nós crescemos quando atravessamos dores e frustrações. É nesse contexto que entendemos e ampliamos nossa autoeficácia: entendemos que somos capazes!

Por outro lado, quando apenas você se doa e é útil nas suas relações, as pessoas entendem que você não precisa de nada e não tem limites.

Não importa a realidade de quem você convive, se não há reciprocidade entre o dar e receber, essa relação não é saudável para ambos!

🌷Com carinho,

Psicóloga Sylvana Botelho
TCC & Terapia do Esquema

Imagens .oficial

01/01/2025

Feliz Novo Ano!

Que possamos ter a mesma compaixão por nós mesmos como temos por aqueles que amamos!

Que sejamos multiplicadores da paz que tanto buscamos - para nós mesmos, para nosso entorno e para o mundo!

♡ Sylvana Botelho♡
Terapia Cognitivo-Comportamental & Terapia do Esquema

30/12/2024

Créditos

♡ Sylvana Botelho♡
Terapia Cognitivo-Comportamental & Terapia do Esquema

27/12/2024

O que temos é um ao outro! 🧡

♡ Sylvana Botelho♡
Terapia Cognitivo-Comportamental & Terapia do Esquema

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